Como já contei para vocês no post sobre o batismo da nossa primeira filha (post aqui), meu marido e eu somos católicos. Por isso, meses depois do nascimento da nossa caçula começamos a pensar em seu batizado. E, exatamente uma semana após o término da minha licença maternidade, batizamos a Maria Júlia, com o mesmo tempo de vida da primogênita, 6 meses.
Na época em que meu marido e eu sonhávamos com a segunda gravidez, fiz a promessa de batizar nosso bebê no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, há 179 Km da cidade de São Paulo. Um milagre aconteceu e então lá fomos nós preparar o batizado da pequena em outra cidade que não a nossa.
Desta vez, não escolhemos um casal para serem os padrinhos da nossa filha. Decisão sempre muito difícil, escolhemos com muito carinho a minha única irmã para madrinha e um dos tios do meu marido (entre 3 tios) para serem madrinha e padrinho do nosso bebê. E desta vez, não escolhemos uma madrinha de consagração, neste caso, os próprios padrinhos consagraram nossa filha à Nossa Senhora para que ela a proteja.
Assim, o batizado da Maria Júlia aconteceu em 23 de outubro, mês do aniversário da aparição de Nossa Senhora Aparecida, às 11 horas.
Como o batizado não foi realizado na nossa cidade e os convidados são íntimos, enviei o convite através do WhatsApp.
Para chegarmos em Aparecida com antecedência de duas horas do batismo, teríamos que sair muito cedo da nossa cidade. Por isso, meu marido e eu optamos por nos hospedarmos na cidade afim de evitarmos imprevistos, principalmente por estarmos com crianças. Então, escolhi a Pousada do Bom Jesus para nossa hospedagem, lugar incrível, que super recomendo inclusive para viagens com crianças.
Na manhã do dia do batismo, meu marido foi até o Santuário Nacional para entrega dos documentos com duas horas de antecedência conforme solicitação do Santuário e ficou apavorado com a quantidade de visitantes naquela data. Ele, nossos convidados e eu trocamos muitas mensagens através do grupo do WhatsApp que havia criado para entrega do convite, afim de que ninguém perdesse o horário do batismo. Supondo que não haveria tempo suficiente para que meu marido voltasse para a pousada para me buscar, fui para o Santuário de táxi e lá o reencontrei rapidamente.
O dia do batismo da nossa segunda filha foi um dia de muito calor, correria e fé. Foi um ia inesquecível e cheio de amor!
Após o batizado, almoçamos no restaurante da pousada onde nos hospedamos. Para isso, fiz a reserva com antecedência e pedi que, gentilmente, a pousada também reservasse, além de certa quantidade de lugares, duas mesas para que eu pudesse colocar o bolo e as lembrancinhas do batismo.
A cortesia dos funcionários da Pousada em que nos hospedamos foi essencial, tanto para chamarem um táxi que aceitasse cartão de débito quanto para providenciar a arrumação da mesa do bolo e das lembrancinhas para quando voltássemos do batizado.
Roupa, faixa de cabelo, toalha e sapatinho:
Para batismos no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, basta providenciar autorização por escrito do Pároco (da Paróquia dos pais da criança) autorizando a criança ser batizada no Santuário Nacional além dos documentos solicitados nas demais Paróquia. Para mais informações, incluindo horários dos batizados no Santuário Nacional, clique aqui.
Onde nos hospedamos: Pousada do Bom Jesus, [email protected].
Foto: Fábio Cursino Fotografia, [email protected].
Fornecedores Elo7:
Lembranças: Atelier Nascer – Loja 2
Nome para mesa do bolo: Juliana J. Souza Atelier
Kit Festa: DubiDuba
Convite: CompraFesta
Um abraço,