Chegou a sexta-feira, dia da dica de passeio ou viagem daqui, do Blog Desafio Mamãe. Hoje venho contar como foi a primeira viagem com a nossa caçula!

Não viajamos durante a minha primeira licença maternidade, e a primeira viagem com a nossa filha mais velha aconteceu quando ela estava com 1 ano e 7 meses. Com mais experiência em viajar com crianças e pensando no quanto nossa primogênita se divertiria, desta vez aproveitei a licença maternidade para viajar com a família.

Tive a ideia de viajarmos com o bebê ainda grávida e idealizava nossa viagem para quando o bebê estivesse com 3 meses. Mas, como a Maria Júlia ficou internada, fiquei extremamente apreensiva em sair de casa com ela. Foi a coincidência em escolher o mesmo destino que uma amiga para levarmos as crianças que encorajou-me a seguir com o plano quase dois meses depois. Na data da viagem nosso bebê estava com 4 meses e 3 semanas e a Maria Eduarda, nossa filha mais velha, com 6 anos.

Nosso destino: o Hotel Fazenda Mazzaropi, localizado em Taubaté, São Paulo, a apenas uma hora da Capital. A localidade e o fato de ter sido eleito por 7 vezes o melhor hotel fazenda do Brasil pelos leitores da revista Viagem e Turismo influenciou grandemente na escolha do destino. O local conserva ainda os espaços que serviram para os estúdios do cineasta Amácio Mazzaropi, o qual meu pai sempre foi fã. E, não poderíamos ter escolhido melhor! O Hotel Fazenda Mazzaropi é um hotel temático pensado para famílias com crianças.

Nossa acomodação estava localizada na ala Produtores. Ala construída por Mazzaropi para hospedar artistas e produtores durante as filmagens. A diferença entre as acomodações Standard, Luxo e Suite, é a localização dentro do hotel. As Suites ficam bem próximas às piscinas e as acomodações Standard ficam em frente ao campo de futebol. Mas, todos são iguais em termos de conforto e qualidade.

Acomodação Standard:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

O que mais me encantou na acomodação foram as facilidades para crianças: aquecedor de água, grade para cama, berço, banquinho para escovar os dentes e banheira. 😉

Cantinho do papai e da mamãe, aberto 24 horas:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Restaurante:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

O hotel possui equipe de recreadores e profissionais para atender crianças de todas as idades (dividido por faixa etária). As atividades iniciam às 9h00 e encerram às 22h00. Com recreação, inclusive, na hora do almoço e do jantar.

Área de lazer:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Brinquedoteca (área externa)

Hotel Fazenda Mazzaropi

Brinquedoteca (área interna)

Hotel Fazenda Mazzaropi

Piscina com toboágua

Hotel Fazenda Mazzaropi

Piscina coberta e aquecida

Hotel Fazenda Mazzaropi

Piscina infantil climatizada

Hotel Fazenda Mazzaropi

Piscina infantil climatizada

Hotel Fazenda Mazzaropi

Parquinho

Hotel Fazenda Mazzaropi

Lago para pesca esportiva

Hotel Fazenda Mazzaropi

Campo de futebol

Hotel Fazenda Mazzaropi

Oficina de artes

Salão de jogos:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Circo:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Lago para pedalinho:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Durante nosso passeio pulou um peixinho para dentro do nosso pedalinho. O coitadinho se batia e a Maria Eduarda e eu entramos em pânico (rs). Meu marido com a Maria Júlia no colo não conseguia pegar o peixinho, então paramos e um funcionário devolveu o peixinho para o lago. Depois me contaram que esta cena é muito comum.

Passeio a cavalo (depois da piscina, foi a atividade que a Maria Eduarda mais gostou):

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Ilha dos coelhos:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Vila Caipira (com a casa do Jéca):

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Como contei lá no comecinho do post, meu pai é fã do Amácio Mazzaropi, por isso me lembro das noites em que assistia os filmes do ator em sua companhia (raramente isso ainda acontece). E, exatamente pela belíssima lembrança, fiquei ansiosa para conhecer a casa do Jéca. Lá no Museu Mazzaropi, me explicaram que as cenas eram gravadas somente na fachada da casa. Para as cenas do interior da casa eram utilizados cenários.

Museu Mazzaropi:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Impossível hospedar-se no Hotel Fazenda Mazzaropi e deixar de conhecer o Museu Mazzaropi, com peças que contam a história e obra de Amácio Mazzaropi.

Ouras dependências do hotel:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

E, por todos os lados, animaizinhos soltos:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Mais um pouquinho da nossa viagem:

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Hotel Fazenda Mazzaropi

Viagem deliciosa que já deixou saudades!

Informações: www.mazzaropi.com.br

Para a resenha de outras viagens, clique aqui!

Um abraço,

No mês de novembro, meu marido e eu decidimos revisitar a cidade de Paraty (o que justifica o Parte II do título do post) em comemoração ao nosso aniversário de casamento. Paraty é uma cidade colonial considerada Patrimônio Histórico Nacional do Rio de Janeiro.

A primeira vez em que estivemos na cidade nossa filha estava com quase 2 anos de idade, como relatei no post Paraty. E, como não poderia deixar de ser, mais uma vez nossa filha nos acompanhou na visita. Viajar com crianças demanda sim mais energia e disposição, mas meu marido e eu ainda não cogitamos a hipótese de viajar sem ela (e, em breve, sem elas. rs).

Desta vez, gostamos muito da pousada escolhida e por isso falo sobre ela para deixar a dica. Novamente, acertei em escolher uma pousada da Associação de Hotéis Roteiros de Charme (como esta aqui). A Pousada Porto Imperial está localizada no centro histórico de Paraty, num casarão de arquitetura colonial. Os ambientes são repletos de cerâmicas, tapeçarias, móveis coloniais, antiguidades e obras de artistas locais. Os apartamentos são batizados com o nome de uma importante mulher da nossa história, artes, música ou literatura.

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Vista das janelas do nosso quarto

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

O quarto é confortável, embora o cheiro de piso e  móveis antigos sejam fortes. Contudo, não pude guardar nada no guarda-roupa. Com o ar-condicionado ligado, o cheiro é amenizado.  A alergia da minha filhota foi atacada, mas prometo voltar para falar sobre o assunto muito em breve.

A pousada possui ótima estrutura com piscina com jacuzzi aquecida, sauna a vapor, wi-fi, estacionamento com manobrista e recepção 24h. A área de lazer é bela e oferece paz. Eu realmente estava precisando descansar!

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Bar da piscina

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Corredor do nosso quarto com vista para o jardim

Pousada Porto Imperial

Vista do corredor do nosso quarto.

Pousada Porto Imperial

Vista do corredor do nosso quarto

Visitar Paraty é uma verdadeira viagem pelo “Túnel do Tempo” que nos faz imaginar como seria a vida neste Brasil antigo, e a pousada faz parte desta viagem. Por isso, trago um pouquinho mais sobre este complexo arquitetônico do século XVIII.

Pousada Porto Imperial

Fachada da Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Pousada Porto Imperial

Janela do nosso quarto visto da rua

Chegamos à pousada numa sexta-feira, após o almoço, e naquele dia somente saímos para jantar no centro histórico, onde tiramos algumas fotos da noite na cidade de Paraty. Devido à localização da pousada não usamos o carro para os passeios, fazíamos tudo a pé.

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

É lamentável contar que perdemos o café da manhã da pousada porque estávamos cansados e acordamos no horário do término da café, às 10h30. Confesso que planejei revisitar a cidade com a intenção de passarmos um dia na cidade vizinha Trindade, como falei no último post sobre Paraty. Mas devido ao horário, também perdemos o passeio à Trindade.

Acontecia em Paraty a VII Folia Gastronômica, com quiosques de produtos gourmets, tachadas e espaço para piquenique com tapiocaria, além de uma área especial para as crianças. Porém, com o sol forte e o cansaço que caminhar sobre o calçamento pé de moloque nos proporciona, optamos por optamos por passar o dia na praia.

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Assim, revisitamos a Praia Vermelha. Na primeira vez em que estivemos lá, o acesso foi realizado através do passeio de escuna (uma das paradas), e desta vez, alugamos um barco para levar a nossa família.

Praia calma, própria para crianças, com areias avermelhadas e quiosques para almoço e lanches. Uma ótima opção de passeio para um dia inteiro.

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Paraty

Na volta para casa, aproveitamos para conhecer o Aquário de Ubatuba, como contei para vocês aqui.

Foi uma delícia de viagem, ótima para descansar, curtir as belezas naturais e a companhia da família. Se quero voltar para Paraty? Com certeza! E Trindade ainda não saiu da lista de lugares que desejo conhecer.

Mais informações sobre Paraty em www.paraty.com.br.

Um abraço,

Esta é a segunda parte do post sobre a nossa viagem para a Ilha do Mel (para acessar o primeiro post, clique aqui). Há um mês viajamos para a Ilha, saímos de São Paulo por volta das 09h30 e chegamos por volta das 19h00. Confesso que após a reserva e o pagamento do local onde nos hospedamos, realizados alguns meses antes da viagem, fiquei um tanto apreensiva ao ler sobre a forma de chegar ao destino escolhido. Por isso, meu marido e eu estávamos um pouco tensos ao embarcarmos em Pontal do Sul. Foi então que minha filha se aproximou de uma linda menina de cabelos claros, da mesma idade que a sua, que estava na mesma embarcação que a nossa voltando da escola. A mãe da menina se apresentou dizendo ser moradora da Ilha há 17 anos e nos contou um pouco sobre o local que escolheu para viver. A conversa nos tranquilizou e fez com que encarássemos com mais tranquilidade a escuridão do trapiche e da caminhada até a hospedagem.

Na fotos abaixo está nossa bagagem pronta para ser levada do estacionamento para o terminal de embarque. São pagos estacionamento e carrinho (com carregador) para levar sua bagagem do trapiche até o local de hospedagem.

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Início da noite contemplada da embarcação

As praias da Ilha não são azuis como as praias do litoral Norte, suas areias e águas possuem a coloração do litoral Sul de São Paulo. Por isso, sua beleza se encontra na natureza exuberante, nas trilhas e na falta de iluminação pública, como se as complicações que a urbanização trouxe para o meio ambiente não tivesse alcançado a Ilha. Temos a impressão de estarmos em praias virgens e locais pouco explorados.

Pela primeira vez hospedados em meio à Mata Atlântica e não acostumados com a escuridão que envolve toda a área, com exceção da sede do resort, jantamos e aproveitamos a noite da sexta-feira para descansarmos da longa viagem.

No sábado pela manhã, com o espírito de aventura e faminta para apresentar à minha filha diferentes belezas naturais, dispensamos o serviço de praia que o resort oferece e partimos para um roteiro nada convencional para quem está acompanhado de uma criança: caminhada da Praia Grande (praia onde localiza-se o resort) até a Gruta das Encantadas, passando pela Praia do Miguel, travessa do Morro do Sabão, Praia do Saquinho e Praia da Boia.

A caminhada pela Praia Grande foi tranquila, com direito a banho de mar. Há grande dificuldade na travessia da Praia Grande para a Praia do Miguel através das pedras e na maré. Atravessadas as primeiras pedras, pensamos em voltar, mas ao olhar para trás e vendo o mesmo grau de dificuldade tanto para voltarmos quando para prosseguirmos, decidimos continuar. Chegamos à Praia do Miguel, literalmente deserta, só tínhamos nós três na praia. A sensação é indescritível, senti que aquele momento foi um presente de Deus, afinal, quando teríamos novamente a oportunidade de termos uma praia inteira só para nós? Minha filha correu, brincou e escreveu na areia. Logo após, subimos o Morro do Sabão em direção à Praia do Saquinho.

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Praia Grande

Ilha do Mel

Praia Grande

Ilha do Mel

Dificuldade nas pedras e na maré

Ilha do Mel

Dificuldade nas pedras e na maré

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Dificuldade nas pedras e na maré

Ilha do Mel

Praia do Miguel

Ilha do Mel

Praia do Miguel

Ilha do Mel

Praia do Miguel

Ilha do Mel

Praia do Miguel vista do Morro do Sabão

Já estávamos muito cansados quando chegamos à Praia do Saquinho, de areia fina e clara, muito parecida com as areias que formam as dunas. Limpamos os pés, nos refrescamos na água do mar e caminhamos destino à Praça de Alimentação. Nós, paulistanos, quando ouvimos falar em Praça de Alimentação logo associamos às Praças de Alimentação dos shoppings centers, com muitas opções de alimentação e mesas e cadeiras fixas e padronizadas. Mas, nada disso existe na Ilha do Mel, a Praça de Alimentação é como uma grande varanda onde somos servidos por cerca de dez quiosques, uma ótima pedida para quem gosta de frutos do mar. Lá, almoçamos e continuamos nossa caminhada.

Ilha do Mel

Praia do Saquinho vista do Morro do Sabão

Ilha do Mel

Praia do Saquinho

Chegamos na Gruta das Encantadas no final do tarde, por volta das 17h. A gruta está situada na parte sul da Ilha, é o patrimônio natural mais importante da Ilha do Mel. O morro da Gruta, formado por um tipo de rocha chamado migmatito é dividido por um  veio de rocha negra, o diabásio. A gruta se formou pela ação do mar sobre o diabásio, menos resistente que o migmatito. Para facilitar o acesso, foi construída uma passarela que leva até a sua entrada.

Ilha do Mel

Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Passarela da Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Passarela da Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Partindo do hotel por volta das 12h e chegando ao trapiche para realizarmos o retorno de barco por volta das 17h30, nossa caminhada teve a duração de 5 horas e meia. Avistamos o pôr do sol do barco (maravilhoso) e chegamos ao resort após o entardecer. Me apavorava a ideia de chegar ao resort a noite, pois não tínhamos levado lanternas. Para fazer uma caminhada de um dia inteiro com a minha filha, levei na mochila roupão, óculos escuros, repelente, protetor solar, lenço de papel, boné e bóias de braço. Só senti falta de uma garrafa d´água.

Ilha do Mel

Trapiche em Encantadas

Ilha do Mel

Pôr do sol do barco, em direção à Brasília

Na noite de sábado, um dos hóspedes comemorou seu aniversário no resort e por isso o restaurante ficou fechado, contudo o jantar à la carte foi servido nas mesas externas do restaurante. Nesta noite incrível, jantamos dentro de uma jangada. Mesmo todos os hóspedes sendo convidados para a festa, preferimos ir para a suíte para descansarmos para aproveitamos o dia seguinte com disposição.

No domingo caminhamos até o Farol das Conchas. Para modernizar a navegação comercial brasileira o Imperador D. Pedro II  ordenou, em 1870, o início das obras, realizadas por uma empresa inglesa sob a supervisão do engenheiro Zózimo Barroso. Os materiais foram importados da Escócia, país que detinha, na época, a tecnologia mais avançada no ramo. Inaugurado em 01 de abril de 1872 e localizado no alto do Morro das Conchas, pode ser avistado de quase todos os pontos da Ilha do Mel.

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Vista do Farol das Conchas

Ilha do Mel

Farol das Conchas

Ilha do Mel

Farol das Conchas

Ilha do Mel

Farol das Conchas

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Último mergulho, na Praia Grande

Voltamos para São Paulo por volta das 14h, satisfeitíssimos com tantas aventuras que a Ilha do Mel nos proporcionou.

Já disse para vocês anteriormente e repito: antes de ter minha filha ouvia dizer que deveríamos aproveitar para viajarmos e passearmos antes dos filhos, pois após o nascimento deles seria mais difícil. Difícil pode ser que sim, pois a preocupação com a bagagem e a segurança dos pequenos é muito grande, mas vos digo: qualquer passeio ou viagem com criança é extremamente construtivo para eles e muito mais gostoso e divertido para nós!

Ah, e o que levei na bagagem da minha filha (que contei, aqui) que não usei? Apenas os itens da farmacinha! Até a capa de chuva usamos, pois durante nossa caminhada até o trapiche no momento do nosso retorno para São Paulo garoou.

Informações Úteis

  • Não é permitido a entrada de animais, fazer fogueiras, acampar em áreas públicas e retirar plantas da natureza;
  • Não há farmácias e caixas eletrônicos na Ilha;
  • Trazer lanterna, repelente e filtro solar.

As informações úteis e as informações sobre a Gruta das Encantadas e o Farol das Conchas foram retiradas do guia distribuído gratuitamente pela Rede Empresarial da Ilha do Mel.

Um abraço,

Mari.