No dia 16 de março visitamos a cidade de Embú das Artes, localizada a apenas 31 km da capital de São Paulo.

Esta é uma cidade que nos fins de semana é cheia de turistas que vão à procura de objetos de decoração, artesanato, peças de antiguidade e móveis rústicos. No Centro Histórico, as diversas lojas dividem o espaço com construções rústicas e com a Igreja Nossa Senhora do Rosário, transformada em Museu de Arte Sacra.

Objetos de decoração

Museu de Arte Sacra

Construções rústicas

Feira de artesanato

A minha filha gostou bastante do passeio, muito embora tenhamos visitado apenas o Centro Histórico da cidade. Embú das Artes também oferece outras opções de lazer, como o Parque Ecológico, Cultural e de Lazer Cidade das Abelhas, que ainda pretendo levá-la para conhecer.

Almoçamos na choperia e restaurante A CASA, o qual recomendo pelo ambiente descontraído e arborizado, e pelos pratos simples, mas muito saborosos.

A minha dica para quem pretende conhecer o Centro Histórico de Embú das Artes com crianças menores de 3 anos é levar carrinho, principalmente o modelo “guarda-chuva”, por ser leve e compacto, pois as ruas de paralelepípedo e a quantidade de subidas e descidas do centro cansam bastante as crianças. O uso de chapéus e garrafinhas térmicas com água ou suco também são itens que facilitam o passeio dos pequenos.

A CASA Choperia E Restaurante

Rua Joaquim Santana, 29, embu das artes – SP, 06803-370

E você, conhece Embú das Artes? Envie-nos a sua dica de passeio! Seja Colaboradora.

Um abraço,

Mari.

Viajamos para Ilhabela em novembro de 2012, quando meu marido e eu completamos 5 anos de casados e a nossa filha estava com 2 anos e 9 meses.
Nós já conhecíamos Ilhabela, mas escolhemos este destino pois tínhamos vontade de voltar a uma praia que gostamos muito acompanhados agora da nossa filha. Na época da primeira visita, nos hospedamos em São Sebastião e passávamos o dia em Ilhabela. E, por já conhecermos o centro histórico de São Sebastião e o centro de Ilhabela, nos dedicamos exclusivamente a levar a nossa filha para conhecer as belíssimas praias da ilha.

Ilhabela
Encorajada pelo texto da Elba Oliveira, do Blog Conversas ao Meio-Dia, decidi enfrentar os temidos borrachudos e voltar ao paraíso. Há dicas valiosíssimas no post Ilhabela com crianças (Roteiro Praias). Para acessar o post completo, clique aqui !
Passamos três dias em Ilhabela, e para aproveitar o tempo na ilha ao máximo, antes mesmo de pegarmos a estrada, entrei em contato com uma empresa de Passeios e Turismo em Ilhabela para reserva de quatro lugares na escuna. Digo quatro lugares, porque desta vez estávamos acompanhados de um casal de amigos do meu marido. E a ideia da reserva deu super certo! Chegamos à ilha, estacionamos o carro repleto de malas e embarcamos no passeio de escuna do centro da ilha para as praias da Fome e Jabaquara, esta última é a nossa favorita.
Esta foi a segunda vez que a minha filha passeou de escuna, a primeira vez foi em Paraty. Leia o relato da viagem para Paraty, clicando aqui!
Para o primeiro passeio, minha filha usou uma boia colete. Mas para o segundo passeio, me esqueci completamente de levá-la, o que me deixou bastante apreensiva nos momentos de embarque e desembarque da escuna.
As principais dicas para um passeio de escuna com crianças é equipar a criança com boia colete e levar agasalho para o passeio. Isso mesmo, agasalho, pois o vento no mar costuma ser forte e frio, mesmo nas manhãs e tardes muito quentes.

Ilhabela

Passeio de escuna

Ilhabela

Passeio de escuna

Ilhabela

Passeio de escuna

Passeio de escuna

Passeio de escuna

Praia da Fome

Praia da Fome

Praia da Fome

Praia da Fome

A praia do Jabaquara está localizada no último acesso ao Norte de Ilhabela. Da primeira vez que a visitamos o acesso foi feito por carro. Esta é uma das praias mais bonitas e preservadas da ilha, com larga faixa de areia branca cortada por dois riachos, um em cada extremidade. O rio que deságua forma uma linda lagoa de água doce ao lado direito da praia (lugar para belas fotos). Durante as duas visitas, almoçamos no Canto do Jabaquara, restaurante com salão aberto, quiosque pé-na-areia, equipado de ducha natural e com oferta de menu-kids.

Praia do Jabaquara

Praia do Jabaquara

Praia do Jabaquara

Praia do Jabaquara

A pousada escolhida foi a Caravela Pousada Ilhabela, a qual recomendo pelo ótimo custo-benefício e excelente atendimento. Também acertamos na escolha do quarto, Cabine Luxo, que possui closet, ar condicionado split, varanda privativa com rede, mesa e acesso exclusivo. Além do berço disponibilizado em nosso quarto, a pousada possui Snack Bar que oferece inclusive refeições rápidas como miojo. Eu sempre levo muitas comidinhas e bebidinhas para a nossa filha quando viajamos, mas em um determinado dia ela estava tão enjoada que não queria comer nada. Foi aí que descobri o miojo do Snack Bar, que foi preparado com muito capricho e me salvou em um momento de preocupação.

Caravela Pousada Ilhabela

Caravela Pousada Ilhabela

No dia seguinte, fizemos o passeio de Jipe até a praia de Castelhanos, que embora seja um passeio que o Jipe balança muito, é possível sim fazê-lo com crianças (eu indicaria apenas para crianças a partir de 2 anos). A empresa prestadora do serviço nos buscou na pousada e o trajeto teve duração de uma hora e meia para ida e o mesmo tempo para a volta, em estrada de terra dentro do Parque Estadual.  A paisagem durante todo o trajeto é deslumbrante, com quedas d´água, animais selvagens e belíssimas vistas panorâmicas.

Ilhabela

Passeio de Jipe

Passeio de Jipe

Passeio de Jipe

Passeio de Jipe

A praia dos  Castelhanos possui uma beleza ímpar, é preservada e abriga restaurantes, sanitários e duchas naturais.
Depois de tanta brincadeira, a nossa filha dormiu durante todo o caminho de volta. E a dica é novamente levar agasalho para o percurso, pois o sol é encoberto pela mata durante todo o percurso e o Jipe nos deixa desprotegidos do tempo.

Praia dos  Castelhanos

Praia dos Castelhanos

No domingo, como iríamos embora antes do almoço, aproveitamos a manhã para passeamos pelo centro de Ilhabela onde pudemos comprar souvenirs e aproveitamos para observar os muitos casarões coloniais, além de visitar a Igreja Matriz de Ilhabela.

Ilhabela

Esta igreja tem uma importância especial para mim, pois conta a minha mãe que quando a minha irmã estava com 4 anos, eles viajaram para Ilhabela e a minha irmã e ela caíram em uma cachoeira do Parque Municipal das Cachoeiras. Meu pai pulou para resgatá-las, além de outro turista que estava próximo e assistiu a cena. A minha irmã chegou a boiar de costas na água. Assim, salvas mamãe e filha, meus pais saíram do parque e foram direto para a  Igreja Matriz de Ilhabela agradecer pelas vidas salvas.

Não por isso, meu marido e eu não visitamos ainda o Parque Municipal das Cachoeiras de Ilhabela, mas pretendemos um dia fazê-lo.

Uma história a parte: os borrachudos!

Ao planejarmos a nossa viagem para Ilhabela, a minha principal preocupação eram os borrachudos, pois além do incômodo comumente gerado por uma picada de borrachudo, existe ainda um agravante: a minha filha é alérgica à picada de inseto.
Assim, procurei na net por um repeletente potente e achei o EXPOSIS Extreme. Na época, li que este repelente era usado pelos exércitos da Alemanha, Áustria e Francês, quando em missões nos países tropicais. Baseada nestas informações, este foi o repelente escolhido para a nossa viagem. De qualquer maneira, ainda levei o Off! e a loção antimosquito JOHNSON’S® baby. Para uso na pousada, levei o  SBP Multi Inseticida Automático. Assim que chegamos, os pernilongos caiam no chão com o uso do SBP.
Antes de sairmos para os passeios, passava a loção da Johnson´s na minha filha, e ao chegar nas praias e assim que saíamos da água (entenda-se assim que saíamos mesmo, ao pisar no primeiro grão de areia), borrifava o Exposis em todo o seu corpo. Com isso, graças a Deus, estas medidas tiveram grande eficácia, pois a minha filha voltou para São Paulo sem uma única picada de borrachudo ou pernilongo. Já no meu caso, não tive tanta sorte, pois ao centralizar os cuidados na minha filha, demorava um pouco mais para me proteger, dando tempo para os borrachudos fazerem a festa nas minhas pernas. Zoom na foto! rs.

Durante a noite e para as crianças menores de 2 anos, indico a loção antimosquito JOHNSON’S® baby que teve ótima eficácia também na nossa viagem à Paraty.

Conte-nos o seu relato de viagem. Seja Colaboradora!

Um abraço, Mari.

Desde a época em que meu marido e eu éramos namorados, tinha vontade de conhecer Paraty, no Rio de Janeiro. E a oportunidade surgiu quando a minha filha estava com 1 ano e 10 meses. Esta foi a segunda viagem que fizemos com ela, que não fosse para as casas de temperadora dos avós maternos e paternos.

 Chegamos em Paraty por volta das 21h30 de uma quinta-feira, e voltamos no domingo, por volta das 12h.

Não citarei aqui o nome da pousada em que nos hospedamos, pois não a recomendo. Fiquei bastante decepcionada pela falta de limpeza da piscina e do serviço de quarto quase que inexistente.

Paraty é uma cidade histórica fundada entre  1540 e 1560 (a data diverge de historiador para historiador), com estrutura arquitetônica preservada, belíssimas paisagens e diversas opções de laser.











 As minhas principais indicações são:

  • Café e restaurante Café do Canal, que oferece café da manhã, laches e refeições.

  • Passeio de Escuna Banzai, que além do passeio oferece almoço.










Ao chegarmos na cidade, passeamos pelas ruas escuras de Paraty, mas não pudemos observar toda a sua beleza arquitetônica. O sábado foi reservado para o passeio de escuna, e mesmo o retorno do passeio não sendo tão tarde, estávamos exaustos demais para andarmos pelas ruas da cidade.

Por isso, no domingo, dia de partirmos para São Paulo, insisti com o meu marido para conhecermos toda a cidade antes da partida.  Como a minha filha não se equilibrava nas ruas  com calçamento pé de moleque e o sol estava muito forte, ele sugeriu que fizessemos este passeio de charrete. Mesmo com dó do cavalinho, aceitei a sugestão.

Foi o grand finale da nossa viagem! O condutor da charrete era um guia turístico que explicou com detalhes a história das antigas construções. Falou sobre as igrejas e quem podia frequentá-las na grande época. Contou sobre os costumes e o que funcionava em cada edifício. Citou até mesmo quais construções encontravam-se à venda, e os valores de compra. Eu simplesmente adorei, fiquei ainda mais encantada por esta cidade ma-ra-vi-lho-sa.

 

Paraty deixou muitas saudades, e assim que tivermos oportunidade voltaremos para revisitá-la e para conhecer a sua vizinha, a famosíssima Trindade.

Você conhece Trindade, no Rio de Janeiro? Envie para nós suas dicas de viagem. Seja Colaboradora!

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita aos locais informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”