Eba! Chegou a época mais esperada pelas crianças: as férias escolares! Mas, nem sempre as férias dos pais coincidem com as dos pequenos, e aí, o que fazer para manter a diversão em casa? Para auxiliar na distração da criançada, hoje trago a dica do livro “A menina que queria pegar o céu”. Bora embarcar nessa resenha?

No seu primeiro livro, “A menina que queria pegar o céu,” a autora e educadora parental, Laila Romano, compartilha uma história poética infantil que convida os leitores a explorarem uma jornada inspiradora de sonhos e imaginação. Além de narrar a busca de uma menina pelo céu, a obra destaca a importância de resgatar as memórias encantadoras da infância.

A protagonista, inspirada na própria infância de Laila Romano, nos conduz a um mundo mágico em uma busca inusitada, repleta de fantasia e aventura. A narrativa transmite valiosas lições sobre perseverança e a necessidade de manter viva a essência da criança interior. Cada página é uma expressão artística, com palavras sensíveis de Laila ganhando vida nas ilustrações fascinantes de Juliana Bernabó, enchendo o livro de cores e detalhes cativantes.

“A menina que queria pegar o céu” vai além da típica história infantil, sendo um convite à reflexão sobre a importância de perseguir sonhos em qualquer idade e manter viva a criança interior. A envolvente narrativa nos faz acreditar que, com determinação e amor, qualquer sonho pode ser alcançado e reforçando o cuidado consigo mesmo ao não esquecer as próprias vontades e verdades.

“A menina que queria pegar o céu” é mais do que uma história, é um convite para se reconectar com a magia dos sonhos e preservar a beleza da criança interior.

Tome nota do livro infantojuvenil:

• Autora: Laila Romano
• Editora: Literare Books International (1ª edição, Selo: Literare Kids)
• Onde Comprar: Amazon | Loja Literare Books | E-book | Livrarias e Plataformas Digitais

Sextou, queridos leitores do Blog Desafio Mamãe! E, a dica de passeio de hoje é a última apresentação de “Coronel Mostarda com a Chave Inglesa na Cozinha”. Depois de uma temporada em maio que deixou todo mundo de queixo caído, dia 26, próximo domingo, é a última chance para resolvermos esse mistério juntos!

Inspirada no clássico jogo de tabuleiro “Detetive”, a peça é um espetáculo-jogo de investigação que te puxa para dentro da trama de um mistério intrigante. Mas aqui está o truque: tudo é completamente improvisado! Cartas são sorteadas no início de cada apresentação para decidir quem é o assassino, a vítima, a arma do crime e até mesmo o cômodo onde tudo aconteceu. É como um jogo de detetive ao vivo, onde o palco é o tabuleiro e o público se torna o super detetive.

Sob a batuta da investigadora Miranda, o espetáculo é um desafio constante para a plateia, que assume a missão de acertar as quatro cartas sorteadas, baseando-se na trama inventada pelos atores. Michelle Gallindo, a mente brilhante por trás desse caos organizado, nos lembra de que a graça está na completa originalidade de cada história. Ou seja, você nunca vai ver a mesma coisa duas vezes – é como se cada apresentação fosse um episódio novo da sua série favorita, só que mais engraçado e cheio de reviravoltas.

E tem mais! Nesta temporada, há um convidado super especial: Joca Paciello, que todos conhecem pelo seu trabalho incrível com os Barbixas. E a festa não para por aí, a cada apresentação há surpresas fresquinhas na forma de convidados especiais, garantindo que cada noite seja uma experiência única.

E não, você não leu errado! Minha família e eu estaremos lá marcando presença nesse espetáculo-jogo cheio de mistérios e risadas. Então, deixa a preguiça de lado, manda o “Domingão com Huck” e o “Fantástico” para o cantinho deles e vem com a gente se divertir!

O que você precisa saber:

Data: Domingo, dia 26/11 (Última apresentação)
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos: Aqui

Vamos juntos desbravar esse mundo de comédia e enigmas! 🔍

Publipost

Um abraço,

Hoje, trago algo especial para o Blog Desafio Mamãe: uma recomendação de livro que mergulha no universo da filosofia! Sim, você leu certo! Recentemente, minhas filhas e eu mergulhamos nas envolventes histórias do livro infantojuvenil “Histórias para Despertar”, e estou aqui para compartilhar a minha resenha dessa obra fascinante.

Isabella Arruda Galvão, uma filósofa talentosa e autora de “Histórias para Despertar”, conduz nossos pequenos exploradores por uma jornada de autoconsciência e reflexão por meio de fábulas e contos de fadas. Publicada pela Hanoi Editora, a obra ultrapassa o entretenimento, sendo uma verdadeira poção mágica para nutrir mentes jovens com sabedoria atemporal, tudo revestido em histórias cativantes.

“Histórias para Despertar” desvenda temas complexos de uma maneira acessível e cativante. Em ‘Rei Assis’, somos levados a uma jornada onde o sofrimento se revela na incoerência entre discurso e ação. Em ‘Sombras da Vida’, somos transportados para uma era pré-histórica, vivenciando as lições de desapego material através do Mito da Caverna de Platão. A adaptação do Mahabharata revela uma batalha interior entre virtudes humanas e amarras, tornando compreensíveis, mesmo para os pequenos, os desafios diários enfrentados pela consciência individual.

Ao transformar o Bhagavad Gita em uma narrativa acessível, Isabella destaca a guerra interior entre o bem e o mal, as virtudes e as fraquezas, uma batalha cotidiana enfrentada por cada pequeno explorador. A mensagem transcende as páginas, destacando a luta e superação constante dos vícios humanos, inclusive na simples tarefa de acordar, onde a preguiça se apresenta como um poderoso adversário.

A escolha do método atemporal de contar histórias se revela eficaz e irresistível. Isabella usa essa antiga forma de transmissão de conhecimento para oferecer um tesouro profundo e cheio de lições. “Histórias para Despertar”, além de proporcionar entretenimento, desempenha papéis essenciais ao educar, inspirar e despertar a sabedoria desde os primeiros anos, esculpindo assim as mentes dos nossos futuros exploradores.