Como vocês já sabem, em breve a minha filha completará 4 anos. E, infelizmente, ela ainda não largou o hábito de chupar chupeta.

Quando ela nasceu, eu não tive intenção nenhuma em oferecer a chupeta para ela. Mas, por insistência de outras pessoas, acabei cedendo e oferecendo para acalmá-la em um momento em que a situação estivesse fora do nosso controle.

A princípio, ela não aceitou. Eu colocava a chupeta em sua boquinha e ela cuspia. Então, passei uma tarde oferecendo até que ela pegou.

Hoje a minha filha pede a chupeta sempre que está com sono e saímos de carro (ela sempre adormece no carro). E peço sempre que a retire quando descemos do carro e assim que acorda. Ao acordar, este processo de largar a chupeta é sempre um pouco demorado, pois ainda está sonolenta.

Já tentei algumas formas de fazê-la largar a chupeta, contei que na idade dela não chupava mais chupeta e que isso é coisa de bebê. Contei que se ela deseja ter um irmãozinho, precisa largar a chupeta, pois esta ficará para o novo bebê. Mostrei para ela diversas crianças que não usam mais chupeta, dizendo que somente ela ainda o fazia. E tentei fazer com que ela “comprasse” brinquedos com a chupeta. A levei ao shopping, pedindo para que ela escolhesse um brinquedo e para que usasse a sua chupeta como forma de pagamento. Mas, este plano também não funcionou, pois ela possui diversas chupetas, e ao oferecer a compra de um segundo brinquedo ela se recusou, dizendo que possui diversos brinquedos e que ela prefere a sua chupeta.

O fato da minha filha ter passado metade do dia na escola e a outra metade do dia com a avó materna no último ano também não a ajudou a largar este hábito, pois assim que saía da escola, a vovó oferecia a chupeta para que ela entrasse no carro sem causar grande stress.

Foi então que ouvi falar do livro O Balde das Chupetas, que conta a história de Joca que adora a sua chupeta, e que assim como a minha filha, a chama de “pepeta” e cresceu um bocado nos últimos tempos. E como crianças “grandes” não usam mais “pepeta”, sua tia o apresenta o balde de chupetas.

Li a história de Joca para a minha filha, e ela entendeu super bem, exclamando em diversas passagens do livro “Igual eu!”. Combinamos então, que todas as suas chupetas serão colocadas no balde das chupetas no dia do seu aniversário, pois neste dia ela ficará mais velha, e o balde “mágico”, trocará suas chupetas por muitos presentes.

Espero que o plano funcione e que sejamos fortes o suficiente para não cedermos recuperando do balde alguma chupeta!

E você, o que fez para tirar a chupeta do seu filho(a)?

Abraços, Mari.

Na segunda semana de janeiro, levei a minha filha para assistir mais um desenho inesquecível da Disney: Frozen – Uma Aventura Congelante, em 3D.

Frozen fala sobre o amor de duas irmãs que se adoram, mas que precisam viver separadas por conta de um dom de Elsa, a irmã mais velha.

Ao ficarem órfãs, Elsa se torna rainha e tenta uma reaproximação, mas um novo acidente, envolvendo seus poderes sobre o gelo e a neve, fazem com que ela fuja e se isole do mundo, deixando o reino condenado ao frio eterno. Disposta a convencê-la a desistir da solidão, Anna parte numa jornada de descobertas para que as duas possam voltar a conviver juntas e ao lado de todos.

O filme fala de um sonho eterno e, muitas vezes, ilusório: a liberdade. Visualmente bonito e com espaço para uma boa virada na trama, existe ainda uma sutil substituição de uma clássica solução de problemas (o beijo) dos contos de fadas, para ressaltar um outro tipo de amor: o fraterno.

Leia a crítica completa, clicando aqui!

Uma história linda e muito emocionante que encanta adultos e crianças. Minha filha, minha mãe e eu adoramos! Recomendo!

Aproveite as férias e leve o seu filho(a) para assistir à Frozen – Uma Aventura Congelante.

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Desde a época em que meu marido e eu éramos namorados, tinha vontade de conhecer Paraty, no Rio de Janeiro. E a oportunidade surgiu quando a minha filha estava com 1 ano e 10 meses. Esta foi a segunda viagem que fizemos com ela, que não fosse para as casas de temperadora dos avós maternos e paternos.

 Chegamos em Paraty por volta das 21h30 de uma quinta-feira, e voltamos no domingo, por volta das 12h.

Não citarei aqui o nome da pousada em que nos hospedamos, pois não a recomendo. Fiquei bastante decepcionada pela falta de limpeza da piscina e do serviço de quarto quase que inexistente.

Paraty é uma cidade histórica fundada entre  1540 e 1560 (a data diverge de historiador para historiador), com estrutura arquitetônica preservada, belíssimas paisagens e diversas opções de laser.











 As minhas principais indicações são:

  • Café e restaurante Café do Canal, que oferece café da manhã, laches e refeições.

  • Passeio de Escuna Banzai, que além do passeio oferece almoço.










Ao chegarmos na cidade, passeamos pelas ruas escuras de Paraty, mas não pudemos observar toda a sua beleza arquitetônica. O sábado foi reservado para o passeio de escuna, e mesmo o retorno do passeio não sendo tão tarde, estávamos exaustos demais para andarmos pelas ruas da cidade.

Por isso, no domingo, dia de partirmos para São Paulo, insisti com o meu marido para conhecermos toda a cidade antes da partida.  Como a minha filha não se equilibrava nas ruas  com calçamento pé de moleque e o sol estava muito forte, ele sugeriu que fizessemos este passeio de charrete. Mesmo com dó do cavalinho, aceitei a sugestão.

Foi o grand finale da nossa viagem! O condutor da charrete era um guia turístico que explicou com detalhes a história das antigas construções. Falou sobre as igrejas e quem podia frequentá-las na grande época. Contou sobre os costumes e o que funcionava em cada edifício. Citou até mesmo quais construções encontravam-se à venda, e os valores de compra. Eu simplesmente adorei, fiquei ainda mais encantada por esta cidade ma-ra-vi-lho-sa.

 

Paraty deixou muitas saudades, e assim que tivermos oportunidade voltaremos para revisitá-la e para conhecer a sua vizinha, a famosíssima Trindade.

Você conhece Trindade, no Rio de Janeiro? Envie para nós suas dicas de viagem. Seja Colaboradora!

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita aos locais informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”