Hoje o dia é de dica de passeio com crianças. Mas, porque não uma dica de viagem com crianças?

Desde que minha filha completou um ano, meu marido e eu costumamos fazer pequenas viagens de final de semana com ela. E, em um final de semana de setembro de 2012, fomos para Campos do Jordão. Na época, a minha filha tinha 2 anos e 7 meses.

Como Campos do Jordão é próximo a São Paulo, chegamos ao destino na sexta-feira a noite para voltarmos no domingo. Meu marido e eu já conhecíamos o local, e escolhemos Campos do Jordão pelos passeios kids friendly que a cidade oferece.

Sábado

Chegamos à pousada escolhida no início da madrugada, e a minha filha que já estava dormindo, passou a mal. Ela teve enjoo e vomitou. No início da manhã, conversando com a dona da pousada, a mesma informou que é muito comum a mudança de latitude causar náuseas e enjoos em crianças e idosos. Portanto, fica a dica: leve um jogo de lençol e toalhas extras, para caso isso aconteça.

Escolhemos a Pousada Jardon para nos hospedar, e gostamos muito da pousada. Esta pousada tem boa localização, pois está a apenas 800m do centro de Capivari. Oferece quartos decorados, janelas acústicas, aquecedor de ambiente, banheiro com secador de cabelos, estacionamento e café da manhã. No momento da reserva da pousada, solicitei que um berço fosse disponibilizado em nosso quarto. E, ao chegarmos ao local, fui surpreendida com banheira com suporte para uso da minha filha. Adorei!

No primeiro dia visitamos o centro de Capivari, polo turístico da cidade. Na praça central, encontramos fusquinhas de aluguel para as crianças. A minha filha se divertiu muito com a experiência. Recomendo!

 

Em seguida, visitamos a Estação Emílio Ribas e atravessamos a cidade de Maria Fumaça, em um percurso de 4 km. Foi o primeiro passeio de Maria Fumaça da minha filha, e ela fala sobre esta experiência até hoje!

O almoço foi na varanda do restaurante do Hotel Estoril, também no centro de Capivari. Um momento maravilhoso, com música ao vivo, em clima de muita tranquilidade. Depois do almoço, fizemos compras pelos chalés que vendem malhas, chocolates caseiros, produtos artesanais e souvenirs, passeamos aos arredores do lago do Morro do Elefante, e voltamos para a pousada para descansarmos.

O jantar foi no restaurante Krokodillo, um restaurante temático próximo da pousada. A entrada é a boca de um crocodilo, e há vários crocodilos espalhados pela fachada. Dentro do restaurante há uma pequena fonte, repleta de miniaturas de crocodilos, e as crianças recebem um crocodilo de borracha como lembrança da visita ao local. A minha filha ficou entretida durante todo o jantar. Eu super-recomendo o restaurante, pois além de sairmos do comum, o rodízio de fondue é divino! Uma dica importante é a forma de pagamento, pois o restaurante não aceita cartões. O pagamento pode ser feito em dinheiro ou cheque.

No mês de setembro os dias podem ser quentes, mas as noites em Campos do Jordão costumam ser sempre mais frias que em São Paulo. Durante a nossa estadia na cidade, os termômetros marcaram 8 °C.

Domingo

No domingo, aproveitamos para conhecer o Parque da Floresta Encantada, o Pico do Itapeva e a Ducha de Prata.

O Parque da Floresta Encantada é um local simples, de 12.000 metros quadrados de área, com várias casinhas. Tem a Casa dos Coelhos, das Bonecas, das Bruxas, da Branca de Neve, entre outras. Quando visitamos o parque, algumas casinhas estavam em reforma, como a Casa dos Anjos, por exemplo. O gramado do local é bem conservado, mas há muitas peças quebradas e empoeiradas dentro das casinhas. Durante a nossa visita, vimos dois personagens, eram a Bruxa e a Branca de Neve. A visita valeu a pena, porque a minha filha adora brincar em casinhas, e se divertiu bastante! O custo da entrada é quase simbólico, se tratando de Campos do Jordão.

A vista da cidade durante a subida para o Pico do Itapeva, já vale a visita ao Pico. Com mais de 1.800 metros de altitude a vista é maravilhosa. Lá também tem muitos chalés para compras. Foi durante a visita ao Pico do Itapeva que a minha filha andou a cavalo pela primeira vez. O passeio a cavalo também não é caro, e as crianças adoram!

Visitamos também a Ducha de Prata, onde encontramos mais opções de chalés para as compras. As duchas artificiais conferem um visual maravilhoso para lindas fotos. Como o sol estava forte, pudemos nos refrescar nos respingos d´água. Há alguns bancos no local que permitem o visitante relaxar escutando o som das águas caindo. Local simples, mas muito gostoso também.

O almoço foi no restaurante Le Capivari Restaurant, também no centro de Capivari. Ambiente calmo, familiar e com música ao vivo. Como almoçamos tarde, já era hora de voltarmos para São Paulo.

E você, já pensou em aproveitar para curtir esse friozinho que ainda está fazendo na cidade de Campos do Jordão?

Tome nota das dicas e confira mais detalhes sobre a cidade, aqui!

Um abraço, Mari.

Zoo Safári

31 de agosto de 2013

Chegamos em mais uma sexta-feira, dia de dica de passeio com crianças!!!

No último final de semana, meu marido e eu levamos a nossa filha ao Zoo Safári. Neste zoológico, o percurso de 4 Km é realizado em veículo próprio ou em veículos que podem ser alugados no local.

Conhecemos o Zoológico de São Paulo quando a minha filha tinha menos de 1 ano, e com certeza ela não se recorda, então aproveitamos o final de semana ensolarado para que ela pudesse ver os animais de pertinho.

Tenho percebido através das lições de casa da minha filha, que o assunto atual na escola é animal de estimação e animal da fazenda. Assim, fiquei muito feliz em proporcionar a ela a vivência deste aprendizado.

A nossa experiência no Zoo Safári foi ótima. Assim que avistamos os primeiros animais, a minha filha dava gritos de alegria. Ela chamava os animais pelos nomes que ensinávamos e esperava atenta, como se eles fossem atendê-la. Ver a emoção da minha filha encontrando os animais em seu habitat foi muito gratificante.

Como a nossa visita foi no domingo, por volta das 13h30, o Zoo Safári estava lotado. Em alguns pontos do percurso o trânsito de veículos para, principalmente próximo das jaulas dos animais mais requisitados e na altura dos animais que podem ser alimentados pelos visitantes.

O único problema que encontrei foi o fato do funcionário da bilheteria não nos avisar de que existia ração disponível para compra no local, o que resultou em não podermos alimentar os animais como observamos outras pessoas fazendo.

A minha expectativa era de encontrar todos os animais soltos, andando próximos aos veículos. Mas, acredito que para a própria segurança dos visitantes, alguns animais estão em jaulas maiores do que as jaulas dos zoológicos convencionais.

Sempre ouvi dizer que na jaula dos macacos deveríamos ter muito cuidado, pois os macacos poderiam “levar” coisas de dentro do seu carro, ou jogar objetos para dentro dele. Mas atualmente, os funcionários solicitam que os vidros sejam fechados e lacram os vidros com uma fita crepe, evitando assim qualquer acidente.

Embora o Zoo Safári possua lanchonete, optamos por não almoçar no local.

Adorei este passeio, pois pude curtir a minha família em um momento descontraído, sem ter que andar horrores sob o sol forte, como normalmente é um passeio ao zoológico.

O Zoo Safári é um ótimo passeio para crianças, recomendo!

Mais informações sobre o Zoo Safári, aqui!

Abraços, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

A relação da minha filha com livros infantis começou antes mesmo do seu nascimento, quando ela ganhou seu primeiro presente. A minha irmã a presenteou com o livro Uma História por Dia, da editora Eko, e a partir daí foram diversos livros de presente da mamãe, do papai, das titias, das vovós e até da titia-avó.

Acredito que seja também por grande influência que a minha filha adora livros e revistas infantis – os famosos gibis. Ela tem paciência para ouvir, e adora acompanhar o desenrolar da história observando as figuras do livro. E, depois da leitura, ela costuma dizer: “Agora é a minha vez de contar…”. E assim, ela repete a história que acabou de ser lida.

Com o passar dos dias, e das leituras, ela acaba decorando as histórias dos livros e é capaz de contar a história sozinha, somente com a observação das figuras.

Sou uma mamãe apaixonada por livros. Gosto do cheiro do livro novo, sinto prazer no folhear das páginas, e fico muito satisfeita com o término da leitura. Sou capaz de ler um bom livro em um final de semana. É claro que, depois da maternidade, esta façanha se tornou rara, mas já devorei muitos livros em finais de semana tranquilos.

Na escola onde a minha filha estuda existe um projeto em que a criança escolhe um livro da biblioteca e o leva para a casa, para ler junto com os seus pais. Em minha opinião, este projeto é muito importante, porque é um incentivo à leitura e aproxima os pais dos seus filhos, em um momento único. Depois, a criança devolve o livro para a escola e é incentivada a contar para os amigos, em uma roda de conversa, a história lida com os seus pais. O prazo de devolução do livro é de 15 dias, mas normalmente a minha filha e eu cumprimos a tarefa de um dia para o outro.

Os livros infantis são importantes para o desenvolvimento da criança para que a leitura seja descoberta como um hábito prazeroso (e não obrigatório), num momento em que a criança está formando os seus hábitos. Além disso, ela desenvolve a imaginação e cria um vínculo com quem está lendo as histórias para ela (em caso de crianças ainda não alfabetizadas).

Com apenas 3 anos e meio, a minha filha já possui mais de 40 livros. E como eu organizo os livrinhos dela? Assim:

Procuro deixar todos os livros infantis ao seu alcance, para que ela escolha o próximo livro a ser lido e crie também o hábito de usar e guardar as suas coisas.

A nossa última aquisição foi o livro Agapinho, da editora Globo Livros, que ainda não chegou ao nosso endereço, mas que estou ansiosa pela sua chegada.

E você, tem o hábito de ler para o seu filho/filha?

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produtos informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”