A relação da minha filha com livros infantis começou antes mesmo do seu nascimento, quando ela ganhou seu primeiro presente. A minha irmã a presenteou com o livro Uma História por Dia, da editora Eko, e a partir daí foram diversos livros de presente da mamãe, do papai, das titias, das vovós e até da titia-avó.

Acredito que seja também por grande influência que a minha filha adora livros e revistas infantis – os famosos gibis. Ela tem paciência para ouvir, e adora acompanhar o desenrolar da história observando as figuras do livro. E, depois da leitura, ela costuma dizer: “Agora é a minha vez de contar…”. E assim, ela repete a história que acabou de ser lida.

Com o passar dos dias, e das leituras, ela acaba decorando as histórias dos livros e é capaz de contar a história sozinha, somente com a observação das figuras.

Sou uma mamãe apaixonada por livros. Gosto do cheiro do livro novo, sinto prazer no folhear das páginas, e fico muito satisfeita com o término da leitura. Sou capaz de ler um bom livro em um final de semana. É claro que, depois da maternidade, esta façanha se tornou rara, mas já devorei muitos livros em finais de semana tranquilos.

Na escola onde a minha filha estuda existe um projeto em que a criança escolhe um livro da biblioteca e o leva para a casa, para ler junto com os seus pais. Em minha opinião, este projeto é muito importante, porque é um incentivo à leitura e aproxima os pais dos seus filhos, em um momento único. Depois, a criança devolve o livro para a escola e é incentivada a contar para os amigos, em uma roda de conversa, a história lida com os seus pais. O prazo de devolução do livro é de 15 dias, mas normalmente a minha filha e eu cumprimos a tarefa de um dia para o outro.

Os livros infantis são importantes para o desenvolvimento da criança para que a leitura seja descoberta como um hábito prazeroso (e não obrigatório), num momento em que a criança está formando os seus hábitos. Além disso, ela desenvolve a imaginação e cria um vínculo com quem está lendo as histórias para ela (em caso de crianças ainda não alfabetizadas).

Com apenas 3 anos e meio, a minha filha já possui mais de 40 livros. E como eu organizo os livrinhos dela? Assim:

Procuro deixar todos os livros infantis ao seu alcance, para que ela escolha o próximo livro a ser lido e crie também o hábito de usar e guardar as suas coisas.

A nossa última aquisição foi o livro Agapinho, da editora Globo Livros, que ainda não chegou ao nosso endereço, mas que estou ansiosa pela sua chegada.

E você, tem o hábito de ler para o seu filho/filha?

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produtos informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Hoje é sexta-feira, dia de dica de passeio!

A dica de hoje é passear por entre as árvores no Parque Estadual Albert Löefgren, na zona norte de São Paulo, mais conhecido como Horto Florestal.

Eu simplesmente adoro levar a minha filha para passear nos parques da cidade, principalmente nas épocas de dias frios, com sol.

Visitamos o Horto Florestal em setembro do ano passado, quando a minha filha tinha 2 anos e 7 meses. Chegamos ao parque por volta das 12h00.

É recomendável visitar o parque na parte da manhã, principalmente aos domingos, pois na parte da tarde o local costuma ficar lotado.

A minha filha gostou muito de correr livremente entre as árvores, brincar no playground e observar os patos, as carpas, as tartarugas e as capivaras dos dois lagos do parque. Fico sempre muito satisfeita em proporcionar a ela o contato com a natureza.

Embora exija mais atenção, também é possível observar esquilos, macacos e pássaros no parque.

A conservação do parque é boa, e gostei muito de encontrar os banheiros limpos, no momento em que precisei usá-los com a minha filha.

A temperatura do parque também é boa, pois a área arborizada é fresca.

O parque também é ótimo para um piquenique, muito embora não usamos a oportunidade da visita para fazê-lo. Meu marido e eu nunca fizemos um piquenique no parque com a nossa filha, mas levá-la para um piquenique no parque está na nossa lista de intenções.

 Li que antigamente o parque disponibilizava pedalinhos e trenzinho para os visitantes, mas hoje essas opções não estão disponíveis. Uma pena!

 A entrada é franca.  Mais informações, aqui!

 

Um ótimo final de semana!

Abraços, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Hoje é sábado, um ótimo dia para a dica de passeio com crianças! E a dica de hoje é uma visita ao Aquário de São Paulo.


A minha filha e eu visitamos o Aquário de São Paulo recentemente e a experiência foi ótima! A cada vidro, ela me perguntava o nome do animal e teve muita paciência para observar todos eles.

Ela teve medo apenas no momento em que passamos pelo vale dos dinossauros, e quando paramos diante do vidro onde estavam os morcegos.

O ponto alto da visita foi a observação aos pinguins e ao lobo marinho. O lobo marinho é o único da espécie no Aquário, e no momento em que ele fazia barulho, minha filha dizia que ele estava chamando pela sua mamãe. Uma graça!

Passar embaixo dos tubarões também foi uma experiência muito marcante para nós duas.

Na saída do Aquário, somos todos obrigados a passar pelo Aquário Shopping. E, como é difícil sairmos de lá sem comprar alguma coisa, pedi para a minha filha que escolhesse um livro, de preferência sobre um dos animais que tínhamos acabado de ver. Ela escolheu o livro Cinco Pequenos Peixes, da editora Libris. Aprovei a escolha, pois o livro a faria se recordar do passeio, e de quebra, reforçaria seu aprendizado sobre quantidade. E, repare nos animais que marcaram a nossa visita ao Aquário de São Paulo, na capa do livro: pinguim, tubarão e lobo marinho (ou seria uma foca?).

Depois daquele dia, nós ficamos quase um mês lendo sempre o mesmo livrinho antes de dormir, por uma escolha dela. E, ela aprendeu a contar os peixinhos, e a repetir a história lida por mim.

Em minha opinião, os pontos a serem melhorados no Aquário de São Paulo são: a lanchonete, tanto no quesito atendimento quanto no quesito alimentação, e a recepção dos funcionários que ficam na entrada do Aquário tirando fotos das crianças no cenário boca do tubarão.  Sobre as fotos, eu explico: no momento em que chegamos, não deixei que a minha filha tirasse foto na boca do tubarão, porque já imaginava que a foto seria revelada, colocada em um porta-retratos de papel, e vendida no final da visita por um preço picante. Porém, no momento em que saímos do Aquário, a minha filha pediu para que eu tirasse uma foto dela na boca do tubarão. Assim, perguntei gentilmente se eu poderia tirar a tal foto. O funcionário do Aquário respondeu que sim, que eu poderia, mas que não poderia tirar a foto da minha filha com ela dentro da boca do tubarão, somente do lado de fora, e que eu não poderia tirar a foto do banner com a marca do Aquário. Assim, eu aceitei todas as condições, e pedi para que a minha filha se posicionasse em frente à boca do tubarão. Enquanto a minha filha se posicionava, o mesmo funcionário apagou a luz de dentro da boca do tubarão e posicionou o banner em frente à boca do tubarão (oi?). Eu fiquei indignada, então tomei a minha filha pelo braço, dizendo que não tiraríamos foto ali, porque não precisávamos de uma foto com um fundo tão feio! Fiquei indignada, porque no momento em que pedi para tirar a foto, o funcionário poderia apenas ter dito que não, que não estávamos autorizados a fotografar ali (simples, assim). A minha filha percebeu a situação, e começou a chorar. Além de ter me irritado, ainda tive de acalmá-la diante da situação ridícula em que o funcionário do Aquário nos colocou. Em minha opinião, faltou treinamento e respeito com o próximo por parte deste funcionário. Situação lamentável.

Mas, não foi isso que estragou o nosso lindo dia, e o nosso lindo passeio. Portanto, recomendo.

Para quem ainda não conhece, fica a dica de passeio para o final de semana.

 Informações sobre o Aquário de São Paulo, aqui!

Abraços, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”