Hoje, trago para vocês a resenha de mais um título da Carochinha Editora que adoramos! Contos que ninguém te conta é um livro de 48 páginas, escrito por Marco Hailer, ilustrado por Lais Dias e possui 5 contos que toda criança ficará encantada ao conhecer!

Com dois clássicos, sendo John e o pé de feijão e os três porquinhos e o lobo, onde a galinha dos ovos de ouro foi parar no pé de feijão e até a chapeuzinho vermelho deu uma passadinha na história dos três porquinhos, o conto que minha filha mais gostou foi “O ratinho e a cozinheira de olhos maravilhosos”. E ela gostou tanto que outro dia repetiu o conto inteiro enquanto tomava banho. Como é rico o ato de lermos com as crianças em casa!

Contos que ninguém te conta é um livro divertido que conquistou espaço entre os nossos preferidos.

Mais informações em: www.carochinhaeditora.com.br | facebook.com/carochinhaeditora.

Um abraço,

Mari.

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Vocês se lembram da nossa resenha sobre o livro Bebê Dino, uma dica riquíssima para gestantes do segundo filho e mamães e papais que planejam mais um bebê? Pois, da mesma coleção, conferimos o lançamento Papai Dino, assunto do nosso post de hoje.

Escrito por Mark Sperring, ilustrado por Sam Lloyd e traduzido por Fernando Nuno, Papai Dino traz a estória de um verdadeiro paizão que trabalha muito, mas que sempre arranja um tempo para se divertir com as crianças. É guerra de travesseiros para lá, monstro das cócegas para cá… Tudo isso é com ele mesmo!

Na hora da estória, minha filha e eu lemos o lançamento e ela identificou no Papai Dino as atitudes do seu pai, com exceção da brincadeira de maquiá-lo enquanto dorme. E, exclamou: “Mas isso eu posso fazer, né mamãe?”. Não filha, não pode! rsrs.

Este é um livro divertido , curto, de capa dura (já falei que adoro livros de capa dura?), que veio para homenagear os papais e ajudar os pequenos a demonstrar o amor que sentem por ele.

Mais informações em: www.carochinhaeditora.com.br | facebook.com/carochinhaeditora.

Um abraço,

Mari.

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Lá em casa, o nosso bebê já completou 5 anos. Com isso, já doamos roupas, brinquedos, sapatos, móveis e muitas outras coisas que não mais servem para ela. A única coisa que não doamos são seus livros infantis. E se ela ganha um livro repetido, corro trocá-lo para aumentar sua coleção. E hoje, trago a resenha do livro Dez Sacizinhos, que ela ganhou da minha irmã em 2013.

O livro Dez Sacizinhos, de Tatiana Belinky, com ilustrações de Roberto Weigand, é uma brincadeira matemática de subtrair sacis. Entre versos e estrofes, dez sacizinhos vão desaparecendo, um a um, em diversos acidentes, como ingestão de comida estragada, jejum exagerado e quebra de regras. E, como já contei para vocês em outro post, sempre que termino a leitura de um livro, minha filha tem o hábito de recontar a estória. Desta vez, morri de rir (e de amor) quando ao invés de dizer “Eram sete os sacizinhos; Um foi contra as leis, Então teve de fugir, E sobraram seis”, ela disse: “Eram sete os sacizinhos; Um tomou chuva e era alérgico, Então morreu”. Como assim alguém é alérgico à chuva, filha? Mas na nossa hora da estória tudo pode, a imaginação é grande e a diversão e o aprendizado são enormes.

E por falar em hora da estória, este momento tem diminuído muito por aqui, principalmente por causa das lições de casa diárias. Mas, com a chegada das férias, tenho me esforçado para que este momento volte a ser frequente. Até agora tenho contado as estórias para ela e só não digo que não vejo a hora de vê-la lendo seus próprios livros porque isso significaria que ela teria crescido um tantão.

E você, tem o costume de ler para o seu filho(a)? Crie este hábito.

Um abraço,

Mari.