Nasci nos anos 80 e, olhando para trás, é incrível como o mundo da infância mudou de lá para cá. Naquela época, não existiam cadeirinhas de bebê, a obrigatoriedade do cinto de segurança, celulares e muitas outras coisas. Me lembro que minha família só adquiriu um computador quando eu já estava na adolescência.

Quando minha primeira filha nasceu, em 2010, a tecnologia já começava a fazer parte de nossas vidas de forma mais intensa. Mesmo assim, eu ainda não possuía um smartphone, por exemplo. Porém, quando ela tinha 3 anos de idade, lá estava um tablet em nossas mãos (inclusive nas mãozinhas dela). Mas, em 2016, ano do nascimento da minha filha caçula, tanto meu esposo quanto eu já estávamos profundamente integrados ao universo dos smartphones. E, atualmente, estamos tão conectados que, se sairmos de casa sem eles, a sensação é que estamos despidos (certamente você também se identifica, não é mesmo?).

Essa rápida evolução tecnológica, somada às mudanças econômicas e sociais, gera uma série de desafios e dúvidas sobre como lidar com os vícios e dilemas das novas gerações para nós, pais, mães e responsáveis pela criação de nossas crianças.

Por tudo isso, trago hoje a dica deste café da manhã e roda de conversa especial: Criando filhos no Século XXI. Trata-se de um time de 5 especialistas incríveis da área do cuidado infantil para discutir esses temas tão importantes para as famílias modernas.

Criando filhos no século XXI

Os assuntos abordados serão diversos e essenciais para uma parentalidade consciente: o uso excessivo de telas, os desafios do consumo de açúcares e alimentos industrializados, a ansiedade infantil, a prevenção ao bullying, além de estratégias para educar com limites e amor e alternativas saudáveis de brincadeiras reais que promovem a saúde mental das crianças.

Conheça as especialistas:

Cristiane Rayes, psicóloga com vasta experiência clínica e educacional, atuando há 32 anos na área. É mãe de Mariana e do Vitor. Especialista em orientação familiar e processos psicoterapêuticos, com foco em terapia cognitivo-comportamental, distúrbios de aprendizagem e mediação de conflitos. Além de seu trabalho como psicóloga, Cristiane é palestrante, escritora e coordena o curso de especialização em orientação familiar e educação parental no InTCC Rio. Ela também organiza congressos de orientação familiar.

Beatriz Tabith, nutricionista, fundadora e CEO da Nutriescolar, uma empresa de assessoria nutricional especializada em escolas desde 2018, que conta com mais de 30 parceiros. Especialista em nutrição materno-infantil, com formação obtida pelo Instituto Andreia Friques.

Fernanda King, pedagoga e diretora escolar, especializada em desenvolvimento infantil. Possui formação internacional na Itália, Argentina e Portugal. Atualmente, é diretora pedagógica da escola Petit Kids. Além de seu trabalho na educação, Fernanda é palestrante e autora do livro “A Bailarina e a Flor”, que trata sobre ansiedade na infância, inspirado em uma experiência real com sua filha Pietra.

Juliana Frigo, odontopediatra e mãe do Miguel. Formada em odontopediatria pela USP e possui especialização em aleitamento materno, com ênfase no neonato pela Neom. Juliana atua no espaço MamaKids, onde oferece atendimento odontológico para gestantes, bebês e crianças. Seu objetivo é tornar a consulta odontológica uma experiência positiva e sem traumas para os pequenos.

Dra. Juliana Masson, endócrino pediatra e mãe da Júlia. Formada em endocrinologia pediátrica pela Santa Casa de São Paulo, ela é palestrante, professora de pediatria e tem como foco educar sobre hormônios, saúde e equilíbrio. Juliana utiliza ferramentas lúdicas, como diários e jogos, para conscientizar as crianças sobre os cuidados necessários na vida cotidiana.

Por apenas R$ 29,90, teremos a oportunidade de participar deste evento único, feito sob medida para famílias que desejam discutir os desafios de educar na era digital. Tenho certeza do quão enriquecedor será este bate-papo com as especialistas renomadas, prontas para compartilhar seus conhecimentos e experiências.

Eu já garanti o meu lugar. Garanta o seu agora! As vagas são limitadas.

Criando filhos no século XXI

Data: 08 de junho de 2024
Horário: 09h00 às 12h30
Local: Escola Santi
Endereço: Rua Abílio Soares, 425 – Paraíso, São Paulo – SP
Compre seu ingresso aqui (crianças até 12 anos não pagam entrada).

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Um abraço,

Agosto Dourado

12 de agosto de 2020

Desde o dia primeiro de agosto, temos visto em programas de TV e redes sociais todo mundo falando sobre amamentação. Isso se deve pelo mês ser dedicado ao incentivo da amamentação e é por isso que ele é conhecido como Agosto Dourado.

Crédito da imagem: Freepik

No post de hoje, conto com a contribuição da consultora em aleitamento materno Fernanda Galli para tratarmos do assunto e é ela quem vai nos explicar sobre o tema deste ano “Apoie o Aleitamento materno por um planeta saudável”.

Especialistas afirmam que o fato da mãe amamentar reduz recursos naturais que seriam necessários para a produção, embalagem, distribuição e preparação de fórmulas infantis.

Esta campanha foi criada no intuito de conscientizar a importância da amamentação. A ideia é fazer barulho e movimentar as redes sociais para que juntas possamos mudar a cultura da amamentação e consequentemente tenhamos menos desmame precoce.

Para que essas coisas comecem a mudar, muita coisa precisa acontecer, na maior parte das vezes não obtemos o apoio que realmente precisamos para uma amamentação prolongada.

E, a consultora em amamentação expõe lindamente os pontos defendidos nesta luta que é o incentivo à amamentação.

A amamentação não é somente sobre a mãe.

Do que adianta ser a favor da amamentação e não promover o contato pele a pele na 1ª hora de vida do bebê? Do que adianta ser a favor da amamentação se não temos profissionais capacitados para ajudar as mães dentro das maternidades? Inclusive, muitos profissionais de saúde acabam deixando as mães inseguras, fazendo indicações de bico de silicone sem necessidade, uso de chupeta, prescrição de fórmula de forma abusiva e a ofertar leite em mamadeira. É triste este cenário, mas muitas mães recebem informações erradas de profissionais de saúde dentro dos hospitais ou pelos profissionais de saúde como pediatras e obstetras.

Do que adianta ser a favor da amamentação prolongada se a licença maternidade dura apenas 4 meses e quando as mães voltam ao trabalho as empresas não oferecem nenhum recurso para que ela continue a amamentar? Muitas mães relatam que fazem ordenha de alívio dentro do banheiro.

De que adianta ser a favor da amamentação se as creches e escolas não aceitam o leite materno e não aceitam oferecer o leite no copinho?

O meu conselho é: antes de ter seu bebê, esteja bem orientada, com informações atualizadas, para que pessoas não minem sua confiança. Pois, depois que seu bebê nascer, você vai estar totalmente vulnerável e qualquer opinião poderá abalar seu coração.

É preciso muito mais do que querer amamentar.

E se, por acaso, você não conseguiu ou encontrou dificuldades para manter a amamentação, a culpa não é sua! A culpa é de um sistema e de uma cultura que precisa ser mudada a qualquer custo.

Obrigada Fernanda Galli, por escrever um texto que não fala sobre os benefícios da amamentação ou sobre o vínculo entre mamãe e bebê promovido pela amamentação para o post Agosto Dourado do Blog Desafio Mamãe.

Precisando de apoio e acolhimento? A consultora em aleitamento materno lhe estende a mão.

WhatsApp (11) 97366-2151

Fernanda Galli nas redes sociais:

amamente_sp no Instagram | amamentesp no Facebook

Conheça a minha luta para amamentar na minha segunda experiência com a amamentação.

Um abraço,

Já falei para vocês que para mim a parte mais difícil da maternidade foi a amamentação? Senão, cometi um grande erro. Mas, se ainda não disse, tentei dizer com os posts “Desmame precoce” e “Minha segunda experiência com a amamentação”. Resumidamente, amamentei minha primeira filha por 2 e minha segunda filha por 7 meses, sendo que destes, somente 3 deles foram de amamentação exclusiva, em livre demanda. Há sempre muito o que aprendermos sobre amamentação e muitos tabus a serem quebrados. Por isso, a estreia do filme “De Peito Aberto”.

De Peito Aberto é um filme sobre aleitamento materno, um documentário de Graziela Mantoanelli que conta a história de seis mães de diferentes realidades socioculturais durante os primeiros 180 dias de vida dos seus bebês. Elas vivem o desafio de amamentar os seus filhos durante o período recomendado pela Organização Mundial de Saúde para prover aleitamento materno exclusivo. Da sala de parto, onde ocorrem as primeiras mamadas, até os seis meses de vida do bebê, quando as mães oferecem um depoimento final sobre essa jornada, o filme capta emoções, embates e questões como o papel da mulher na sociedade atual, a família em diversos modelos e configurações, a relação entre maternidade e trabalho, as políticas públicas para amamentação, os interesses privados por trás do desmame precoce, entre muitas outras questões.

Ficaram doidos(as) de vontade de assistir? Eu também! Veja onde e quando:

De 3 a 9 de outubro

​Aracajú:

Cine Vitória

Brasília:

Espaço Itaú Brasília e Cine Brasília

Curitiba:

Espaço Itaú Curitiba

Palmas:

Cine Cultura Palmas

Porto Alegre:

Espaço Itaú Porto Alegre

Rio de Janeiro:

Estação Net Botafogo

Volta Redonda:

Cine Gacemss

Salvador:

Espaço Itaú Salvador

São Paulo:

Espaço Itaú Pompeia, Lasar Seagal e Cinearte (com sessão para professores cadastrados)

​Confira as sessões CineMaterna aqui.

Um abraço,