Encontros Crescer

23 de maio de 2014

Os posts das sextas-feiras do Blog Desafio Mamãe são reservados para dicas de passeios e viagens com crianças, mas hoje foi importante avisá-las sobre o convite da revista Crescer, que receberá inscrições até o dia 26 de maio.

A revista Crescer convida você, mamãe de crianças com até três anos de idade, para o Encontros Crescer com a pediatra Dra. Ana Escobar, colunista da revista e consultora do programa Bem Estar.

Encontros Crescer

Gostou da dica? Participe do encontro e depois nos escreva contando como foi a experiência. Seja Colaboradora.

Abraços,

Mari.

Natação Infantil

28 de abril de 2014

Matriculei a minha filha no curso de natação infantil quando ela estava com 3 anos. Durante os primeiros meses, como uma adaptação, entrei com ela na piscina. As aulas eram frequentadas por bebês e crianças de até 3 anos sempre acompanhadas dos seus pais.

Perdendo o medo da água, ela passou a entrar na piscina sozinha, em uma turma para crianças a partir de 3 anos. As duas ou três primeiras aulas foram difíceis para nós. Para ela, por ter de entrar sozinha, e para mim, por ter de ser forte para ficar apenas acompanhando seus movimentos do lado de fora da área da piscina. Hoje ela está bastante adaptada e posso perceber que ela anseia pelo dia da aula de natação.

Em um ano de plano houve uma grande pausa nas aulas, pois a minha filha ficou internada com pneumonia, quando descobrimos a sua Alergia à Proteína do Leite de Vaca (leia o post completo, aqui), e após este período o seu pneumonologista não a liberou para voltar às aulas tão precocemente. Minha filha iniciou a natação em janeiro de 2013 e frequentou as aulas sem pausa até o mês de maio de 2013. Seu retorno, com atestado médico, foi recente, em fevereiro de 2014.

Não há dúvidas de que a natação infantil trabalha o sistema respiratório, faz com que as crianças tenham um melhor equilíbrio e ajuda no desenvolvimento motor, além de ser uma atividade prazerosa e divertida para as crianças. Mas, alguns cuidados devem ser tomados:

  • Matricular a criança após os 6 meses completos;
  • Limitar o tempo de exposição da criança à piscina e certificar-se de que a escola utiliza o mínimo de cloro possível na água;
  • Os ambientes devem ser preferencialmente climatizados (piscina, corredor e vestiário têm de ter a mesma temperatura, em torno de 32º).

Essas são informações da pediatra e médica do esporte do ambulatório de Medicina Esportiva do Hospital das Clínicas (SP), Ana Lúcia de Sá Pinto, retiradas de uma matéria para a Revista Crescer. Para acessar o texto original, clique aqui.

Ao escolher a escola de natação para a minha filha, optei por uma escola com tratamento das piscinas a base de ozônio, o que diminui a sua exposição ao cloro.

E sigo uma dica valiosa do seu pediatra, que sugeriu que não fechássemos planos semestrais ou anuais para a natação. Pois, em qualquer situação em que a criança apresente baixa imunidade, ou em períodos mais frios como os meses de junho e julho, ela possa ser afastada sem culpa.

E você, já matriculou o seu filho(a) na natação?

Um abraço,

Mari.

Como contei para vocês no post sobre o livro O Balde das Chupetas, a minha filha completaria 4 anos e ainda chupava chupeta, e isto estava me incomodando muito. Foi então que combinamos que no dia do seu aniversário todas as suas chupetas seriam colocadas no “Balde das Chupetas”, e que ela poderia pedir um presente em troca, como na estória do livro.

No dia do seu aniversário, porém, estávamos tão cansados ao final da festa, que não depositamos as chupetas no balde. Em seguida, iniciaram as aulas na nova escola e achei que este não seria o momento ideal de nos desfazermos das suas chupetas, companheira de tantos anos.

Foi então, que num sábado tranquilo, minha filha depositou todas as suas chupetas no “Balde das Chupetas”, para que juntas pudessem ser felizes para sempre. E, por sorte, lembrei-me de filmar este momento tão importante na vida de uma criança, que muitas vezes marca o “ser bebê” do “ser uma menininha” ou “ser um menininho”.

Confesso que, minutos depois de desligar a câmera, a minha filha chorou e pediu a sua “pepeta” de volta, mas meu marido e eu fomos persistentes, e com muitos abraços e beijos, conseguimos contornar a situação. De lá para cá, ela pediu a sua “pepeta” algumas vezes, mas graças a Deus, resistimos à todos os pedidos.

Hoje, há quase dois meses após a minha filha ter largado a chupeta, o único momento em que ela a pede é quando visitamos a vovó materna, pois como vocês sabem, até o final de 2013, a minha filha passava meio período na escola e meio período do dia com a vovó. E, ela deve “lembrar com saudades” das tardes em que ficava na sala, em companhia da sua “pepeta”, no colinho da vovó, assistindo desenhos e filmes infantis. Mas, ter uma chupeta no bolso em uma situação como essa está longe da realidade. Em definitivo, podemos dizer que a época da “pepeta” se foi… Tchau, Chupeta!

Ainda hoje, quando estamos no shopping ou em qualquer outro lugar em que ela vê uma criança da sua idade ou mais velha com chupeta, ela me olha com cumplicidade e diz baixinho: “Olha mamãe, ele(a) ainda usa chupeta!” E dá um sorrisinho secreto que nós duas entendemos.

Quando ela vê um bebê com chupeta, eu sempre explico que bebês podem chupar chupeta porque ainda não poussuem dentes, mas que depois que os dentinhos crescem, a chupeta faz mal, podendo entortar os dentinhos da criança.

E você, como fez para o seu filho(a) largar a chupeta? Conte-nos a sua história!

Abraços,

Mari.