Quebra-cabeça

5 de dezembro de 2013

A minha filha começou a se interessar por quebra-cabeça com 3 anos e atualmente, com quase 4 anos, está viciada no brinquedo. Assim, procurei na Web como o quebra-cabeça pode contribuir para o desenvolvimento das crianças.

Quebra-cabeça

Foi então, que encontrei um texto da Lívia Lombardo, no site Guia da semana. Para acessar o texto original, clique aqui!

“O quebra-cabeça pode ser um importante e divertido aliado para desenvolvermos as habilidades de nossos filhos. Na realidade, foi com objetivos meramente educacionais que esse brinquedo foi inventado, em 1760, na Inglaterra.

Feito de madeira, o primeiro quebra-cabeça foi criado pelo inglês John Spilsbury e continha o desenho do mapa da Inglaterra. A ideia de Spilsbury era criar um material didático extra para as aulas de geografia, uma espécie de Atlas interativo.

O que o inventor do quebra-cabeça não imaginava é que sua invenção ensinaria muito mais do que geografia para as crianças.

Diversos estudos comprovam que esse brinquedo é um importante aliado no desenvolvimento físico, psicomotor e neurológico, além de desenvolver a noção espacial, a percepção visual e a capacidade de concentração.

Vamos entender melhor como um simples brinquedinho de montar pode fazer tudo isso.

Em primeiro lugar, quando uma criança começa a brincar com um quebra-cabeça ela se vê diante de um desafio: ordenar todas aquelas peças. Assim, essa brincadeira desenvolve a autoconfiança na resolução de problemas, além de ensinar a lidar com situações frustrantes, que ocorrem quando a criança tenta encaixar uma peça e a peça não encaixa.

Para encaixar as peças, são necessárias habilidades motoras e firmeza nas mãos. Assim, o quebra-cabeça auxilia no desenvolvimento das habilidades motoras refinadas, que serão fundamentais no processo de alfabetização, por exemplo.

E ainda tem mais: quando tentamos encaixar as peças, realizamos uma ação conjunta da mão com os olhos, com ambos tendo que trabalhar de maneira coordenada. Isso sem falar que, quando o quebra-cabeça é montado por mais de uma pessoa (quando os pais montam o quebra-cabeça com os filhos, por exemplo) ele é um ótimo instrumento de sociabilização, ensinando a criança a trabalhar em equipe e a cooperar com o próximo.

Consciente dos benefícios do quebra-cabeça, o professor Toru Kumon, fundador do método Kumon, sempre estimulou os pais para trabalharem o quebra-cabeça com os filhos. Para ele, até os bebês já podem começar a montar quebra-cabeças. O ideal é que se inicie com joguinhos de encaixe, os de espuma e com poucas peças. À medida que a criança vai dominando os mais simples, pode-se começar, gradativamente, a introduzir alguns um pouco mais complexos, sempre cuidando para que eles não sejam difíceis demais.

E sabe o que é o melhor de tudo isso? Para a criança, o quebra-cabeça é apenas uma brincadeira divertida. E é maravilhoso que elas possam se desenvolver tanto de maneira tão prazerosa!”

Não é de morrer de orgulho ver que a minha filha gosta tanto de montar um quebra-cabeça?

E você, estimula o seu filho a montar quebra-cabeça? Comente!

Um abraço, Mari.

Assim que a minha filha completou 1 ano, ela passou a apresentar sinais que me fizeram optar por matriculá-la na escola. Como ela passava o dia todo com adultos (babá, mamãe e papai), percebi que ela adorava ver outras crianças. E quando as via, ela gritava e mexia as mãozinhas para tocá-las. Foi então que escolhi aquele momento para dar inicio à sua socialização.

Num primeiro momento pensei em deixá-la meio período com a babá e meio período na escola. Cheguei até mesmo a conhecer uma escola na rua do condomínio onde morávamos, supondo que a babá pudesse buscá-la no final do período. Mas, alguns contratempos com a babá, me fizeram mudar por completo a rotina da minha filha, optando por deixá-la meio período na escola e meio período com a vovó materna.

Em nenhum momento a babá deixou de cuidar da minha filha como gostaríamos. Graças a Deus, a minha filha estava sempre limpa, alimentada e feliz. Os contratempos que me fizeram dispensar a babá foram (desvantagens de deixar seu filho com uma babá):

Custo:

O gasto planejado para termos uma babá foi excedido, pois por falta de experiência, não calculamos o aumento de gastos com alimentação e outros gastos da casa, como água, luz, telefone e gás natural. Meu marido e eu controlávamos os gastos de diversas maneiras, cheguei a bloquear a linha telefônica para ligações para celulares e interurbanas, mas os gastos continuaram aumentando. No decorrer dos nove meses em que tivemos uma babá, o gasto mensal com alimentação duplicou.

Amizade com a babá:

Foi construída uma relação de amizade, mas os limites não foram respeitados pela babá. Eram constantes os pedidos de ajuda para solução de problemas pessoais, ocorreu o uso indevido de produtos pessoais e até uma correspondência em meu nome foi aberta pela babá.

Faltas constantes:

Do momento da contratação da babá ao terceiro mês em que esteve conosco, as faltas cresceram consideravelmente. Procurei na Web pelos seus direitos encontrei a informação de que não existe uma cláusula específica para a categoria em relação às faltas, e que portanto, este deveria ser um acordo entre a babá e a contratante. Assim, acordamos que a partir da terceira falta no mês, as demais faltas seriam descontadas. Mesmo assim, o número de faltas não diminuiu.

Quando a babá faltava, eu precisava ligar para a vovó materna pedindo para que ela ficasse com a minha filha, ocasionando um desconforto em todos nós pela mudança na rotina.

Pedido de férias:

No mês de dezembro, com a aproximação das férias escolares, a babá pediu para que as suas férias fossem antecipadas, já que a férias ainda não lhe eram por direito. Mesmo com todos os argumentos, foi criado um impasse. E, para não corrermos o risco de ficarmos sem a babá antes da hora, acordamos a antecipação de 15 dias de férias, mesmo sem a babá ter este direito.

Durante as férias da babá, a minha filha ficou com a vovó materna.

Procura por direitos e ameaça de pedido de demissão:

Constantemente, a babá questionava por seus direitos legais e chegou a usar, por diversas vezez, a nossa própria  linha telefônica para informar-se sobre os mesmos. Com paciência, tirava todas as suas dúvidas e lhe garantia de que tanto a sua assinatura na carteira profissional, quanto os pagamentos, estavam de acordo com a lei.

Certo dia, enquanto trabalhava, recebi uma ligação do meu marido informando que a babá havia pedido as contas. Me lembro que naquele dia não consegui me concentrar no trabalho durante todo o dia. A sensação de dependência, mesmo que irreal, é inevitável.

Contudo, optei por delegar os cuidados da minha filha à escola, por meio período, e à vovó materna, pelo restante do tempo, até o meu retorno para casa.

E você, já deixou ou deixa o seu filho(a) aos cuidados de uma babá? Como foi ou está sendo a sua experiência? Conte para a gente!

Abraços, Mari.

Voltando das compras com as novas meias para a minha filha na sacola, pensei em publicar este post para deixar a dica: uso de meias com solado de borracha.

Gosto de calçá-la com as meias com solado de borracha principalmente em três situações:

  • Festas infantis: pois as crianças precisam tirar os sapatos para ir a alguns brinquedos, como piscina de bolinhas, pula-pula e infláveis.
  •  Em casa: acostumada com o hábito de tirarmos os sapatos ao chegar em casa, esta é a primeira coisa que a minha filha faz ao chegar.
  •  Para dormir: porque algumas vezes a minha filha se assusta durante a noite e sem as meias, correria descalça para a nossa cama.

Sempre atenta, evito que a minha filha fique com os pés em contato diretamente com o piso frio. Além disso, as meias com solado de borracha a protege da sujeira dos pisos e são lindas!

Gostaram da dica?

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produto informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”