E ontem foi dia do papai levar a nossa princesa para a vacinação contra gripe! Sim, tínhamos perdido o prazo da campanha de vacinação contra gripe da cidade de São Paulo, mas a boa notícia é que a campanha foi prorrogada e assim pudemos vacinar a nossa filha.

Prorrogada a campanha de vacinação contra gripe

A campanha foi prorrogada até o dia 23 de maio. De acordo com o G1, a vacina está disponível em 450 unidades básicas de saúde (UBS), de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

A cidade de São Paulo segue a estratégia nacional, pois o Ministério da Saúde anunciou que a campanha de vacinação contra a gripe foi prorrogada em todo o país. O ministério, no entanto, não fixou uma data a ser seguida em todo o país.

O objetivo é reduzir os casos de complicações e óbitos causados pela doença nas pessoas de 60 anos ou mais de idade, profissionais da saúde, gestantes, população indígena, crianças na faixa etária de 6 meses e menor que 5 anos, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias (puérperas) e quem tem doenças crônicas.

A vacina, além de proteger contra a gripe, reduz o risco de complicações respiratórias e pneumonia. São necessárias duas semanas para que comece a fazer efeito. Por isso, a campanha acontece no outono, para oferecer proteção no inverno, quando ocorre maior circulação do vírus. Adultos, inclusive gestantes, devem tomar uma dose. Ao receberem a vacina pela primeira vez, crianças de 6 meses a 5 anos devem receber duas doses com intervalo de 30 dias entre elas.

O contágio da gripe ocorre através das secreções das vias respiratórias. O vírus também é transmitido da forma indireta, por meio das mãos que podem levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz. Medidas simples como lavar as mãos com frequência ajudam a evitar o contágio.

A relação dos postos de saúde da Prefeitura de São Paulo pode ser consultada pelo telefone 156 ou pelo site.

Sempre que minha filha toma uma vacina aplicada com o uso de agulha ela chora e fica manhosa, mas é importante prevenirmos nossas crianças dos vírus causadores de doenças.

E você? Já vacinou o seu filho(a) contra gripe?

Um abraço,

Mari.

Quando a minha filha apresentou o primeiro sinal de alergia alimentar (a princício desconfiamos de intolerânica a lactose, e somente após 3 anos descobrimos a alergia à proteína do leite de vaca), soube de dois casos de intolerância a lactose, o primeiro no meu trabalho e o segundo da sobrinha de um casal de amigos.
Alguns meses depois de descobrirmos a alergia da minha filha à proteína do leite de vaca, a minha irmã passou a ter reações indesejadas ao consumir determinados alimentos e foi diagnosticada com alergia alimentar. E agora, a filha de uma amiga que somente se alimenta com leite materno, apresentou sangue nas fezes e foi diagnóstica como APLV (Alergia à proteína do leite de vaca). A minha amiga está fazendo a dieta de restrição à proteína do leite de vaca para continuar amamentando o seu bebê. Já falamos sobre esta dieta aqui.

De acordo com uma matéria do ESTADÃO/Saúde, no Brasil, embora não haja dados oficiais, os especialistas também observam um aumento na procura por médicos e tratamentos. Estima-se que entre 20% e 30% dos brasileiros tenham algum tipo de alergia – os alérgicos a alimentos seriam 8% das crianças e 2% dos adultos.
Renata Cocco, diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai) e especialista em alergia alimentar, diz que grande parte das reações está ligada a uma predisposição genética, mas os fatores ambientais contribuem, cada vez mais, para o crescimento de queixas.
Ana Paula Castro, médica especialista em alergia alimentar do Instituto da Criança, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, conta que como ainda não há cura para alergias, a melhor forma de lidar com o problema é evitar o contato e a ingestão dos alimentos tidos como perigosos para a saúde da pessoa. Deve-se procurar um profissional para fazer um diagnóstico correto e iniciar um tratamento.
Ainda de acordo com Ana Paula, a criança pode deixar de ser alérgica com o amadurecimento do sistema imunológico, à medida que cresce. Já quem desenvolve alergias depois de adulto, provavelmente terá de conviver com isso até o fim da vida.
Quando descobri a APLV da minha filha, li bastante sobre o assunto e aprendi muitas coisas. O site Alergia ao leite de vaca,  informa que além dos fatores influência genética/familiar e ambientais, outro fator associado à alergia alimentar, principalmente à proteína do leite de vaca é o contato precoce com o alimento. Ao nascer, o intestino e o sistema imunológico do bebê ainda estão em fase de maturação, ou seja, ainda estão “aprendendo” a fazer a digestão dos alimentos e a defender o organismo contra substâncias nocivas.
Com isso, sempre que posso, alerto amigas gestantes sobre a importância da amamentação. Inclusive, me lembro de ter conversado com esta minha amiga sobre o assunto dizendo que, talvez, se tivesse sido orientada pelo pediatra ou até mesmo minha GO sobre a introdução precoce da fórmula e sobre amamentação, de modo geral, tudo poderia ser diferente.
A Luciana Winck, do Blog Lu, mãe da Malu, fez um post sobre o assunto com perguntas que todas as mamães de crianças com APLV devem de ter feito pelo menos uma vez após a descoberta da alergia dos seus filhos:

  • Por que somente depois de ter um filho diagnosticado com a alergia é que temos esse tipo de informação?
  • Por que maternidades continuam dando leite de vaca para bebês que acabaram de nascer?
  • Por que pediatras continuam liberando “complementos” com leite de vaca para bebês antes dos 6 meses de idade, cujas mães “supostamente” não estão produzindo leite suficiente?
  • Por que quando você fala para o pediatra que está preocupada com a sua volta ao trabalho ou com a ocorrência de uma emergência que te impeça de amamentar ele não te incentiva a tirar leite materno e oferecer para o bebê num copinho ao invés de dar uma mamadeira com fórmula?

E, como a própria Luciana diz em seu Blog: perguntas sem respostas.

Trago abaixo, algumas informações importantes sobre Alergia Alimentar retiradas da mesma matéria do ESTADÃO/Saúde:

E você, tem notado o aumento dos casos de alergia alimentar? Deixe seu comentário.

Abraços, Mari.

E a carteira de vacinação do seu filho(a) está em dia?

No último dia  21, minha filha tomou a Vacina Tríplice Bacteriana (DTP) e Vacina Tríplice Viral (SRC), com 4 anos e 1 mês, a última do calendário básico de vacinação da primeira infância.

Fonte: Mães GNT

Em caso de dúvida sobre as vacinas ou onde vacinar o seu filho(a), ligue para o DISQUE SAÚDE 136 Ouvidoria Geral do SUS – (Ministério da Sáude – Brasil).

Um abraço, Mari.