Mãe de duas, já vivenciei o término de duas licenças maternidade. Sei o quanto sou privilegiada por ter tido duas licenças maternidade de 180 dias, que somando às ferias, totalizaram 210 dias de licença. Contudo, das duas vezes, foram os quase 7 meses mais rápidos da minha vida. Digo quase pois da minha primeira filha saí de licença faltando 15 dias para o parto e da minha segunda filha saí de licença faltando cerca de 10 dias para o parto. Portanto, tive de encarar de frente, por duas vezes, a difícil decisão de continuar ou não trabalhando fora de casa.

Para mim, o momento do retorno ao trabalho é um dos momentos mais difíceis da maternidade. Mais difícil do que ficar longe delas por muitas horas do dia, só quando passam por um problema de saúde.

Mas, depois de alguns meses após a volta ao trabalho, sinto que a decisão foi acertada, como contei em um dos textos que mais gosto do blog “Mamãe em tempo integral”.

Contudo, tirando a saudade de carregar o bebê nos braços durante todo o dia, por que nos sentimos tão culpadas por voltar a trabalhar? Porque a sociedade cobra que a mulher pare de trabalhar para cuidar dos filhos, independente se esta mulher pode contar com a ajuda da família na criação dos filhos, independente se esta mulher e seus filhos são financeiramente dependentes do seu trabalho, independente se esta mulher gosta e se realiza trabalhando fora, independente se esta mulher possui tempo de qualidade com os pequenos.

E, após engravidar do segundo bebê, percebo que esta cobrança foi e é ainda maior: “Ahhh, agora você para de trabalhar, nééé? ”

O fim da licença maternidade

Contudo, optar por voltar a trabalhar após o fim da licença maternidade não se trata de “economizar”, viver sem “luxo”, trata-se da mulher ocupando um espaço pelo qual gerações de mulheres lutaram para ocupar. Trata-se de garantir qualidade em saúde e educação para seus filhos (serviços caros no país em que vivemos e que pressupúnhamos ser dever do Estado). Trata-se de garantir o sustento da família caso algo aconteça com o outro que hoje se responsabiliza por isso. E, muitas vezes, trata-se de ter uma renda para ajudar a sair de um relacionamento abusivo.

Com certeza, o fim da licença maternidade foi difícil para mim e para tantas outras mulheres. No domingo a noite dói o peito ao lembrar que por tantas horas da semana que se inicia estaremos longe dos nossos bebês. Mas, trago a minha primeira experiência como mãe da Maria Eduarda para aliviar o coração: com o tempo as peças do quebra-cabeça que parecem ter se perdido com o nascimento do bebê são encontradas e se encaixam. Uma nova rotina é estabelecida e não deixaremos de vivenciar as descobertas do bebê, o vínculo entre mãe e filho são reforçados a cada dia para sempre e o tempo ao lado dos nossos pequenos se tornam tão preciosos que os vivemos com intensidade e dedicação de quem sabe o quão esses momentos são valiosos.

Um abraço,

Quem conhece o Blog Desafio Mamãe, sabe que vira e mexe trago textos ou dicas de Colaboradoras, gente que perde um pouquinho do seu precioso tempo para nos enviar informações que só fazem enriquecer o conteúdo do blog. E hoje, nossa Colaboradora é a Rosane Gonzalez, 33 anos, mamãe de 2 meninas em fases completamente diferentes, louca pelo mundo da maternidade, escritora e gerente de conteúdo do Portal Trocando Fraldas.

A Rosane nos fala sobre a importância do Leite Materno e explica sobre a LOBALE  – Ajudando Vidas.

“Milhares de bebês em todo Brasil nascem prematuros todos os dias e para que a saúde deles seja fortalecida e consigam se desenvolver da maneira esperada, eles dependem totalmente de uma alimentação adequada à base de leite materno, de preferencia. Mas, nem sempre as mães destes prematuros conseguem produzir e oferecer leite materno o suficiente para alimenta-los ou devida à falta de informação e orientação dos profissionais da saúde deixam de estimular a produção, que acaba secando rapidamente.

Mesmo com todas as campanhas informativas, explicações e comunicação em canais abertos e internet, estamos bem longe de acabar de vez com essa situação. Mas, podemos fazer nossa parte para que o fato seja reduzido e cada dia mais bebês possam ser alimentados por leite materno, mesmo que através de banco de doações de leite. Para isso, o LOBALE foi desenvolvido pelo Portal Trocando Fraldas, visando auxiliar milhares de mulheres em todo Brasil a alimentar seus bebês prematuros e dar maiores chances de desenvolvimento e qualidade na alimentação oferecida. O LOBALE facilita o acesso de mulheres de todo Brasil a localizar postos de coleta e bancos de leite materno mais próximos de suas residências para receber e também doar.

LOBALE

Qualquer mulher pode ser doadora de leite materno, sem importar a idade, nem quanto tempo amamenta, desde que tenha o suficiente para alimentar o próprio filho, estar com a saúde em dia e desejar fazer o bem. Se tiver interesse é só verificar pela ferramenta LOBALE onde fica o posto de coleta ou banco de leite materno mais próximo e entrar em contato para verificar os procedimentos. Existem 354 unidades distribuídas em todo território brasileiro.

Alguns postos de coleta oferecem o serviço de visita a domicilio para que seja feita uma avaliação inicial e ainda oferecem os frascos a serem coletados. O melhor a fazer é ligar no posto de coleta mais próximo e se informar dos procedimentos e seguir as orientações. Todas as pessoas, seja homem ou mulher (mesmo que não esteja amamentando) podem contribuir com essa campanha chamando a atenção através das redes sociais e conversando com aquelas mulheres que podem ser doadoras, mas desconhecem a importância da doação de leite materno e de quantas vidas podem ajudar e salvar. Faça sua parte e ajude a salvar vidas!”

Quer ajudar com essa campanha? Compartilhe este post!

Um abraço,

Vocês já repararam como muitas vezes agimos com os nossos filhos como nossos pais agiam conosco e, muitas vezes, repetimos com o segundo filho atitudes que tínhamos com o primeiro? E isso também vale para quem tem mais de dois filhos.

Pois é, ao montar o enxoval da Maria Júlia (post aqui e aqui), ganhei e adquiri produtos que a Maria Eduarda não teve. Alguns deles não eram muito conhecidos e outros nem mesmo existiam há 6 anos.

No post de hoje, trago uma nova resenha e uma dica superespecial para você! Vamos lá?

Desde o seu nascimento, usei o mesmo modelo de banheira que usava com a Maria Eduarda (post completo, aqui) para dar banho na Maria Júlia. E, foi quando minhas primas vieram conhecê-la que as convidei para conhecer seu quartinho (mais sobre o quartinho da minha caçula, aqui) que uma delas me perguntou o que era o recipiente laranja que estava no chão. Naquele momento, me lembrei de testar o BabyTub. Na época, a Maria Júlia não havia completado 1 mês de vida.

BabyTub

BabyTub

BabyTub

O BabyTub é uma banheira terapêutica (traz uma sensação de segurança parecida com a que ele sentia enquanto estava no útero materno) especialmente elaborada para bebês com material atóxico e reciclável. Não existem arestas cortantes, a sua base é anti-derrapante e na parte inferior há um centro de gravidade que permite grande estabilidade e segurança.

BabyTub

BabyTub

O modelo da banheirinha da Maria Júlia é o BabyTub Evolution, que vai de 0 até 8 meses. Por isso, tenho usado o BabyTub diariamente até hoje. Ela adora o banho relaxante e sempre dorme tranquilamente durante toda a noite depois dele. E eu adoro o BabyTub principalmente pelo fato da água manter-se quente por mais tempo e por ser fácil de transportar, mesmo quando está cheio, o que me permite dar banho na Maria Júlia em seu quartinho.

Agora você quer saber a dica superespecial que guardei para você, não é mesmo? É o site de códigos promocionais Bebê Store para você adquirir não só banheiras infantis, mas o que mais você precisar. Acesse agora mesmo e obtenha seu cupom de desconto Bebê Store.

Gostaram das dicas?

Publipost

Um abraço,