Se você já assistiu ao nosso “Baby Story”, link localizado na barra lateral direita do Blog Desafio Mamãe (ou aqui), sabe que quando engravidei da minha filha pensávamos a princípio que esperávamos por um menino, e que somente após o quinto mês de gestação (através do ultrassom), descobrimos que esperávamos por uma menina.

Desta vez, assim que descobri que estava grávida, fiquei na dúvida se deveria ou não fazer o exame de sexagem fetal para anteciparmos a descoberta do sexo do bebê. O exame de sexagem fetal é um exame de sangue que detecta o sexo do bebê já a partir da oitava semana de gravidez (e não precisa de pedido médico). É um teste que só serve para isso, detectando a presença ou não de células com cromossomo Y (masculino) no sangue da mãe. O exame para determinação do sexo fetal tem taxa de acerto de, mais ou menos, 99%. No caso de mamães que esperam por mais de um bebê, o exame só consegue responder se há meninos ou não há meninos, portanto não é muito exato. Se o resultado for que não há meninos, você saberá que só espera meninas. Mas, no caso de haver meninos, não dá para saber se há meninas também ou não. O resultado do exame exige uma espera de cerca de cinco dias úteis para ficar pronto (Fonte: BabyCenter Brasil).

E, embora fosse adorável a ideia de ser mãe de um casal, só conseguia imaginar uma menina ao pensar no bebê em meus braços. Minha filha sempre sonhou em ter uma irmãzinha e meu marido continuava sonhando em ser pai de um menino. Porém, embora a torcida estivesse acirrada por aqui, decidi por não antecipar a descoberta. Afinal de contas, que diferença faria sabermos o sexo do bebê com tanta antecedência? Se esperamos até o quinto mês de gravidez para descobrirmos o sexo da minha filha, porque não conseguiríamos conter a ansiedade desta vez?

Foi então, a partir do momento em que optei por esperar, que passei a me irritar com tantas perguntas a respeito do sexo do bebê. E passei a reparar que os palpites (e torcida) não vinham somente de familiares, partiam também de pessoas que mal me conheciam ou literalmente não me conheciam. As reações eram as mais diversas e os comentários os mais cabulosos:

  • “Se for outra menina, tem que tentar um menino…”
  • “Ih, se for menino não será companheiro da sua filha…”
  • “Se for menino, você vai ver como são terríveis…”
  • “Você tem cara de mãe de menino…”
  • “Ah, você tem cara de ser mãe só de meninas…”

Opa, peraí, são os hormônios da gravidez ou realmente tenho motivo para me irritar? Se for outra menina, porque teria que tentar um menino? Há uma regra que diz que devemos ter filhos de ambos os sexos? Meninos não são irmãos (e/ou filhos) companheiros? Meninos são obrigatoriamente sem educação? E cara de mãe de menina ou de menino? Quando engravidamos passamos a ficar com a cara do sexo da criança?

É claro que em todas as situações me contive e respondi gentilmente, mesmo para aquelas pessoas que raramente conversam comigo e de repente se interessaram em saber o sexo do bebê, ou aquelas que realmente nem me conheciam. Contudo, a curiosidade das pessoas mais uma vez me fez refletir sobre a igualdade de gêneros e na importância que as pessoas dão em relação às cores na infância. Já falamos sobre este assunto aqui e embora me renda facilmente à laços e fitas tenho ciência de que a infância é unissex e sou assumidamente feminista (Feminismo: teoria que sustenta a igualdade política, social e econômica de ambos os sexos).

Dentro deste contexto, a melhor resposta foi a do médico que realizou meu último ultrassom. Em um intenso momento de felicidade perguntei sobre a certeza do sexo do bebê, e ele respondeu: “Pelo menos até os 18 anos”. E é isso, foi no último ultrassom que descobrimos o sexo do bebê. Minha família e eu estávamos imensamente felizes naquele momento, minha filha foi preparada para aceitar o sexo do bebê independente de qual fosse e, independente do sexo, nosso segundo bebê foi tão desejado quanto nossa filha e já é tão amado quanto ela.

Mas, qual o sexo do bebê?

Meu marido e eu estamos grávidos de mais uma menina! Minha filha espera ansiosa pela chegada de sua irmãzinha e nossa família está muito contente por receber mais uma mulher (já predominantemente feminina).

Sabendo o sexo do bebê

Maria Júlia, nosso amor, estamos te esperando ansiosamente!

Um abraço,

Há 5 anos, quando estava grávida da minha filha, eu era louca para participar de um curso para gestantes. Inclusive, a instituição financeira em que trabalhava na época, oferecia tal curso. Porém, meu marido não se interessou em fazer. Hoje, grávida novamente, não vejo tanta necessidade por se tratar do segundo bebê. Mas, na minha opinião, os cursos para gestantes fazem diferença nesta tão louca (e deliciosa) experiência que é ser mãe.

E hoje, trago as informações sobre o curso para gestantes que conta com o apoio do nosso patrocinador Fraldas Capricho. É o Instituto Mãe promovendo o curso voltado para futuras mamães – e papais – que tem como principal objetivo oferecer informações necessárias para deixar o casal ainda mais seguro para a chegada do bebê.

Curso para gestantes no Instituto Mãe

O curso idealizado pelas baby planners e mamães Andressa Isola e Carol Baldin dispõe de 30 vagas, sendo 15 gestantes e seus acompanhantes, e pretende fugir do que é tradicionalmente oferecido por hospitais e clínicas. A ideia é evitar o ambiente ‘sala de aula’, oferecendo conforto para os casais em uma atmosfera mais aconchegante.

O curso contará com cinco palestras ministradas por profissionais da saúde e do mundo materno que apresentarão uma visão geral sobre a gravidez e pós-parto, os preparativos para a chegada e cuidados com o bebê, além de um bate-papo descontraído sobre a vida após a chegada dos filhos. Além disso, será oferecido acompanhamento online por 30 dias após o curso, para esclarecimento de eventuais dúvidas.

Quando?

No próximo sábado, dia 14 de novembro de 2015

Onde?

Cosy Espaço para Eventos,  das 9h30 às 17h30

Av. Morumbi, 4858 – São Paulo/SP

Faça sua inscrição através do site www.institutomae.com.

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Um abraço,

Este é o terceiro quarto da vida da minha filhota, o primeiro foi registrado no post “O quartinho lilás do nosso bebê“, depois, quando nos mudamos para a casa em que moramos atualmente, montei seu quarto usando o método Montessori, como falei para vocês em alguns posts, inclusive no post de ontem (acesse os posts completos aquiaqui e aqui). Mas, recentemente, não estava satisfeita com o seu quarto. Por isso, desde o início do ano, venho me programando para a reforma, e dividi meus anseios com vocês em dois posts, no post “Planos de Ano Novo” e no post “A reforma do quarto“. Foi então, que no último mês, seu novo quarto enfim ficou pronto. Vamos dar uma espiada no resultado da reforma?

O piso frio do quarto foi substituído pelo piso de madeira estruturado. Durante a minha escolha sobre qual piso de madeira usar, aprendi que a principal diferença entre o piso de madeira estruturado e o piso laminado é que o laminado não contém nenhuma madeira de verdade. E, escolhi o piso de madeira para oferecer maior aconchego no quarto.

O quarto novo

A mini-cama foi substituída pela cama de solteiro e para aproveitar o espaço, precisei encostar sua cama na parede. Então, com medo de que minha filha encostasse na parede gelada durante a noite, escolhi um painel de madeira para a lateral da cama, o que complementou a decoração da peça. Na parede usei um papel que ela mesma escolheu, rosa com gliter, da Disney.

  O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

Sugestão do marceneiro, a cabeceira da cama foi composta por quatro nichos embutidos. Nele, usei luzes de led azuis, pois segundo o estudo das cores, a luz azul relaxa profundamente.

 O quarto novo

  O quarto novo

  O quarto novo

O quarto novo

Para melhor aproveitamento do espaço, optei por espelho em uma das portas do guarda-roupa. Optei por persiana ao invés de cortina para deixar o ambiente mais moderno e por ser menos volumosa.

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

A escrivaninha era uma peça que eu queria muito em seu novo quarto, para lhe proporcionar um clima de estudo para suas lições de casa e para estudo para as provas que a partir do ano que vem será assunto por aqui.

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

Sua adaptação foi incrivelmente rápida, já no primeiro dia de “quarto pronto”, pediu para que meu marido ou eu deitássemos em sua nova cama para dormir “com ela”. Assim, meu marido deitou ao seu lado até que adormecesse e assim que dormiu a deixou sozinha. Foi então, sozinha, que dormiu até o dia seguinte.

No chão estão brinquedos que gosta muito e nas gavetas debaixo da cama guardamos suas bonecas Barbie e seus pôneis da coleção “My little pony”. Com eles, ela tem passado horas brincando.

Ela e eu estamos completamente apaixonadas por seu novo quarto. E vocês, gostaram?

Um abraço,

Mari.