Em outubro do ano passado, a minha filha ganhou de presente dos avós paternos o Kit de Pintura da Galinha Pintadinha, um presente que não só ela, mas que nós adoramos!

A pintura é uma das primeiras formas de expressão do ser humano. Além do aspecto psicológico, pintar contribui para o desenvolvimento motor e concentração, além de despertar os sentidos das crianças.

Depois de prontos, os quadros pintados por ela serviram de objetos decorativos, dando continuidade à montagem do quarto montessoriano.  Os quadros foram colocados na altura dos seus olhos para que ela possa apreciá-los, além de contribuir para que ela se sinta orgulhosa pelo trabalho realizado.

Kit Pintura Galinha Pintadinha

Fabricação: Nacional
Idade Recomendada: a partir de 3 anos
Inclui: 1 Paleta, 1 Cavalete (55x 26cm),  4 Telas, 6 Tintas guache e 1 Pincel
Fabricante: Brincadeira de Criança

Para ler o post completo sobre o Quarto Montessoriano, clique aqui.

Abraços,

Mari.

Mesmo quem não está planejando ter um bebê, tem ouvido e lido muito sobre as vantagens e desvantagens dos tipos de partos normal e cesárea ultimamente. Seja pela repercursão do caso Torres ou não, este é um assunto polêmico que vem tomando lugar nas redes sociais, nas rodas de conversa e nos meios de comunicação em geral.

Há pouco mais de um ano, tenho me interessado pelo assunto em questão, e como já contei para vocês no post Tipos de Partos, não estudei sobre o melhor tipo de parto quando estava gestante da minha filha, em 2009. Assim, por falta de informação, optei por fazer uma cesárea.

Como hoje faria diferente, digo que a melhor opção, antes mesmo de optar pelo parto normal ou cesárea, é estudar sobre o assunto para fazermos esta escolhe consciente. O site Bem Estar, da Globo, falou sobre isso na edição de ontem. Reproduzo aqui parte do texto:

Os obstetras ouvidos pela BBC Brasil são unânimes numa questão: a melhor forma da mãe tomar uma decisão é informar-se. É possível consultar os sites da Febrasgo e da Associação Médica Brasileira, órgãos que publicam diretrizes sobre partos normais e cesarianas. Os colégios de ginecologia e obstetrícia dos Estados Unidos, da Austrália, do Canadá e do Reino Unido servem de referência para profissionais de todo o mundo.

‘Se a mulher não vai atrás de informação, ela dá ouvidos aos relatos de amigas e parentes. Muitas dessas mulheres fizeram cesáreas por razões que consideram justificáveis, mas que não são’, afirma Kuhn. ‘A mãe também pensa que o médico estudou muito para se formar e que não tem autoridade para questioná-lo. Mas é importante que ela saiba as indicações reais e seus direitos para ser a protagonista de seu parto, em vez de delegar isso ao obstetra.’

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

E não vamos julgar o tipo de parto escolhido pelas outras mamães.

Um abraço,

Mari.

Como contei para vocês no post sobre o livro O Balde das Chupetas, a minha filha completaria 4 anos e ainda chupava chupeta, e isto estava me incomodando muito. Foi então que combinamos que no dia do seu aniversário todas as suas chupetas seriam colocadas no “Balde das Chupetas”, e que ela poderia pedir um presente em troca, como na estória do livro.

No dia do seu aniversário, porém, estávamos tão cansados ao final da festa, que não depositamos as chupetas no balde. Em seguida, iniciaram as aulas na nova escola e achei que este não seria o momento ideal de nos desfazermos das suas chupetas, companheira de tantos anos.

Foi então, que num sábado tranquilo, minha filha depositou todas as suas chupetas no “Balde das Chupetas”, para que juntas pudessem ser felizes para sempre. E, por sorte, lembrei-me de filmar este momento tão importante na vida de uma criança, que muitas vezes marca o “ser bebê” do “ser uma menininha” ou “ser um menininho”.

Confesso que, minutos depois de desligar a câmera, a minha filha chorou e pediu a sua “pepeta” de volta, mas meu marido e eu fomos persistentes, e com muitos abraços e beijos, conseguimos contornar a situação. De lá para cá, ela pediu a sua “pepeta” algumas vezes, mas graças a Deus, resistimos à todos os pedidos.

Hoje, há quase dois meses após a minha filha ter largado a chupeta, o único momento em que ela a pede é quando visitamos a vovó materna, pois como vocês sabem, até o final de 2013, a minha filha passava meio período na escola e meio período do dia com a vovó. E, ela deve “lembrar com saudades” das tardes em que ficava na sala, em companhia da sua “pepeta”, no colinho da vovó, assistindo desenhos e filmes infantis. Mas, ter uma chupeta no bolso em uma situação como essa está longe da realidade. Em definitivo, podemos dizer que a época da “pepeta” se foi… Tchau, Chupeta!

Ainda hoje, quando estamos no shopping ou em qualquer outro lugar em que ela vê uma criança da sua idade ou mais velha com chupeta, ela me olha com cumplicidade e diz baixinho: “Olha mamãe, ele(a) ainda usa chupeta!” E dá um sorrisinho secreto que nós duas entendemos.

Quando ela vê um bebê com chupeta, eu sempre explico que bebês podem chupar chupeta porque ainda não poussuem dentes, mas que depois que os dentinhos crescem, a chupeta faz mal, podendo entortar os dentinhos da criança.

E você, como fez para o seu filho(a) largar a chupeta? Conte-nos a sua história!

Abraços,

Mari.