Você conhece a mybest Brasil? A mybest Brasil é um serviço de recomendações para ajudá-la(o) a comprar melhor. A mybest Brasil indica os melhores itens do mercado. Por exemplo, se você está à procura de um chiqueirinho para bebê (também chamado de cercadinho), a mybest Brasil traz o artigo Top 10 Melhores Chiqueirinhos para Bebê em 2020 (Galzerano, Tutti Baby e mais). Não é fantástico?

Mas, mais fantástico ainda é receber o convite para ser a mais nova parceira mybest Brasil através do post Enxoval de Bebê: Veja 10 Produtos que Vale a Pena Colocar na Lista. Ao lado de Rafaelle Ruhle, Claudia Loureiro e Bárbara Vitoriano, entre outros, compartilho a lista com meus 10 produtos favoritos que não podem faltar no enxoval do seu bebê.

Elaborei a lista dos meus 10 produtos favoritos com muito carinho, nela há bebê conforto, carrinho de bebê, cadeira de alimentação e até bombinha de tirar leite. São itens até R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) que farão a diferença na sua rotina. Menos ansiosa na compra do enxoval da caçula, e pensando num impacto menos negativo ao meio ambiente, investi em itens que o bebê e eu realmente iríamos usar. Confira!

Clique para acessar Enxoval de Bebê: Veja 10 Produtos que Vale a Pena Colocar na Lista.

Não está montando enxoval? Compartilhe o post com sua amiga gestante!

Publipost

Um abraço,

Contei para vocês no post Por que optamos pela terapia fonoaudiológica? o principal motivo pelo qual a Maria Eduarda voltou para as terapias de fonoaudiologia: as trocas acentuadas de letras na escrita. Agora, não que eu não me preocupe com as dificuldades da nossa primogênita, mas a troca de letras na fala da Maria Julia também tem me preocupado.

Assim, mais uma vez, conto com a ajuda da fonoaudióloga e especialista em linguagem e desenvolvimento infantil Raquel Luzardo para nos explicar quando é normal a troca de letras na primeira infância.

Crédito da imagem: Freepik

“Seu filho costuma trocar algumas letras quando está falando? Fique tranquila, isso é normal: faz parte da construção da fala e pode durar até os 4 anos de idade. Mas como saber que o caso do seu filho merece uma atenção especial?

Isso acontece devido a dificuldade na produção de sons. Como a fala é aprendida progressivamente, os especialistas precisam notar se determinada dificuldade é ou não esperada na idade do seu filho.

O fonema /r/ é um dos que a criança tem mais dificuldade para falar, por exemplo: palavras como parede podem virar paiede, assim como prato pode estar sendo pronunciado como pato.

Por que meu filho fala errado?

Esse impedimento na fala pode ter várias causas. Ela pode ser neurológica, quando áreas do sistema nervoso podem apresentar lesões, dificultando a transmissão de impulsos nervosos para a musculatura responsável pela fala. Essa situação é comum em crianças com lesões motoras, como distrofia muscular e paralisia cerebral.

Se a causa for músculo-esqueletal, deformidades e alterações do músculo da fala, como língua e músculos da face, pode prejudicar a fala do seu filho, como em casos de fissuras labiais e palatais.

Sem exigir nada!

Mas precisa manter um equilíbrio. Você não pode exigir do seu filho aquilo que a idade não permite. Se até os 4 anos ele estiver falando errado e não existem causas físicas, você deve ajudá-lo a melhorar a fala. Geralmente são casos que precisam de fonoaudiólogo, mas um bom exercício na sua rotina já pode ajudar muito.

Por exemplo, se a criança diz O caio da mamãe quebo (O carro da mamãe quebrou), eu repetirei a mesma frase, mostrando que compreendi o que ela queria dizer e, ao mesmo tempo, dando-lhe o padrão de pronúncia correta: “Puxa! O carro da mamãe quebrou?”

Se sua reação for não aceitar que ela está falando errado por conta da idade, isso pode prejudicar muito a autoestima, deixando seu filho inseguro para falar. Pior ainda, a criança pode criar, de si mesma, uma imagem negativa de falante e passar a evitar situações de comunicação.

Cada um no seu tempo

A fala pode começar a surgir por volta dos 12 meses, mas como cada bebê tem seu tempo, alguns arriscam as primeiras palavras com 9 ou 10 meses. Dos 12 aos 18 meses é a variação de tempo esperada para as primeiras palavras da criança.

Mas, se seu filho passou dos 2 anos e ainda não começou a falar, procure um fonoaudiólogo para uma avaliação! Não precisa ficar esperando até os 2 anos de idade para se saber se uma criança terá problemas em relação à fala. Observe se seu bebê gosta de brincar com sons, como se estivesse falando sozinho. Verifique se, apesar de não falar, ele é comunicativo.”

Raquel Luzardo, casada com o Yan e mãe do Gabriel, é Diretora da Clínica FONOterapia com atuação em atendimento infantil, orientação familiar e assessoria escolar.

Agosto Dourado

12 de agosto de 2020

Desde o dia primeiro de agosto, temos visto em programas de TV e redes sociais todo mundo falando sobre amamentação. Isso se deve pelo mês ser dedicado ao incentivo da amamentação e é por isso que ele é conhecido como Agosto Dourado.

Crédito da imagem: Freepik

No post de hoje, conto com a contribuição da consultora em aleitamento materno Fernanda Galli para tratarmos do assunto e é ela quem vai nos explicar sobre o tema deste ano “Apoie o Aleitamento materno por um planeta saudável”.

Especialistas afirmam que o fato da mãe amamentar reduz recursos naturais que seriam necessários para a produção, embalagem, distribuição e preparação de fórmulas infantis.

Esta campanha foi criada no intuito de conscientizar a importância da amamentação. A ideia é fazer barulho e movimentar as redes sociais para que juntas possamos mudar a cultura da amamentação e consequentemente tenhamos menos desmame precoce.

Para que essas coisas comecem a mudar, muita coisa precisa acontecer, na maior parte das vezes não obtemos o apoio que realmente precisamos para uma amamentação prolongada.

E, a consultora em amamentação expõe lindamente os pontos defendidos nesta luta que é o incentivo à amamentação.

A amamentação não é somente sobre a mãe.

Do que adianta ser a favor da amamentação e não promover o contato pele a pele na 1ª hora de vida do bebê? Do que adianta ser a favor da amamentação se não temos profissionais capacitados para ajudar as mães dentro das maternidades? Inclusive, muitos profissionais de saúde acabam deixando as mães inseguras, fazendo indicações de bico de silicone sem necessidade, uso de chupeta, prescrição de fórmula de forma abusiva e a ofertar leite em mamadeira. É triste este cenário, mas muitas mães recebem informações erradas de profissionais de saúde dentro dos hospitais ou pelos profissionais de saúde como pediatras e obstetras.

Do que adianta ser a favor da amamentação prolongada se a licença maternidade dura apenas 4 meses e quando as mães voltam ao trabalho as empresas não oferecem nenhum recurso para que ela continue a amamentar? Muitas mães relatam que fazem ordenha de alívio dentro do banheiro.

De que adianta ser a favor da amamentação se as creches e escolas não aceitam o leite materno e não aceitam oferecer o leite no copinho?

O meu conselho é: antes de ter seu bebê, esteja bem orientada, com informações atualizadas, para que pessoas não minem sua confiança. Pois, depois que seu bebê nascer, você vai estar totalmente vulnerável e qualquer opinião poderá abalar seu coração.

É preciso muito mais do que querer amamentar.

E se, por acaso, você não conseguiu ou encontrou dificuldades para manter a amamentação, a culpa não é sua! A culpa é de um sistema e de uma cultura que precisa ser mudada a qualquer custo.

Obrigada Fernanda Galli, por escrever um texto que não fala sobre os benefícios da amamentação ou sobre o vínculo entre mamãe e bebê promovido pela amamentação para o post Agosto Dourado do Blog Desafio Mamãe.

Precisando de apoio e acolhimento? A consultora em aleitamento materno lhe estende a mão.

WhatsApp (11) 97366-2151

Fernanda Galli nas redes sociais:

amamente_sp no Instagram | amamentesp no Facebook

Conheça a minha luta para amamentar na minha segunda experiência com a amamentação.

Um abraço,