Quando meu marido e eu pensávamos em ter o nosso bebê, estava muito claro para mim que assim que eu voltasse a trabalhar, após a licença maternidade, a minha filha ficaria em um berçário. Inclusive, antes mesmo de engravidar, eu tinha alguns sites de berçários gravados nos meus Favoritos, para conhecê-los quando chegasse o momento necessário.

 O meu período em casa durou 7 meses. Foram 15 dias antes do nascimento da minha filha e 5 meses e meio após o seu nascimento dentro do período da licença maternidade, mais um mês de férias pendente.

Assim, quando a minha filha completou 5 meses, iniciei a minha busca pelo berçário ideal. Mas, algo fugiu do planejado… Durante as minhas visitas aos berçários, eu só conseguia enxergar os problemas deles. Se em um berçário eu encontrasse uma criança sem um pé de meia… Pronto! Já era motivo para eu não querer deixar a minha filha ali.

E, neurose ou não, sofri com isso. Chorava muito pensando em ter que deixá-la para voltar a trabalhar. Cogitei, inclusive, a hipótese de ficar em casa para cuidar dela. Mas meu marido foi resistente, ressaltando todos os benefícios que o trabalho me trazia, e me lembrando do quanto me dediquei aos estudos para ter o meu emprego.

Foi então que decidi contratar uma babá para cuidar da nossa filha. Contratei uma moça que vinha trabalhando na nossa casa como diarista e que tinha experiência como cuidadora de crianças, até mesmo pelo fato de ter uma filha, na época, de 3 anos. E eu admirava a forma como ela cuidava da sua filha, e como era extremamente rigorosa com a sua higiene e alimentação.

Assim, entre berçário, vovó e babá, optei pela babá. Na época, os principais pontos que me fizeram optar por deixar a minha filha com uma babá (vantagens de deixar seu filho com uma babá), foram:

  • Não ter que tirá-la do berço cedo (por volta das 07h00);
  • Não expô-la ao tempo (vento ou chuva) ao entrar e sair de casa;
  • Permitir que ela permanecesse no ambiente em que estava acostumada, com seus pertences;
  • Propiciar a ela o conforto que a nossa casa oferecia (tanto internamente quanto externamente, já que morávamos em condomínio fechado com quadra e playground);
  • Atenção exclusiva e imediata;
  • Prevenção de doenças;
  • Não depender dos avós paternos e/ou maternos;
  • Ter maior controle sobre seu consumo em comparação ao berçário;
  • Ter maior controle sobre a sua rotina.

A minha filha ficou aos cuidados da babá até completar um ano e dois meses. E, durante este período, não me arrependi da escolha que fiz. Porém, outros fatores que foram surgindo durante o tempo em que tivemos uma babá (desvantagens de deixar seu filho com uma babá), me fizeram despedi-la para deixar a minha filha aos cuidados do berçário por meio período e aos cuidados da vovó materna pelo restante do tempo, até o meu retorno para casa. Mas, este é um assunto para um próximo post! 😉

E você, precisou voltar a trabalhar após o nascimento do seu filho(a)? E ele(a) ficou aos cuidados de quem? Quero muito ouvir a sua história!

Abraços, Mari.

O quarto que seria da minha filha, como na maioria das casas de casais ainda sem filhos, era um quarto de bagunça, ou posso dizer, que era o meu escritório. Nele, havia uma cômoda com diversos arquivos, uma mesa para o meu desktop, e a minha parafernália informática… E assim que pensamos em ter um bebê, compramos um notebook e realocamos todos os itens do quarto, fazendo inclusive algumas doações.

Ao montar o quarto da minha filha, fiquei em dúvida entre o rosa e o lilás, mas como durante a minha vida inteira o meu quarto foi cor de rosa, decidi ficar com o lilás.

Assim, um amigo do meu marido que trabalhava em loja de construção, nos orientou sobre o papel de parede e a faixa de madeira, e preparou a mistura da tinta lilás do quartinho do nosso bebê. A instalação do papel de parede, da faixa e a pintura foram feitas pelo meu marido, com a minha ajuda e com a ajuda do nosso cunhado.

E, o móbile do berço, foi a primeira coisa que comprei!

Os móveis são da Decorita Baby.

Os adesivos de vidro da janela, já estavam e optei por mantê-los. Eles são da Tok&Stok.‎

Os acessórios, como kit higiene, porta fraldas, abajur, lixeira e puxadores dos móveis, foram comprados na Feira da Gestante, Bebê e Criança, do Centro de Exposições Imigrantes.

Outro amigo do meu marido, nos presenteou com o kit do berço.

O lustre e a luz noturna são das Princesas. Não aparece nas fotos, mas antes do nascimento da nossa filha, instalamos também o espelho de tomada no mesmo tema.

A cômoda e o guarda-roupa ficaram repletos de roupinhas e fraldas. E, uma semana antes do seu nascimento, todas as roupinhas foram lavadas e a cortina instalada.

A caixa de medicamentos também foi presente de um casal de amigos, e todos os itens da Natura Mamãe e Bebê (incluindo a bolsa com trocador), foram presentes da minha cunhada.

E com muito carinho, quando a minha filha chegou, o seu quartinho lilás estava pronto!

Espero ter passado algumas dicas para o quartinho do seu bebê, incluindo dicas de fornecedores.

E você, gostou do primeiro quartinho da minha filha?

Um abraço, Mari.

Furo na orelha

10 de setembro de 2013

Quando descobrimos que estamos grávidas de menina, sonhamos com uma infinidade de roupas e acessórios para enfeitá-la. E uma das coisas a serem providenciadas são os brincos para as nossas princesas. Mas, para uso deste acessório, precisamos pensar no furinho da orelha do bebê.

Hoje em dia os hospitais e maternidades não fazem mais o furo na orelhinha do bebê por risco de infecções. Mas, ainda na maternidade, as enfermeiras oferecem este tipo de serviço a domicílio. E comigo não foi diferente. Na saída da maternidade peguei o contato de uma das enfermeiras que ofereciam este serviço.

Porém, antes de ligar solicitando a visita da enfermeira, preferi procurar por mais detalhes sobre o furo na orelha do bebê, pois ainda tinha muitas dúvidas. Os meus maiores medos eram: dor, infecção ou um furo errado que mais tarde pudesse rasgar a orelha da minha filha. Assim, preferi procurar por um profissional especializado.

E foi desta forma que encontrei o site do Dr. Walter Douglas Dal Mas, com 34 anos de experiência em acupuntura, para colocar o brinco da minha filha no ponto neutro, para que assim não ocorresse nenhuma perda energética. Fantástico, não é mesmo? Acesse o site aqui!

Ao ligar no consultório do Dr. Walter também fui orientada sobre levar o brinco apropriado para colocar no bebê. Sem o brinco apropriado e sem que este estivesse esterilizado, a colocação não seria realizada.

O primeiro brinco da minha filha foi presente de um casal muito especial. Os brincos eram de ouro maciço, pequenos, de pontas arredondadas, que ficavam grudadinhos na orelha, o modelo ideal.

Também fui orientada pelo pediatra, que informou a idade mais indicada para fazer o primeiro furinho, que é a partir dos dois meses de vida. Assim, furamos a orelha da minha filha com 3 meses.

Me lembro de que não foi necessário agendar horário no consultório do Dr. Walter, o que é ótimo quando se tem um bebê novinho, pois sabemos das dificuldades de sair de casa com o bebê. Assim, reservei uma tarde para levarmos a minha filha até o consultório do Dr. Walter. E lá fomos nós, minha mãe, minha filha e eu carregando a máquina fotográfica.

Enquanto eu aguardava na sala de espera da clínica, a minha filha adormeceu. E quando fomos chamadas pelo Dr. Walter, fiquei com muito medo de que ela acordasse enquanto ele furava a orelha dela. Mas, ele me acalmou e perguntou sobre a máquina fotográfica. Eu estava tão tensa que esqueci a máquina no carro. E ele, gentilmente, pediu que eu a buscasse. Agradeci pela paciência!

A minha filha ficou com a minha mãe e com o Dr. Walter na sala do consultório, e eu fui buscar a máquina. Assim que cheguei, uma assistente do Dr. segurou a minha filha no colo e ele furou a orelha dela. Foi tão rápido e indolor que a minha filha não acordou. Ela só acordou quando a peguei no colo, e assim consegui tirar a foto dela com o Dr. Walter. Uma recordação incrível!

Gente, olha só a atenção do Dr. Walter!

Não só indico o Dr. Walter para fazer o furo na orelha do seu bebê, como levarei o bebê novamente em seu consultório, caso venha a ter outra menina.

E você, onde furou a orelhinha da sua filha? Divida a sua dica com a gente!

Abraços, Mari.