O fato é que eu acredito em milagres. E acho incoerente alguém que tenha filhos não acreditar, pois a vida é um milagre. Contudo, a concepção ocorre muitas vezes de forma tão natural que não nos damos conta do tamanho do milagre que é conceber uma vida.

Um milagre aconteceu

O assunto do post de hoje é como engravidei do segundo filho. Aí você pensa: “Ahhh, como engravidar todos nós já sabemos…” (risos). E isso é fato (risos novamente)! Mas, na verdade, venho responder à pergunta de muitas leitoras que acompanham o blog e questionaram como foi possível engravidar se eu estava me preparando para a cirurgia para remover as lesões de endometriose.

De acordo com o site Mundo Mulheres, “a endometriose e infertilidade estão ligadas diretamente, pois quando o endométrio começa a crescer em outras regiões do corpo, pode crescer também nas trompas de falópio e no ovário causando uma inflamação e consequentemente um processo espontâneo de cicatrização. Esse processo de cicatrização pode gerar mudanças anatômicas que impedem o funcionamento correto das trompas de falópio que são as responsáveis pelos primeiros acontecimentos na fecundação do óvulo. A inflamação também pode prejudicar a qualidade dos óvulos e dos espermatozoides dificultando assim a gravidez”.

Em 20 de julho escrevi um post com todos os detalhes sobre a “Endometriose”, os exames que fiz até a descoberta da doença e quais seriam os próximos passos, como um exame chamado ultrassom transvaginal com doppler colorido e preparo intestinal que esclareceria para o ginecologista e obstetra especialista em endometriose quais lesões seriam retiradas na cirurgia (post completo, aqui).

Foi então, que agendei o tal exame e compareci para a realização do mesmo. No entanto, ao chegar no laboratório, fui informada de que meu exame estava agendado somente para o mês seguinte. Revoltada, indaguei a recepcionista, pois havia me preparado para o exame e tinha certeza de que havia agendado o mesmo para aquela data. Foi verificada a possibilidade de “encaixe”, mas sem sucesso. No caminho para o exame, meu marido indagou se eu não estaria grávida. Respondi rispidamente que não, que não seria possível, e ele retrucou dizendo que minha barriga estava diferente (naquela altura do campeonato, não discuti). E no caminho de volta para casa, algo me deixou com a pulga atrás da orelha: ao preencher a pré-ficha para a realização do exame, estranhei a data da última menstruação (DUM). Contudo, como a endometriose muitas vezes desregula o ciclo menstrual, conclui que o motivo seria a doença.

Ao chegarmos, meu marido resolveu passar a tarde com a minha sogra e eu fui até o salão conseguir um encaixe para fazer as unhas. Ao sair do salão, decidi passar na farmácia e comprar um teste de gravidez, muito mais por medo de fazer este ultrassom e depois descobrir que estava grávida, do que pela desconfiança de que estivesse grávida. Meu marido e nossa filha chegaram da casa da minha sogra e eu até mesmo me esqueci de fazer o teste de gravidez. Quando me lembrei, despretensiosamente fiz o teste, e adivinhem? O resultado foi positivo! Gritei o nome do meu marido e com os olhos cheios de lágrimas disse: “Olha isso!”. “Como assim?”, ele indagou várias vezes. E sem dúvida nenhuma, respondi que um milagre havia acontecido!

Um milagre aconteceu

E, confesso agora, que sei exatamente o dia em que a concepção aconteceu! Assim como sei o dia em que engravidei da minha filha, sei exatamente o dia em que dei a chance para que este grande milagre acontecesse em nossas vidas. Foi através dos grupos maternos dos quais participo na rede social Facebook que aprendi a utilizar o método de Billings (o nome do método eu só descobri depois). Um método que consiste na observação do muco cervical, um líquido produzido pelo colo do útero. Quando observei que pudesse estar no período fértil, pensei com os meus botões que aquele período poderia ser a chance de termos outro bebê e a chance de “cura” da endometriose. E pensei (como na música de Regis Danese): “Faz um milagre em mim”.

Além da alegria de gerar mais uma vida, alegria por dar para a minha filha a irmãzinha ou irmãozinho que ela tanto pedia, a gravidez também pode ser a “cura” da endometriose. Pois, de acordo o site Tua Saúde, “em alguns casos, durante a gravidez o tecido endometrial sofre uma diminuição devido à falta de estrogênio na corrente sanguínea”.

E, para este post não ficar tão longo, volto para contar quando e como meu marido e eu contamos sobre a gravidez para a minha filha e para nossas famílias.

E você, acredita em milagres?

Um abraço,

Mari.

Certa vez, no post Trocador de bebê, falei sobre a vantagem da experiência adquirida quando planejamos ou estamos esperando o segundo filho. E hoje, venho falar sobre a minha experiência com as cadeiras de refeição.

Minha filha usou uma supercadeira de refeição, um dos modelos com assento, encosto e laterais acolchoados, bandeja e apoio para os pés. E, se por um lado, podemos utilizar este tipo de cadeira de refeição em todos os cômodos da casa, a desvantagem é a falta de praticidade para guardá-la (mesmo dobrando-a) e o espaço que ela ocupa quando aberta. Quando montada, eu tropecei uma centena de vezes nos pés da cadeira de refeição, principalmente no lado das costas da cadeira.

Por isso, fiquei imensamente feliz e guardarei com muito carinho a FIT para o enxoval do bebê, a nova cadeira compacta para refeições da Tutti Baby.

 Cadeira de refeição para mesa

Instalada diretamente na mesa, a FIT é uma cadeira compacta, o que facilita o armazenamento, a instalação em pequenos espaços e pode ser transportada em passeios ou viagens sem complicações.

Cadeira de refeição para mesa

Para garantir a segurança da criança a Cadeira FIT possui sistema de travamento para mesa, trava exclusiva e cinto de segurança com 5 pontos.

Cadeira de refeição para mesa

A estrutura da FIT é moderna, com revestimento acolchoado, tecido lavável e estampas lúdicas (inspiradas nas refeições).

Cadeira de refeição para mesa

Cadeira de refeição para mesa

Gostaram tanto da FIT, cadeira de refeição para mesa e deseja mais informações sobre ela?

Acesse: www.tuttibaby.com.br | facebook.com/tuttibabyoficial

Um abraço,

Mari.

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Diástase

9 de setembro de 2015

Assim como eu, tenho certeza de que muitas de nós nunca havíamos falar em diástase até que a cantora Sandy revelou durante uma entrevista no quadro “Mamãe Gentil”, do “Esporte Espetacular”, que sofreu diástase após a gestação do filho. Mas, afinal de contas, o que é a diástase?

Diástase

Diástase é o estiramento dos músculos do abdômen, e o Dr. Domingos Mantelli nos explica: existe uma fórmula para estar muito bem na gestação e no pós-parto, e ela é composta por dois pilares: alimentação e atividade física. É com essa combinação de bom prato e exercícios adequados que se evita a diástase, problema que levou a cantora Sandy, mãe de Theo, de 1 ano e 1 mês, a se dedicar com mais afinco aos abdominais.

O deslocamento dos músculos reto abdominais (aqueles que formam os “gominhos” da musculação) tem muitas causas: gestações múltiplas, obesidade, bebé muito grande, excesso de líquido amniótico, hormônios que provocam relaxamento muscular, desnutrição, sedentarismo, ganho de peso exagerado na gestação.

É possível perceber a diástase porque se forma uma linha afundada da região do peito até o abdômen. Alguns sintomas também acompanham esse sinal físico, como dores na lombar, nádegas e coxas; incontinência urinária e dificuldade em realizar certos movimentos.

Para evitar esses problemas, ou aumentar as chances de não passar por eles, um dos remédios mais eficazes é a atividade física antes e depois do parto. Com o estímulo correto, os músculos reto abdominais retornam a seus lugares em até seis meses após o parto. A fisioterapia é indicada como recurso se o tempo se prolongar. Mas cirurgia, só em último caso, se houver alterações funcionais.

Sobre Dr. Domingos Mantelli

Dr. Domingos Mantelli é ginecologista e obstetra, com formação em neurolinguística e atuação na área de medicina psicossomática. É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA) e pós-graduado em residência médica na área de ginecologia e obstetrícia pela mesma instituição.

Um abraço,

Mari.