Endometriose

20 de julho de 2015

Endometriose

Como contei no post da última segunda-feira (post completo, aqui), fiz três ultrassonografias de pelve transvaginal nos últimos 5 meses. A primeira, em janeiro, apresentou dimensões discretamente aumentadas do ovário direito com ausência de líquido livre na cavidade pélvica, resultado que não preocupou minha médica ginecologista e obstetra e eu. O segundo, em abril, apresentou dimensões aumentadas do ovário direito e esquerdo com mínima quantidade de líquido livre na cavidade pélvica. Desta vez, com sintomas de cisto hemorrágico. O terceiro, em junho, apresentou útero de volume aumentado e ovários de volume aumentado com cistos de conteúdo espesso. Com a suspeita de endometriose, há apenas 14 dias da última ultrassonografia, realizei a ressonância magnética de pelve.

De acordo com o Dr. Sergio dos Passos Ramos, “a endometriose é uma doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.

Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Quando não há gravidez, esse endométrio que aumentou descama e é expelido na menstruação. Em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão endometriótica. As causas desse comportamento ainda são desconhecidas, mas sabe-se que há um risco maior de desenvolver endometriose se a mãe ou irmã da paciente sofrem com a doença.

É importante destacar que a doença acomete mulheres a partir da primeira menstruação e pode se estender até a última. Geralmente, o diagnóstico acontece quando a paciente está na faixa dos 30 anos.

Hoje, a doença afeta cerca de seis milhões de brasileiras. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, entre 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) podem desenvolvê-la e 30% tem chances de ficarem estéreis.”

Cheguei em casa após a segunda ultrassonografia chorando, imaginando que o cisto hemorrágico poderia se tornar algo pior, mas não, o cisto hemorrágico não se torna câncer no ovário. Quando saí da consulta médica onde minha médica ginecologista e obstetra citou a suspeita de endometriose fiquei tão arrasada que nem mesmo me lembrei de pedir o atestado médico de horas para apresentação no meu trabalho, pois sabia que a endometriose poderia dificultar uma segunda gravidez ou ainda causar infertilidade. Mais do que a dor física, foi imaginar que não poderíamos dar um irmãozinho ou irmãzinha para a nossa filha e o arrependimento por termos adiado tanto a tentativa de uma segunda gravidez até então.

O resultado da ressonância magnética da pelve foram cistos com aspecto de endometrioma nos ovários direito e esquerdo, formação cística anexial, com destaque para alteração sugestiva de endometriose profunda. Pronto, o diagnóstico de endometriose estava confirmado. Assim, além de apresentar o exame para a minha médica ginecologista e obstetra que informou-me sobre a possibilidade de tratamento por medicamentos e a possibilidade de tratamento por meio cirúrgico e me pediu outro exame, o de sangue (hemograma completo, glicemia de jejum, hemoglobina glicada, FSH, LH, E2, T4L, TSH – a serem feitos no terceiro dia do ciclo-  e CA125 – para diagnóstico da endometriose), consultei um ginecologista e obstetra especialista em endometriose e reprodução humana, já que meu principal objetivo é aliviar a dor e amenizar os outros sintomas, como favorecer a possibilidade de outra gravidez. Em consulta, o mesmo esclareceu que a melhor solução para o meu caso é a cirúrgica e mais um exame me foi solicitado, desta vez um ultrassom transvaginal com doppler colorido e preparo intestinal.

O grande empecilho deste último exame é que muitos convênios não cobrem sua realização. Encontrei o Hospital Bandeirantes que realiza este exame com a cobertura do meu convênio médico, mas somente haverão vagas para o final do mês de setembro. Realizando o exame de forma particular, há vagas em diversos laboratórios com datas bem próximas. Assim, agendei o exame para o mês de agosto.

Durante as minhas consultas na net, encontrei dois vídeos bastante esclarecedores sobre o assunto. O primeiro é uma entrevista realizada pelo GAPENDI – Grupo de Apoio às Portadoras de Endometriose e Infertilidade – sobre o diagnóstico da endometriose, tendo como convidada especial a Dra. Luciana Chamié, médica radiologista, especialista no diagnóstico por imagem da endometriose profunda. E o segundo, é uma entrevista realizada pelo programa Vida Melhor sobre quais tratamentos aumentam a possibilidade de engravidar, com o ginecologista Dr. Eduardo Schor como convidado.


Agora, é esquecer o problema e focar na solução. Trarei novidades.

Um abraço,

Mari.

Lá no comecinho do ano, no dia 23 de janeiro, havia feito um ultrassom e nele constou um pequeno cisto de apenas um lado do ovário (sem sintomas). Assim, a médica orientou-me dizendo que não necessitaria de tratamento, que os cistos aparecem e desaparecem naturalmente. Por isso, não havia me preocupado.

Voltamos da nossa viagem para Ilha do Mel (posts sobre a viagem aqui, aqui e aqui) no dia 26 de abril. No dia 27 de abril convidei alguns amigos para comemorarmos o meu aniversário aqui em casa e no dia 28 de abril comecei a sentir um grande desconforto, como uma cólica menstrual. Mas peraí, eu não estava no período pré-menstrual ou menstrual para sentir cólica. Foi então que no dia 30 de abril fui até o Pronto Socorro me queixar da dor que a esta altura já tinha ultrapassado todas as dores causadas por todas as cólicas menstruais que já tive na vida. Na madrugada do dia 30 a dor foi muito forte e veio acompanhada de sangramento. O exame de ultrassom realizado no Pronto Socorro revelou um cisto hemorrágico. Na verdade, dois cistos, um do lado direito e outro do lado esquerdo.

“Cisto hemorrágico é uma bolsa cheia de líquido presente no ovário de algumas mulheres, que pode apresentar sangramento das suas próprias paredes, para o seu interior, enchendo-se de sangue ou jorrando sangue para o ovário. Os cistos hemorrágicos aparecem e desaparecem naturalmente ao longo dos ciclos menstruais, e geralmente não apresentam sintomas nem necessitam de tratamento. Porém, nos casos mais graves pode ser necessário cirurgia.”

Durante a nossa viagem e na semana que seguiu senti náusea, cansaço, tonturas e muita, muita sensibilidade nas mamas. Se não fosse o incômodo do lado esquerdo e direto da barriga, até poderia pensar que um irmãozinho para a Maria Eduarda viria por aí. Mas, foi a fortíssima dor acompanhada de sangramento que me fez ter certeza de que algo estava errado.

Cisto hemorrágico

“Os sintomas do cisto hemorrágico no ovário podem ser:

  • Dor do lado esquerdo da barriga, quando há cisto hemorrágico no ovário esquerdo;
  • Dor do lado direito da barriga, quando há cisto hemorrágico no lado direito;
  • Cólica;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Atraso da menstruação;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Emagrecimento sem causa aparente;
  • Sinais de anemia como fraqueza, palidez, cansaço ou tonturas;
  • Sensibilidade nas mamas.

Estes sintomas surgem quando o cisto fica muito grande, devido ao acumulo de sangue no seu interior, causando pressão nas paredes do ovário, e são mais evidentes durante a menstruação. Quando um cisto hemorrágico se rompe pode haver ainda sensação de queimação na barriga. Neste caso é recomendada uma consulta médica urgente com um ginecologista.

Geralmente o tratamento do cisto hemorrágico consiste no uso de analgésicos, sob orientação médica, pois os cistos tendem a desaparecer naturalmente ao fim de 2 ou 3 ciclos menstruais. Sacos de água quente, almofadas de aquecimento e gelo podem ser aplicados na região pélvica para estimular a circulação sanguínea e aliviar a dor e a inflamação.

Os anticoncepcionais orais também ajudam no tratamento do cisto hemorrágico no ovário, pois diminuem a produção dos hormônios que estimulam o crescimento do cisto.

Em caso de rompimento do cisto hemorrágico há dor abdominal intensa e pode ser necessária uma cirurgia por laparoscopia para remover o cisto e parar a hemorragia. A recuperação da cirurgia é de aproximadamente 2 semanas.

O cisto hemorrágico não se torna câncer no ovário. A consulta com o médico ginecologista é muito importante para serem realizados exames e ser questionada a história familiar, principalmente em mulheres com história na família de câncer no ovário.”

Fonte: Tua Saúde

Fiz tratamento com anti-inflamatório durante 5 dias e também usei bolsa térmica de gel para aliviar a dor intensa. A hemorragia durou os mesmos 5 dias e não foi necessária laparoscopia para remover o cisto.

Ao consultar minha ginecologista, foi pedido um novo ultrassom transvaginal que apresentou o mesmo resultado do anterior, mesmo após um ciclo. Após a primeira crise, houveram mais duas, no dia 13 e no dia 17 de junho. Portanto, ainda queixando-me de dor, a médica ginecologista pediu um novo exame, chamdo ressonância magnética da pelve, para investigação de possível endometriose.

Assim, acabo este post, mas não acabo a história. Por isso, logo volto para contar para vocês.

Um abraço,

Mari.

Hoje venho falar sobre o terceiro princípio da Criação com apego de acordo com a Attachment Parenting International (API), cuja missão é promover práticas de criação que criam vínculos emocionais fortes e saudáveis entre pais e filhos. Prática que atende às necessidades da criança de confiança, empatia e afeição, provendo a base para uma vida repleta de relacionamentos saudáveis.

Primeiro princípio: Preparando para a Gestação e Nascimento

Segundo princípio: Alimentando com Amor e Respeito

E o terceiro princípio fala sobre Responder com Sensibilidade. “Você pode construir a fundação da confiança e empatia entendendo e respondendo apropriadamente às necessidades do seu filho. Os bebês comunicam suas necessidades de muitas maneiras, incluindo movimentos corporais, expressões faciais e choro. Eles aprendem a confiar com sensibilidade, quando suas necessidades são consistentemente atendidas. Construir um vínculo forte com um bebê envolve não apenas responder consistentemente às suas necessidades físicas, mas também passar tempos agradáveis interagindo com ele, e, portanto, atendendo às suas necessidades emocionais também.

Há muitos desafios sociais que podem interferir na capacidade dos pais desenvolverem um relacionamento com seus bebês. Por exemplo, pais podem se deparar com os mitos sobre mimar um bebê, ou receber conselhos não solicitados da família, amigos e mídia, mesmo que bem-intencionados. Conselhos estes que entram em conflito com a ciência, fatos sobre desenvolvimento normal, ou os próprios sentimentos intuitivos dos pais; e isto tudo pode causar stress para os pais que precisam decidir como responder.

No curso de desenvolvimento normal de um filho, os bebês formam vínculos primários com a(s) pessoa(s) que passam a maior parte do tempo nutrindo e cuidando delas — normalmente, a mãe e/ou o pai. Dar colo e interagir com frequência aumentam o vínculo seguro. Aproximadamente nos primeiros seis meses, o seu bebê deve parecer feliz quando está no colo ou interagindo com outras pessoas. Mas aos oito ou nove meses de idade, muitos bebês começam repentinamente a demonstrar medo e ansiedade quando são separados de suas mães. Isto, também, é uma fase normal.

Os bebês e crianças requerem empatia e respeito por seus sentimentos, para ajudá-los a aprender a sentir-se seguros e protegidos. Medos intensos da separação vão emergir naturalmente, ao passo de que a criança cresce. Algumas crianças mais sensíveis podem demorar consideravelmente, até sentir-se confortáveis quando sob os cuidados de outros adultos, que não são seus pais. Siga os sinais de seu filho e não o force a aceitar estranhos, nem espere que eles vençam a ansiedade na relação estranhos/separação antes que eles estejam prontos.

As Necessidades e os Benefícios de Responder com Sensibilidade

  • O cérebro dos bebês é imaturo e significativamente subdesenvolvido no nascimento, portanto eles não são capazes de se acalmar sozinhos
  • Através da resposta consistente e repetida de um adulto amável, a criança aprende a se acalmar
  • Alguns bebês e crianças podem ser mais sensíveis ao ambiente e a estímulos
  • Entenda os ritmos internos naturais do seu filho, e tente se programar ao redor deles
  • é perfeitamente normal que bebês queiram contato físico constantemente
  • Altos níveis de stress, como os que ocorrem em sessões prolongadas de choro, fazem com que o bebê experimente um estado químico desbalanceado no cérebro, o que pode colocá-lo em risco de passar por problemas físicos e emocionais mais tarde, em sua vida
  • Os sintomas de exaustão ou incapacidade de lidar com as necessidades do bebê são sinais de que você precisa de suporte extra e/ou ajuda profissional

Terceiro princípio da Criação com apego: Respondendo com Sensibilidade

Respondendo a Explosões de Raiva e Fortes Emoções

  • As explosões de raiva, também conhecidas por tantrums (birras), representam emoções reais e devem ser levadas em conta seriamente
  • Algumas emoções são muito poderosas para o cérebro imaturo de uma jovem criança gerenciar, de uma maneira socialmente aceitável
  • O papel dos pais durante uma explosão de raiva é dar conforto ao filho, não ficar com raiva ou puní-lo

Respondendo ao Filho Mais Velho

  • Continue nutrindo uma conexão bem próxima, através do respeito aos sentimentos da criança e tentando entender as necessidades por trás de comportamentos aparentes
  • Suporte a exploração, provendo um ambiente seguro para a descoberta e sempre ficando por perto
  • Demonstre interesse às atividades do seu filho, e participe com entusiasmo em brincadeiras direcionadas por ele
  • Algumas crianças gostam de pré-escola ou outros programas em que pais não estão incluídos, mas estes programas não são necessários para o desenvolvimento do seu filho. Fique atento aos sinais de que seu filho está pronto para a separação, além da quantidade e tipo de suporte dado por adultos”

Fonte: Respondendo com Sensibilidade

Resumidamente, estamos falando sobre responder ao choro do bebê, e portanto, sobre o fato de que algumas pessoas insistem em dizer que bebês se acalmam sozinhos e de que ele pode ficar “mal acostumado” se atendermos ao seus choros instantaneamente. Também estamos falando sobre atendermos às birras e outros assuntos direcionados pela criança – como brincadeiras e interações de uma forma geral.

Ainda grávida, fui orientada a aplicar o método Nana, Nenê, difundido através do livro “Nana, Nenê: Como Resolver o Problema da Insônia do seu Filho”, de Eduard Estivill e Sylvia de Béjar, publicado em 2009. O método que ficou conhecido principalmente por deixar o bebê chorar até cansar e principalmente por iniciar uma rotina com hora de comer, de acordar e de dormir, onde o bebê não é o centro da família e sim parte da família, e por conta disso é ele quem deve se adequar à rotina familiar e não o contrário.

Chegamos da maternidade por volta das 12h e minha filha mamou e dormiu como um anjo. Por volta das 00h ela despertou e chorou quase que sem parar até às 5h da manhã. Meu marido e eu atendemos seu choro prontamente e não sabíamos mais o que fazer para que ele sessasse. A amamentei, trocamos sua fralda diversas vezes, trocamos sua roupa (pensamos que poderia estar incomodada com alguma etiqueta ou costura) e andávamos com ela nos braços por toda a casa. Cantamos cantigas de ninar e rezávamos para que ela se acalmasse, e nada. Percebi naquele instante que o vínculo de confiança e empatia seria criado a partir do seu nascimento, que o vínculo não era nato muito embora a amássemos desde que estava no ventre. Segui a orientação do livro Nana, Nenê criando uma rotina com hora de comer, de acordar e de dormir, mas nunca a deixei chorar até cansar e desistir da necessidade do afeto.

Quando o meu bebê dormia, fosse durante a noite ou durante o dia, acordava aos berros para mamar. Seu choro alto sempre me deixava transtornada, por isso sempre me programei para que quando acordasse, estivesse pronta para atendê-la. Diminuindo assim o meu stress e o dela.

Hoje sei que o método Nana, Nenê não serve para a minha família, para o meu jeito de criar filhos, criar com apego, embora acredito que o método tenha contribuído para que ela dormisse tranquilamente em seu quarto com 40 dias e para que ela dormisse uma noite inteira (8 horas) aos três meses de idade. Com 3 anos, passamos a compartilhar a cama, mas este é outro assunto (leia mais, aqui). E falo mais sobre a rotina noturna, aqui.

Quando voltei a trabalhar e ela ficava com a babá, quando precisei colocá-la na escola e ela passava o outro período com a vovó (post aqui) e quando precisei matriculá-la no período integral da escola (post aqui), respeitei seu tempo de adaptação (e, graças a Deus, ela respondeu superbem à nova situação). Até hoje, com 5 anos, me orgulho de contar que nunca a deixei chorando no momento da separação. Confesso que eu já saí chorando algumas vezes, mas ela, nunca. Confiança e verdade são duas ótimas sementes para colhermos tal resultado. Precisamos passar confiança para os nossos filhos que tão logo voltaremos para buscá-los e eles acreditarão se dissermos sempre a verdade. Com pouco mais de um ano, meu marido estava saindo quando minha filha estendeu seus braços na direção dele pedindo para ir junto, e ele respondeu que iria trabalhar. O corrigi rapidamente, explicando que ele não iria trabalhar, que ele iria jogar bola com os amigos e que logo estaria de volta. Ela perdeu o interesse de ir com ele e se voltou para o que estávamos fazendo.

Sobre explosões de raiva e fortes emoções não tenho muito a dizer, na verdade o terrible two passou quase que despercebido por aqui. O segredo? O segredo me parece bastante simples de aplicar: sempre que minha filha fica brava, com raiva, procuramos ficar à sua altura e conversar com ela claramente, explicando a situação e expondo como podemos resolvê-la, mesmo que a solução possa estarmos em ir embora de um determinado local. A voz firma ajuda a acalmá-la e fazê-la sentir que estamos no controle da situação, acabando com a birra em 100% dos casos.

Não só quando bebê, devemos responder com sensibilidade. Hoje, continuamos respeitando os sentimentos da nossa filha e tentando entender suas necessidades através do seu comportamento. Brincamos juntos, desenvolvemos atividades que colaboram para o seu desenvolvimento e permitimos que ela direcione algumas situações, como descobertas e brincadeiras.

Comento os posts sobre Criação com apego contando sobre a minha experiência na criação da minha filha. Vale a leitura, mas como diz a própria API: “Pegue o que funciona para a sua família e deixe o resto.”

Um abraço,

Mari.