Nesta semana, recebi três itens da Bb Moderno e simplesmente fiquei apaixonada por todos eles. Por isso, venho hoje passar esta dica “quentíssima” para você! Toda a coleção contempla roupas infantis com cara de brincadeira, superconfortáveis, modernas, criativas, despojadas e além de tudo, superquentinhas para este inverno.

A minha filha adorou seu conjunto com blusa de plush e calça 100% algodão com técnicas de bordado da época de nossas vovós. A originalidade da peça é mais um diferencial.

Bb Moderno

Bb Moderno

Bb Moderno

Bb Moderno

Recebi jogo de banho composto por uma toalha 70% algodão e 30% poliéster com capuz e bordado feito a mão pela artista plástica para ser usada até o 3 anos, com toalha interna em 100% algodão para ser usada nos primeiros meses de vida do bebê. Um jogo lindo que guardarei com muito carinho para o enxoval do bebê caso tenhamos outro filho(a).

Bb Moderno

Bb Moderno

E, recebi também, dois deliciosos sachês com cheirinho maravilhoso de alecrim para perfumarem as gavetas da minha filha assim que seu quarto novo estiver pronto. Quarto novo com cheirinho gostoso que transmite tranquilidade e conforto.

Bb Moderno

Bb Moderno

A Bbmoderno oferece produtos com design moderno, prático e criativo com qualidade e conforto para o bebê, preservando a técnica do bordado tradicional. Na Bb Moderno você encontra roupas para prematuros, bebês recém-nascidos até 18 meses, puericultura, brinquedos de tecido, roupas infantis (de 2 a 6 anos), perfumaria, jóias, acessórios e também decoração de quartos de bebê. A cada coleção, as estilistas Mara Bassan e Siusi Cor se inspiram na vida real, na arte, em situações e soluções com os quais se identificam ou mesmo regiões e comunidades que vivem e pensam de modo original. Para produzir vestuário e decoração com o que há de melhor a Bb Moderno utiliza processos de produção industrial com o cuidado de quem faz peça a peça. Não deixe de acessar o site da loja:

www.bbmoderno.com.br | facebook.com/pages/Loja-Bb-moderno

E fica a dica!

Um abraço,

Mari.

Publipost

Meu tipo sanguíneo é AB com fator Rh negativo, por isso, quando grávida da Maria Eduarda, gostaria de saber qual o fator Rh do meu marido para verificar a necessidade de tomar a vacina com uma substância chamada imunoglobulina anti-D. Esta vacina é necessária quando a mãe for Rh negativo e o bebê for Rh positivo, pois se o sangue do bebê entrar na corrente sanguínea da mãe, seu sistema imunológico pode reagir como se o bebê fosse um “invasor”, e produzir anticorpos contra ele. Este fenômeno, conhecido como “sensibilização”, embora normalmente não cause problemas numa primeira gravidez, podem atravessar a placenta numa próxima gravidez e atacar as células do sangue do bebê (caso o próximo bebê seja Rh positivo como o primeiro), provocando o que chamamos de doença hemolítica perinatal ou eritroblastose fetal (anemia, icterícia ou, em casos mais graves, insuficiência cardíaca ou hepática na criança).

O sangue do bebê pode se misturar com o da mãe em determinadas circunstâncias, como em caso de forte impacto na barriga durante a gravidez. Durante o parto, é muito provável que o sangue da mãe e o do bebê entrem em contato, especialmente em caso de cesariana, num parto normal difícil ou de remoção manual da placenta. Por isso, quando a mãe for Rh negativo, deve-se tomar esta espécie de vacina para evitar a presença dos anticorpos anti-Rh, uma vez que, caso a mãe produza os anticorpos uma vez, eles permanecerão para sempre no seu sangue.

Agora, se você está gestante, possui Rh negativo e está se perguntando se tomou a tal vacina, é possível verificar a presença de anticorpos através de exame de sangue no início da gravidez e em um novo exame por volta de 28 semanas. Se forem detectados anticorpos, sua gestação será monitorada para detectar possíveis sinais de anemia no bebê e você não receberá a vacina, porque ela só tem utilidade para evitar a fabricação de anticorpos, não destruindo os que já existam.

Logo depois do nascimento, é realizado um exame de sangue no bebê para determinar o tipo sanguíneo e o fator Rh. A amostra de sangue é tirada do cordão umbilical. Se o bebê for Rh positivo, você receberá outra injeção de imunoglobulina anti-D. Ela deve ser aplicada no máximo até 72 horas após o parto para que sua resposta imunológica não seja acionada. Seu sangue também será testado logo depois do parto para detectar a presença de anticorpos. Caso sejam encontradas grandes quantidades, pode ser necessária uma dose maior de imunoglobulina anti-D. Se o bebê for Rh negativo como você, a vacina não será necessária. No caso de eritroblastose fetal já instalada, ou seja, se não tiverem sido tomados os cuidados de prevenção durante a gestação, o tratamento no bebê inclui transfusões de sangue.

Voltando à minha história, meu marido, a obstetra e eu precisávamos conhecer o fator Rh do meu marido para termos certeza da necessidade da vacina. Assim, meu marido e eu nos dirigimos à um dos Hemocentros de São Paulo afim de que ele doasse sangue e, de quebra, conhecesse seu tipo sanguíneo e fator Rh, mesmo sabendo que ele possui sentimentos súbitos de medo e/ou ansiedade ao tirar sangue. Ele tentou, mas o sentimento foi tão forte que ele teve princípio de convulsão. Contudo, até hoje não descobrirmos qual o fator Rh do meu marido e por isso não pudemos prever qual seria o fator Rh da minha filha. O tipo sanguíneo da minha filha é B, fator Rh negativo, o que nos trouxe duas certezas:

  1. Meu sistema imunológico não produziu anticorpos anti-Rh;
  2. Meu marido possui qualquer um dos tipos sanguíneos (O, A, B ou AB) e qualquer um dos fatores Rh;

Se você conhece seu tipo sanguíneo e fator Rh e do seu companheiro, pode prever com mais facilidade o tipo sanguíneo e fator o Rh do seu filho(a) usando as tabelas abaixo:

RH negativo e gravidez

RH negativo e gravidez

Fontes: Baby Center Brasil e Diário de Biologia

Um abraço,

Mari.

Este é o terceiro post da série Criação com Apego (releia os primeiros posts clicando aqui e aqui). E hoje falaremos sobre o segundo princípio: Alimentando com Amor e Respeito.

De acordo com a API – Attachment Parenting International, alimentar um filho envolve mais do que prover nutrientes; é um ato de amor. Seja suprindo as necessidades muito intensas de alimentação de um recém-nascido, como servindo refeições na mesa de jantar da família, os pais podem usar os momentos de alimentação como uma oportunidade de fortalecer seus laços com seus filhos.

Segundo princípio da Criação com apego: Alimentando com Amor e Respeito

No prato: arroz branco, feijão e filet de frango orgânico grelhado

“Os reflexos de procura, sucção e choro evoluíram para garantir uma proximidade da mãe ou outro cuidador, cujo bebê possa depender para atender às suas necessidades intensas. Quanto mais os pais aprendem a identificar e atender as necessidades de seus bebês, mais forte será o vínculo emocional seguro entre pais e filhos. Ainda que filhos mais velhos consigam se alimentar e comunicar suas necessidades, os pais devem continuar a respeitar os sinais que seus filhos dão para a fome, oferecer alimentos saudáveis, modelar hábitos alimentares saudáveis, e fazer os momentos de refeição também momentos para o amor e a conexão.

Amamentação e Apego

  • A amamentação satisfaz as necessidades nutricionais e emocionais de seu filho, melhor do que qualquer outro método de alimentação infantil
  • Alimente assim que o bebê der sinais, ou seja, antes que ele comece a chorar
  • A amamentação continua a ser normal e importante tanto nutricional, imunologica e emocionalmente após um ano
  • A amamentação tem muitos benefícios para ambos mãe e bebê
  • Amamentar é uma ferramenta valiosa para a mãe dar conforto ao bebê, de maneira natural
  • A “Mamada do Conforto” atende às necessidades de sucção do bebê

Alimentação com Mamadeira

  • A alimentação é uma das maneiras mais primitivas em que uma mãe pode iniciar um relacionamento de vínculo seguro com seu bebê
  • Familiarize-se com os comportamentos da amamentação, e simule-os quando estiver alimentando com mamadeira:
    • Segure o bebê quando estiver dando a mamadeira, posicionando-o próximo ao seio
    • Mantenha contato visual, fale calma e amorosamente
    • Troque de posição, de um lado para o outro
    • Alimente quando o bebê der sinais, e evite horários certos
    • Considere reservar a alimentação apenas pela mãe
    • Chupetas satisfazem a necessidade de sucção de um bebê. Segure o bebê ou a criança na posição de amamentação quando ele estiver usando chupeta
    • Associe o uso da mamadeira e da chupeta com o colo e atenção exclusiva ao bebê, para que não se tornem objetos de transição
    • Desmame da mamadeira como se fosse desmamar do peito

Desenvolvendo Através da Alimentação

  • Os pais podem se desenvolver enquanto alimentam o bebê
  • Mães afloram quando nutridas por seus parceiros
  • Os pais podem desenvolver um relacionamento com o bebê de muitas outras maneiras, além da amamentação

Introduzindo Sólidos

  • Introduza os sólidos quando sinais forem dados de que o bebê está pronto, e não com base em idade
  • Inicie aos poucos com os alimentos que não são propícios a causar alergias
  • Ofereça o seio ou mamadeira primeiro, depois os sólidos
  • Siga os sinais que o bebê dá sobre o que e quanto comer, deixe-o desenvolver seu paladar naturalmente
  • O leite materno ou artificial deve ser a principal fonte de nutrição, até aproximadamente 1 ano de idade

Desenvolvendo o Paladar para Alimentos Nutritivos

  • Desenvolva hábitos alimentares saudáveis
  • Tente fazer com que pelo menos uma refeição ao dia seja um momento de conexão e comunhão
  • Crianças precisam fazer pequenas refeições durante o dia, e não se deve esperar que elas sentem-se à mesa por longos períodos de tempo
  • Encoraje seu filho a seguir suas indicações corporais para fome e sede, para comer quando ele estiver com fome e parar quando estiver satisfeito
  • Forçar uma criança a comer, ou a comer certo alimento, é contraproducente e pode levar a hábitos alimentares não-saudáveis, e potencialmente a distúrbios alimentares
  • Evite o uso da comida como recompensa ou punição, ou fazer determinada comida (ou sobremesa) baseado no comportamento da criança
  • Ao invés de restringir o acesso a certos alimentos, considere ter apenas opções saudáveis na sua casa, e permitir que seu filho faça suas escolhas

Desmamando Gentilmente

  • O desmame inicia no momento que os alimentos sólidos são introduzidos
  • O alimento gradualmente toma o lugar do leite em termos de necessidade calórica, mas amamentar continua a atender muitas outras necessidades, como conforto e desenvolvimento
  • Se uma mãe precisar desmamar antes que o filho dê sinais de que está pronto, proceda gentilmente”

Fonte: Alimentando com Amor e Respeito

Me arrependo de não ter estudado mais sobre amamentação quando grávida da minha filha. E, embora eu tenha feito de tudo para ter mais leite, sempre duvidei da capacidade de nutrição do leite materno, e por isso introduzi a fórmula infantil como complemento (seguindo a orientação do pediatra) tão precocemente: minha filha tinha apenas um mês. Quando minha filha completou dois meses, eu já não produzia mais leite.

No post Leite de soja, contei para vocês como foi a consulta com o pediatra quando ele receitou a fórmula infantil e neste mesmo post contei que segui a orientação do livro “Nana Nenê” para controlar os horários de amamentação da minha filha. Ainda não conhecia a Livre Demanda e com certeza esse foi um dos fatores que contribuíram para a o Desmame precoce.

Certo dia, após tirar minha filha do banho, ela desatou a chorar. Ao meu lado, minha mãe aconselhou-me a amamentá-la e eu atendi ao seu pedido desacreditada que o choro poderia ser fome, pois ainda não estava no “tempo” de amamentá-la. Esta foi a “Mamada do Conforto”. Mais meia dúzia dessas eu estaria no caminho da Livre Demanda. Alguns anos depois, devorando informação sobre amamentação e maternidade como um todo, aprendi a lição.

Como minha filha não teve desde muito nova a amamentação exclusiva, não passeio pelo processo de desmame. E, o Blog Desafio Mamãe apoia a amamentação prolongada (post, aqui).

Desde que passei a complementar o leite materno com fórmula infantil passei a utilizar mamadeira. Não tinha a informação de que poderia utilizar um copinho, para estimulá-la a mamar no peito. Ao alimentá-la com mamadeira não trocava de posição (imitando a amamentação) e continuei a seguir horários. Até os seis meses e meio era eu quem a alimentava com a mamadeira em 99% das situações. Com o término da licença maternidade a função não ficou restrita à mim, e confesso não me recordar com quanto tempo minha filha passou a segurar a mamadeira, mas demorou um pouco porque era “preguiçosa”.

Quando grávida, abominava o uso da chupeta e até achava feio uma criança com chupeta. Quando minha filha nasceu, optei por não oferecer a chupeta para ela até que… Até que minha mãe insistiu, dizendo que ela seria uma criança muito mais calma por usar a chupeta e reforçava dizendo que em uma situação em que estivéssemos em um local público, seria mais fácil controlar seu choro com o uso da chupeta. Fragilizada, acabei cedendo. Ao oferecer a chupeta para a minha filha, ela cuspia. Passei um dia inteiro oferecendo a chupeta e ela cuspindo até que ela aceitou. Minha filha usou a chupeta em diversas situações, não só quando a segurava na posição de amamentação, e também não associamos o uso da chupeta com o colo e atenção exclusiva. Minha filha usou chupeta durante pouco mais de três anos, até conseguirmos dizer adeus para a chupeta (reveja o post Tchau, Chupeta!).

No dia seguinte ao que minha filha largou a chupeta, largou também a mamadeira. Foi num domingo de manhã que ofereci seu leite (O que tem no seu tetê?) no copo com canudo dizendo que o bico da mamadeira havia furado e que em breve providenciaria outra. Ela aceitou tão bem usar o copo com canudo que nunca me perguntou se já havia comprado a mamadeira nova.

A introdução dos alimentos sólidos foram realizados de acordo com a orientação do pediatra. Portanto, não sei dizer ao certo se nos baseamos na idade ou nos sinais de que minha filha estaria pronta. Não conhecia o método BLW até pouco tempo atrás para seguir os sinais que o bebê dá sobre o que e quanto comer, deixando-o desenvolver seu paladar naturalmente. Por isso hoje, faria diferente.

Quando escolhi um babá para ficar com a minha filha nos primeiros meses de vida enquanto eu trabalhava, um dos requisitos foram os hábitos alimentares. Com uma filha de 3 anos, observei que tipo de alimentação era oferecida à criança. Ficando com a babá e posteriormente com a minha mãe, sempre me preocupei se minha filha estava consumindo alimentos saudáveis. Meu marido e eu não somos bons exemplos, mas sempre acreditei que se minha filha tivesse uma boa base para a criação desses hábitos, sempre acabará optando por alimentos saudáveis. E parece que meu instinto tem dado certo, minha filha não gosta de sanduíches (apenas mini hot-dog), pizzas, refrigerantes e balas. A dieta de restrição ao leite de vaca (leia o post sobre a descoberta da APLV, aqui) que seguiu durante um ano também a ajudou criar bons hábitos alimentares.

Nunca usei a comida como recompensa ou punição. E, desde que conheci os princípios da criação com apego de acordo com a API, parei de forçar minha filha a comer, deixando de lado o velho “só mais esta colher”, a encorajando, assim, a seguir suas indicações corporais para fome e sede.

Um abraço,

Mari.