Meu marido e eu sempre pensamos em ter mais de um filho. E, a partir da descoberta da alergia à proteína do leite de vaca – APLV – da Maria Eduarda, pesquisei muito sobre o assunto e cheguei à informação de que o parto cesária tem influencia direta sobre a maior incidência de alergias do que em bebês que nasceram de parto normal, e que o motivo pode estar relacionado à menor diversidade da microbiota intestinal (grupo de bactérias que vivem no intestino, auxiliando em vários processos, como a digestão de alimentos e monitorando o desenvolvimento de microorganismos que causam doenças). A partir daí, ao planejar ter mais um bebê, estava decidida a optar pelo parto normal (o relato do parto da minha primeira filha está aqui).

Quando imaginei que fosse o momento de engravidar do segundo filho, em 2014, procurei pelo GAMA – Grupo de Apoio à Maternidade Ativa – para uma consultoria para o parto (como contei neste post) e nesta consultoria recebi a indicação de três profissionais. Contudo, nesta mesma época, fui desligada da empresa onde trabalhava e por isso meu marido e eu não encontramos naquele o melhor momento para engravidarmos novamente.

Neste mesmo ano, duas pessoas queridas que sabiam que meu marido e eu havíamos abandonado a ideia de engravidarmos novamente, mas que conheciam a minha vontade de ter outro bebê através de uma experiência diferente de parto, me indicaram o profissional que escolhi para assistir ao parto da Maria Júlia.

Assim, recebi duas indicações do Dr. Alberto Guimarães. O Dr. Alberto é graduado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis, mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), e defensor dos conceitos de Parto Humanizado. O médico encabeça a criação do Programa Parto Sem Medo, um novo modelo de assistência à parturiente, enfatizando o parto como um evento de máxima feminilidade, onde a mulher e bebê são os protagonistas.

Atualmente, Dr. Alberto exerce o cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo para o Programa Parto Seguro à Mãe Paulistana.

O obstetra difunde uma proposta de reformulação dos protocolos de assistência à mulher, além de propor um atendimento com menos intervenções farmacológicas e uma assistência mais humana no parto.

E por que também indico o Dr. Alberto como obstetra para assistência ao parto? Porque estou extremamente satisfeita com sua atenção durante as consultas, onde tenho esclarecido todas as minhas dúvidas, sejam elas curtinhas ou compridas (como dúvidas sobre artigos tirados da internet) e pela qualidade dos outros profissionais que englobam o Programa Parto sem Medo, como doula, nutricionista, obstetriz e psicóloga. Ainda não passei pela experiência do parto, mas já posso entender a paixão das pessoas que me indicaram o Dr. Alberto como obstetra para assistência ao parto.

Para saber mais sobre o Dr. Alberto e sobre o Programa Parto sem Medo, acesse: partosemmedo.com.br.

Um abraço,

No último sábado, completei 37 semanas de gestação. E, por enquanto, só consegui terminar de arrumar a mala da maternidade para o bebê. Por isso hoje, vim mostrar o que levarei na mala da maternidade da Maria Júlia.

Começando pela mala, escolhi uma mala de bebê para viagens com bolso interno, o que me permitiu separar itens como pacote de fraldas e lenço umedecido das roupinhas do bebê. Todas as roupinhas foram previamente lavadas com sabão próprio para roupas finas e delicadas.

Assim, seguem os itens que irão na malinha:

• 2 toalhas de banho (toalhas fralda);
• 1 manta leve de algodão;
• 1 manta de linho (que faz conjunto com a saída da maternidade);
• 4 fraldas de pano com barra;
• 6 fraldinhas de boca;
• 5 saquinhos com trocas de roupa (body + culote + meia + macacão);
• 1 saquinho com o conjunto da roupa para sair da maternidade (post sobre o kit saída de maternidade, aqui);
• 2 touquinhas;
• 4 conjuntos de luvinhas e sapatinhos (os sapatinhos são apenas um detalhe, o importante mesmo são as luvinhas para o bebê não se arranhar);
• 4 faixas tecido meia para bebê;
• 1 conjunto de escova e pente de cabelo;
• 1 sabonete líquido Johnson`s Baby cabeça aos pés;
• 1 pacote de fraldas Huggies Primeiros 100 Dias para Recém-Nascido;
• 1 pacote de lenços umedecidos Pampers Sensitive;
• 1 pomada para assaduras Nistatina + Ôxido de Zinco;
• 1 livro “Meus Primeiros Cinco Anos”, Anne Geddes (para as visitas deixarem uma mensagem).

Além da mala da maternidade também já estão separados o bebê conforto, o protetor solar para o vidro do carro e as lembrancinhas.

Preocupada se daria tempo de mandar fazer lembrancinhas personalizadas, optei por comprar lembrancinhas prontas. A lembrancinha da maternidade da Maria Júlia serão minissabonetes Natura Mamãe e Bebê embalados em caixinhas, fechados com fitinhas de cetim, om adesivos para identificação. Além do rápido prazo de entrega, escolhi esta lembrancinha pensando em oferecer algo útil ao visitante, e no cheirinho gostoso que o quarto da maternidade ficará.

Agora, só estou aguardando receber o enfeite de porta de maternidade, pois este sim será personalizado.

Em breve, trarei o que levar na mala da maternidade para a mamãe e as fotos do enfeite de porta de maternidade.

Observação: Este post foi escrito e agendado no dia anterior da visita à maternidade, onde pude esclarecer muitas dúvidas, incluindo dúvidas referentes ao enxoval do bebê. Durante a visita, recebi a informação de que o bebê utilizará alguns produtos adquiridos pela própria maternidade, e que portanto, não precisaria levar o pacote de fraldas, o pacote de lenços umedecidos, a pomada para assaduras e o sabonete líquido. Ainda assim, preferi manter a lista do post para as mamães que irão para maternidades que não fornecem tais itens.

Um abraço,

Ontem fez um mês que celebramos o último aniversário da Maria Eduarda, em uma festa que comemoramos dois grandes acontecimentos: os 6 aninhos da primogênita e o chá de bebê da Maria Júlia, que muito em breve chegará ao mundo. E o post de hoje é sobre algo que de última hora tive a ideia de preparar para os convidados da festa: uma cesta de amenidades.

O conceito de cesta de amenidades surgiu nos hotéis ao oferecerem aos hóspedes uma cesta com produtos como shampoo, condicionador, sabonete e outras amenidades de higiene pessoal. Em eventos, o uso da cesta de amenidades (ou kit toalete) começou nas festas de casamento, com os noivos oferecendo aos hóspedes produtos para momentos de “socorro”, como lixas de unhas, band-aid, kit costura e etc.

Cheguei a procurar cestas de amenidades para compra on-line e encontrei cestas lindas decoradas e personalizadas. Contudo, não achei o custo versus benefício vantajoso. Assim, comprei em uma loja física do bairro onde moro uma bandeja em madeira, lixa, base e tinta para montar a minha própria cesta. Com pouco mais de R$ 50,00 (cinquenta reais), fiquei com uma cesta linda para acomodar os produtos que pensei serem úteis tanto para nossos convidados adultos quanto para crianças.

O buffet infantil onde realizamos a festa possui uma única bancada com lavatório para atender tanto o toalete masculino quanto o toalete feminino. E foi  nesta bancada que acomodei a nossa cesta de amenidades. Os produtos escolhidos para a cesta foram:

• Sabonete líquido;
• Álcool em gel;
• Lenço umedecido;
• Lenço de papel;
• Cotonete;
• Band-aid;
• Anti-séptico;
• Enxaguante bucal e copinhos descartáveis;

Após o evento, a cesta de amenidades se tornou a bandeja do kit higiene da Maria Júlia. Confesso que ao comprar a bandeja em madeira já imaginava o que faria com ela após a festa. A garrafa térmica branca eu já tinha e já a usava, e o kit higiene em porcelana comprei na loja virtual CaraMia Arte e Mimo, que recomendo.

Usei bastante o kit higiene da minha primeira filha e por isso o kit higiene é algo que não poderia faltar no quartinho da Maria Júlia. Gostaram das dicas?

Um abraço,