Que delícia, as férias de inverno estão chegando e com elas aquela dúvida sobre o que levar na viagem com os filhos. Então agora, em parceria com a Fakini, trago algumas dicas do que não pode faltar na mala das crianças:

1. Moletons: boa parte dos estados brasileiros já estão registrando temperaturas bem mais baixas e é preciso estar atento quanto a roupa. O ideal, segundo Daniela Bonin, gerente de produto da Fakini, é apostar em moletons, que aliam conforto e estilo. “Uma boa dica é optar pelas peças com estampas de personagens. Elas estimulam a criatividade das crianças, sem comprometer o conforto durante as brincadeiras”, diz. E, olha que graça esta jaqueta de moletom que a Fakini Malhas enviou carinhosamente para a Maria Eduarda. Ela adorou o presente!

Coleção Inverno 2017 da Fakini

Coleção Inverno 2017 da Fakini

Coleção Inverno 2017 da Fakini

2. Toucas e cachecóis: seguindo o mesmo raciocínio, Daniela indica o uso de toucas e cachecóis para compor o look dos pequenos. “Peças mais lisas e sem aplicações evitam possíveis alergias. As toucas tricotadas ou com cordas são ótimas para crianças menores, garantindo que elas não fiquem tirando o acessório a toda hora”, ressalta.

3. Casacos com capuz: outro item prático e confortável. Ideal para programações noturnas, o casaco com capuz evita que a criança fique exposta ao sereno e ainda traz opções divertidas. “Peças com aplicações de personagens ou orelhinhas dão um toque de estilo”, reforça.

4. Peças de inverno versáteis: não só para adultos, mas há muitas peças de inverno versáteis também para crianças, como este body cheio de cor e graça, presente da Fakini Malhas para a Maria Eduarda. As tias babonas se derreteram no look da minha menina que a cada dia que passa se torna mais vaidosa.

Coleção Inverno 2017 da Fakini

Coleção Inverno 2017 da Fakini

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Um abraço,

Ah, agora a Sinopsys Editora já é conhecida pelos leitores do Blog Desafio Mamãe, pois já falamos sobre suas obras aqui e aqui. As resenhas de hoje são sobre livros que ajudam crianças a lidar com o diagnóstico do cancêr e aprender a lidar com o “não”.

Lucas, aprendendo a lidar com o não

Mais títulos da Sinopsys Editora

O “não” não é difícil apenas para quem escuta, ma também é complicado para quem fala, em função da criança poder reagir de uma maneira desproporcional, disfuncional e desadaptatitiva. Essa pequena palavra causa um impacto negativo no ambiente, sendo, por vezes, motivo de estresse, discórdia e desarmonia familiar.

Conforme destaca a autora, muitos pais têm a fantasia de que devem consentir a todos os pedidos dos filhos, acreditando que não devem frustá-los, em nome do amor. “Este confilto que se estabelece não é saudável para o desenvolvimento emociona e social dos filhos e nem para a saúde mental dos pais”, pontua. “Os pais devem ter em mente que as frustações fazem parte da vida e, é por meio delas que aprendemos a lidar com várias situações e impasses, e ainda, desenvolvemos a paciência, a tolerância e a empatia, habilidades tão necessárias para a vida”, acrescenta a especialista.

A história de Lucas aborda esta questão tão problemática de uma forma lúdica, esclarecedora e interativa. Com os fundamentos da abordagem cognitivo comportamental, as atividades terapêuticas propostas podem ser realizadas em diversas etapas e em dias diferentes, tornando-se um rico material interventivo e uma valiosa proposta de intervenção na autorregulação emocional.

Mais um título escrito por Edyleine Bellini Peroni Benczik e publicado pela Sinopsys Editora.

E agora? Como falar que alguém da família adoeceu

Mais títulos da Sinopsys Editora

Escrita pela psicóloga infanto-juvenil Raquel Barboza Lhullier e pelo psiquiatra Alfredo Cardoso Lhullier, a obra abrange algumas emoções, pensamentos e comportamentos que podem surgir diante do diagnóstico do câncer. Desta forma, o material apresenta uma nova tomada de consciência sobre hábitos, fatores de risco e proteção, e clima emocional na família, incentivando o trabalho em equipe e maior transparência com a criança, numa linguagem pictórica e de fácil compreensão.

O livro conta a história de Samuka, um menino feliz, que de repente se depara com a doença na família: sua tia está com câncer. A partir dessa descoberta, são apresentadas formas de aceitação, compaixão, assertividade perante a doença. É uma história para crianças  partir dos seus anos de idade.

No decorrer da história surgem atividades que podem ser realizadas com a acriança, incentividadas por profissionais ou familiares. Os tópicos abordados são: clima emocional, fatores de risco e proteção, emoções como raiva, tristeza, medo, saudade e culpa, além de coragem, superação, trabalho em equipe e rede de apoio. “O formato apresentado serve para sua utilização tanto no ambiente familiar como para profissionais da área da saúde e educação”, explica o autor.

Para conhecer outros títulos e saber saber mais sobre a Sinopsys, acesse:

www.sinopsyseditora.com.br | facebook.com/SinopsysEditora | @sinopsys no Instagram

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Um abraço,

Os últimos quarenta dias foi bastante agitado para nós, conhecemos a Casa das Ideias, almoçamos no Praça São Lourenço e nos divertimos com as atrações de Páscoa, almoçamos no Spiandorello e curtimos bastante seu espaço externo com lago e bichinhos (em breve trarei os detalhes da nossa visita), conhecemos o Borboletário Águias da Serra e a Casa de Pedra.

Casa de Pedra

Casa de Pedra

Casa de Pedra

A Casa de Pedra é o maior ginásio de escalada da América do Sul, com paredes de até 14 metros de altura. Foi Inaugurada em julho de 2004 no bairro de Perdizes e possui espaço exclusivo para a realização de eventos corporativos e festas de aventura.

Na Casa de Pedra são oferecidas aulas para adultos, adolescentes e crianças a partir de 7 anos interessados em conhecer e se desenvolver na escalada. Mas, também é possível escalar apenas um dia, sem limite de tempo ou quantidade de subidas.

Mas, por que escolher a escalada?

A escalada é muito mais do que um simples esporte, ela abrange:

  • Aumento da resistência física, força e destreza corporal;
  • Superação de medos, ansiedades e receios;
  • Visual das alturas, um privilégio de escaladores;
  • Contato com a natureza (quando praticada fora do ginásio).

Com propostas lúdicas vinculadas à cultura corporal, o ensino da escalada e do montanhismo traz consigo toda sua ancestralidade e a ética implícitas nas práticas dessas atividades.

Escolhi levar a Maria Eduarda para ter esta experiência pois procuro criá-la sem medos, promover sua autoconfiança e para nos divertirmos juntas, claro!

Casa de Pedra

Maria Eduarda

Casa de Pedra

Maria Eduarda

Casa de Pedra

Maria Eduarda

Casa de Pedra

Maria Eduarda

Casa de Pedra

Na Casa de Pedra existem vias de escalada de todos os níveis, desde infantis até profissionais. A Maria Eduarda chegou ao topo em sua primeira visita.

E, diferente do que muitos pensam, a escalada é muito segura, se praticada com conhecimento e responsabilidade não apresenta perigo algum. Todos os seus riscos são previstos e cuidadosamente calculados para que se possa praticar o esporte com total segurança.

Durante a escalada da Maria Eduarda, fiquei na outra ponta da corda fazendo sua segurança, ou seja, conforme ela subia eu puxava a corda mantendo-a sempre esticada. A escalada é um esporte feito em duplas, um escalador e um segurador.

E, vamos às dicas?

  1. Não é preciso agendar ou marcar aula. Os instrutores estão a disposição para ensiná-lo com os procedimentos básicos de segurança e primeiros passos nas paredes.
  2. Roupas confortáveis para a prática de esportes são essenciais. Não são permitidas calças jeans, sapatos e principalmente saias ou vestidos.
  3. Todos os equipamentos básicos indispensáveis para sua primeira escalada estão disponíveis para locação na recepção do ginásio.
  4. Também é essencial calçado com solado de borracha extremamente aderente.
  5. Crianças menores de 12 anos devem permanecer acompanhadas dos pais ou responsáveis por todo o tempo.

Gostaram da ideia? Nós adoramos a aventura!

Informações:

Casa De Pedra‎

R. Venâncio Aires, 31 | (11) 3879-6800 | www.casadepedra.com.br

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Um abraço,