Há 3 anos, trouxe a dica de produtos Pullman que não contém leite de vaca em sua composição e recentemente foi comentado no post sobre uma mudança na produção do produto Bisnaguito, que agora passa a conter traços de leite e ovos, por dividir o maquinário com um novo produto Pullman.

Esta alteração afetará muitas famílias que tinham o Bisnaguito como alternativa segura para consumo por crianças com alergias alimentares. Assim, foi criado um abaixo-assinado para que a Pullman não mude os ingredientes e maquinários de seus produtos consumidos por crianças.

Abaixo-assinado - maquinários PULLMAN

Essa alteração estará apresentada nos novos rótulos, porém, ela colocará em risco milhares de crianças alérgicas que já consomem o Bisnaguito. Muitos consumidores que já estão acostumados a comprar o Bisnaguito podem não notar a diferença na composição, colocando suas famílias em risco. As crianças alérgicas a ovos, leite e derivados, tinham no Bisnaguito uma alternativa para consumo para o lanche, o que auxiliava na sua inclusão social, e nas alternativas de produtos industrializados que podiam consumir.

Entendemos que tenham o interesse de oferecer novos produtos aos seus consumidores, mas esta alteração na composição do Bisnaguito afetará os consumidores alérgicos que já tinham na Pulmann uma indústria que oferece alternativas seguras às suas famílias. Pedimos encarecidamente que voltem a produzir os Bisnaguitos em maquinários exclusivos, evitando assim os riscos à saúde e, inclusive, o risco à vida de muitos consumidores alérgicos.

O abaixo-assinado está no site Change.org. Para assinar o abaixo-assinado, clique aqui.

Assine, compartilhe este link com todos que você conhece e ajude milhares de pessoas!

Abraços,

Para quem está nos conhecendo agora, o Blog Desafio Mamãe surgiu após a descoberta da alergia à proteína do leite de vaca da minha filha mais velha, quando ela tinha 3 anos (há 3 anos). A partir daí, decidi compartilhar informações sobre esta alergia no intuito de ajudar pais de crianças alérgicas ou pessoas alérgicas que passam pela mesma situação.

Desde que minha primeira filha iniciou a dieta isenta de alimentos que possuem proteínas do leite de vaca, mergulhei de cabeça no mundo da APLV afim de conhecer não só alimentos permitidos na dieta, mas informações mais detalhadas sobre tal alergia.

E, nesta jornada de conhecimento, aprendi que além do parto vaginal reduzir as chances de alergias, aprendi também que a exposição precoce às proteínas do leite de vaca pode causar a APLV. Por isso, desta vez, minha luta contra a APLV começou cedo, durante a gestação da Maria Júlia, ao escolher a equipe para assistência ao parto, e na maternidade.

De acordo com o site Alergia ao leite de vaca, a oferta precoce de leite de vaca para bebês, principalmente nos primeiros dias de vida, aumenta as chances de a criança desenvolver APLV, pois os órgãos do trato digestório ainda não estão prontos e a criança poderá ter dificuldade em digeri-lo, absorvendo suas proteínas inteiras, antes de serem digeridas até peptídeos e aminoácidos.

O sistema de defesa do bebê, que também está em fase de maturação, pode confundir a proteína do leite de vaca com algo nocivo e começar a reagir, desencadeando a alergia.

Quando minha primeira filha nasceu, desconhecia que a maternidade poderia ofertar fórmula infantil para o recém-nascido. E, caso fosse informada, sem conhecer a APLV, não os impediria de fazê-lo. Contudo, no nascimento da Maria Júlia, implorei para que a fórmula infantil não fosse administrada à ela.

Ao entrar no centro cirúrgico, perguntei quanto tempo minha filha recém-nascida ficaria no berçário e pedi para a enfermeira que a fórmula infantil não fosse administrada ao bebê. Ao levarem minha filha do centro cirúrgico, pedi novamente que a fórmula infantil não fosse administrada ao bebê – neste momento a enfermeira disse que colocaria um bilhete bem grande no berçário com esta informação e foi aí que tive a absoluta certeza de que é administrada fórmula infantil à todos os recém-nascidos (Perceberam a gravidade do problema?). Passei a mesma informação para outra enfermeira na sala de recuperação e percebi que somente eu recebi o bebê ainda na sala de recuperação para amamentá-lo, e ao trazê-lo a enfermeira disse: “É a sua filha que não pode beber leite, né?”. Aliviada, respondi que sim. Sempre que pedia para não administrarem a fórmula infantil à ela, explicava que a minha primeira filha é alérgica à proteína do leite de vaca e que a chance da minha segunda filha ter a mesma alergia é alta.

Ao ser levada da sala de recuperação para o quarto, pedia sempre para que deixassem minha filha comigo. Durante a primeira noite, a levaram por 3 horas para o que chamam de avaliação do bebê. No segundo dia, foi dado o banho demonstrativo (banho na presença dos pais). Na segunda noite, minha filha dormia ao meu lado quando vieram buscá-la novamente. Questionei firmemente porque tinham de levá-la, uma vez que não queria acordar o meu bebê, e a enfermeira respondeu que seriam 3 horas para a tal avaliação. Muito irritada, pedi que descrevesse tais avaliações, e que se precisasse assinar algum termo de responsabilidade para não tirar meu bebê dali, assinaria. A enfermeira contou que seriam feitos alguns exames, além de pesarem e dar banho no bebê. Eu insistia para que não a levassem porque pela câmera instalada no berçário com imagens no meu quarto, via que minha filha ficava extremamente nervosa e que não parava de chorar por um minuto. E, como meu quarto era exatamente o quarto ao lado do berçário, podia identificar perfeitamente o seu choro. Ainda irritada, perguntei porque dariam outro banho no bebê se naquele mesmo dia ela já tinha tomado banho na nossa presença, e ainda que era absurdo dar banho no bebê naquela hora. A enfermeira respondeu que eles (os bebês) não sabiam que era de madrugada e completou: “Nem a gente sabe, afinal trabalhamos no período noturno, não é mesmo?”. Pobres bebês, morri de dó de cada um deles e apenas autorizei que a levassem para pesar e fazer outras avaliações e não autorizei o banho na minha filha.

Como fui instalada bem ao lado, sempre que minha filha estava no berçário a acompanhava pelo vidro, e pude observar que outros bebês dormiam tranquilos em seus bercinhos enquanto não havia o que pudesse acalmar o meu bebê enquanto estivesse lá. Já no quarto, ela mamava e dormia tranquilamente. Seria a fórmula infantil oferecida para os outros bebês que os deixavam tão calmos no berçário? Nunca saberei a resposta.

E, porque é tão grave oferecer fórmula infantil ao recém-nascido? Além do fato do leite de vaca ser um alimento altamente alergênico, porque quanto mais a criança sugar o seio, mais estimulará o leite materno a descer.

Amamentar não é fácil, e em breve trarei informações de como tudo tem acontecido por aqui, mas até hoje, com 2 meses e 20 dias, tenho feito de tudo para evitar que minha caçula fosse precocemente exposta às tão temidas proteínas do leite de vaca.

A luta contra a APLV na maternidade

No quarto da maternidade

Encontre o meu segundo relato de parto, aqui.

Mais informações sobre a APLV, aqui.

Um abraço,

Com um bebê de meses (hoje minha caçula está com 2 meses e meio), fica difícil sairmos para passear como estávamos acostumados, por diversos motivos. Um deles é a baixa temperatura desta época do ano, depois a necessidade de escolhemos lugares arejados para evitar o risco de contaminações. Além disso, precisamos priorizar as necessidades do bebê, como horários das mamadas, por exemplo. Assim, meu marido e eu temos dado preferência para passeios de meio período (escolhemos normalmente o período da manhã) para locais onde possamos realizar uma das principais refeições, como o almoço.

Contudo, foi num dia de semana que escolhemos a Chácara Turma da Mônica – Restaurante & Loja para levar a primogênita para almoçar (e passear). O espaço é o primeiro restaurante temático da turminha do desenhista Mauricio de Sousa e possui lindos ambientes e trilhas que convergem para dentro da mata preservada.

Confira os ambientes da Chácara:

Jardim das Boas-Vindas

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Salão da Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Lagoa do Chico Bento

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Poço dos Desejos

Chácara Turma da Mônica

Horta do Hiro

Chácara Turma da Mônica

Estábulo do Nhô Bento

Chácara Turma da Mônica

Pré-história

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Bosque da Turma da Mata

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Disco Mônica

Chácara Turma da Mônica

Espaço Sustentável

Chácara Turma da Mônica

Oficina do Cascão

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Clube do Cebolinha

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Cozinha Divertida da Magali

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Berçário

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Outros cantinhos da Chácara:

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Chácara Turma da Mônica

Ao visitar a Chácara, não se esqueça de compartilhar sua foto com a hashtag #chacaraturmadamonica.

Chácara Turma da Mônica

As minhas dicas para quem deseja visitar a Chácara são: evitar filas programando o passeio para dia útil e agasalhar-se bem, pois todos os ambientes são gelados.

Chácara Turma da Mônica

Rua Ferreira de Araújo, 601 – Pinheiros – São Paulo/SP

(11) 3034-6251 | [email protected]

Mais informações em: chacaraturmadamonica.com.br

Sexta-feira é dia de post com dica de viagem/passeio aqui no Blog Desafio Mamãe. E agora, também com dica de restaurantes com crianças. Este é o segundo post com dica de um restaurante para você curtir com o seu baixinho(a). Para acessar o primeiro post, clique aqui.

Um abraço,