No último final de semana, meu marido e eu viajamos para comemorarmos nosso aniversário de casamento. E, como não sabemos viajar sem nossa pequena, fomos os três revisitar a cidade histórica de Paraty, com direito a paradas, pratos kids e lazer educacional.

O lazer educacional ficou por conta do Aquário de Ubatuba, o qual visitamos já no retorno para casa. O aquário, inaugurado em fevereiro de 1996, está localizado em Ubatuba, litoral paulista, e tem como objetivos primordiais a educação e a pesquisa voltada à preservação ambiental.

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba

Lá, pudemos encontrar mais de 100 espécies de animais como raias, moréias, tubarões, entre muitas outras curiosidades. Adorei ter visitado o aquário ao término da nossa viagem, pois nossa filha associou com maior facilidade a existência de todas as espécies dos tanques no mar que cruzamos de barco no dia anterior.

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba

Um atração diferenciada do aquário de Ubatuba é o tanque de contato, onde o visitante pode tocar diversos animais marinhos com orientação de um monitor especializado. Porém, nossa pequena se recusou a passar pela experiência.

Aquário de Ubatuba

Além disso, o aquário de Ubatuba também possui uma galeria de água doce com piranhas e outras espécies de peixes que ocorrem na Bacia Amazônica e Pantanal, recinto climatizado para pinguins, auditório e lanchonete.

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba Aquário de Ubatuba

Há também área para brincadeiras e jogos infantis educacionais e, como muitas atrações que já visitamos, a saída do aquário de Ubatuba é através da loja de souvenir, onde tive de me segurar para não comprar nada além de um guarda-chuva muito útil para aquela ocasião (e lindo! rs).

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba

Aquário de Ubatuba

O aquário de Ubatuba me pareceu menor que o aquário de São Paulo (acesse o post sobre nossa visita, aqui), mas ele possui uma chamada diferenciada ao final do passeio que impressiona o visitante e chama a atenção da criança para o fato de não jogar objetos no mar. Trata-se de uma campanha educativa visando diminuir a amplitude deste grave problema ambiental.

Para visitar o aquário de Ubatuba, tome nota:

Rua Guarani, 859 – Ubatuba, SP.

Mais informações, aqui.

Um abraço,

Revisitando a lista para montar o enxoval da Maria Júlia, encontrei os itens travesseiro anti-refluxo para berço e travesseiro anti-refluxo para carrinho. Mas, afinal de contas, o que é o refluxo gastroesofágico?

De acordo com o Dr. Rubens T. Bonomo, médico pneumologista da minha primeira filha, refluxo gastroesofágico é o retorno do conteúdo gástrico (alimentos parcialmente digeridos e secreções) para o esôfago. Os casos típicos são caracterizados por vômitos e regurgitações, entretanto, nem sempre o refluxo se faz presente por estes sintomas. Existe a possibilidade do material refluído ficar contido no esôfago, quando então é chamado oculto ou silencioso, passando despercebido, salvo os casos com manifestações indiretas ou inespecíficas que são indicativas de alguma complicação. Os refluxos quando tem uma evolução isenta de complicações são considerados fisiológicos ou normais, caso contrário, patológicos ou doentes, comumente referenciados como Doença do Refluxo Gastroesofágico (leia o artigo completo, aqui).

E, embora a doença do refluxo gastroesofágico havia sido diagnosticada desde os primeiros meses da minha primeira filha, a doença só foi confirmada através de exame clínico aos 3 anos, época em que diversas medidas anti-refluxo gastroesofágico foram retomadas com rigidez. A última medida foi tomada um ano depois, três meses após completar 4 anos, quando deixou de tomar mamadeira e passou a tomar o seu “tetê” no copo sem tampa, com canudo. Deixar a mamadeira ajudou muito no tratamento do refluxo, pois ela deixou de inclinar-se para beber.

Refluxo Gastroesofágico

E quais são as medidas anti-refluxo gastroesofágico?

  • Elevar a cabeceira da cama na altura de aproximadamente 20 cm (altura de uma lata de leite ou duas listas telefônicas/dois tijolos);
  • Evitar deitar ou estripulias após as refeições – respeitar pelo menos 45 minutos.
  • Evitar líquidos (principalmente bebidas gasosas) durante o almoço e jantar – respeitar um intervalo mínimo de 30 minutos.
  • Dar preferência para uma alimentação consistente. Evitar sopas de consistência líquida e engrossar o leite com frutas ou farinhas (mingaus) – 1 a 3 colheres de chá para 100ml de leite.
  • Evitar alimentos industrializados (enlatados ou embutidos), cítricos, temperos fortes e condimentos, gorduras e frituras – exceto aos domingos, feriados e em festas.
  • Não descuidar do emocional.

E está correto indicar o uso de travesseiros anti-refluxo para bebês?

Não, de acordo com o professor de pediatria da UERJ Ricardo Chaves, em entrevista para o Guia do Pai Moderno (leia o artigo completo, aqui),  “a maior parte das crianças que golfam não tem refluxo. Refluxo é uma doença”. E a pediatra da Unifesp Sandra de Oliveira Campos ensina: “Os bebês não precisam de travesseiro. A função de um travesseiro é equilibrar a nuca com as costas, onde fica o pescoço. Os bebês têm o pescoço bem curtinho, então não há necessidade desse equilíbrio. A partir do quarto, sexto mês, se for iniciado o uso do travesseiro, ele deve ser pequeno, firme e fino. De forma que equilibre a cabeça e o tronco, abrindo a via aérea, nunca a via aérea pode ficar dobrada, porque a passagem do ar vai ficar prejudicada”.

Por isso, só incluirei os travesseiros anti-refluxos na lista do enxoval da Maria Júlia se a doença do refluxo gastroesofágico for realmente diagnosticada.

Deseja consultar o que achei útil ao montar o enxoval da minha filha, há seis anos atrás, e o que acabei não usando? Clique aqui.

Um abraço,

Ontem foram montados os móveis do quarto do novo bebê. Você, que acompanha a nossa história através do Blog Desafio Mamãe, identificará que o quarto do novo bebê foi o quarto da nossa filha mais velha (como contei aqui, aqui e aqui) desde que nos mudamos para onde moramos hoje, há cerca de 3 anos. Recentemente, nossa filha mudou para outro quarto (como contei aqui), deixando assim, o seu antigo quarto para o novo bebê.

Grávida de 22 semanas, resolvi montar o quarto do bebê tão cedo por dois motivos: primeiramente, porque se tratando de mais uma menina, não precisei trocar a cor e os adesivos de parede. Além disso, tirei 20 dias de férias do meu trabalho e achei que este seria o período mais tranquilo para me dedicar à isso. Para as mamães de primeira viagem, decidir os móveis, a cor, a decoração e outros detalhes pode ser mais complicado e exigir mais tempo. O ideal é que o quarto do bebê esteja pronto com pelo menos um mês de antecedência, para evitar a exposição do bebê ao cheiro forte de móveis novos ou de tinta, mesmo porque até as tintas denominadas como “sem cheiro” apresentam cheiro de tinta.

Ao montar o novo quarto da minha filha, optei trocar o piso frio pelo piso de madeira estruturado. E, aproveitei a oportunidade para trocar o piso dos outros dois quartos também. Assim, após a mudança da minha filha para o novo quarto, seu antigo quarto ficou assim:

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Diferente do quarto quando bebê da minha primeira filha, fugi do tradicional branco e rosa ou branco e lilás (post aqui), e optei por continuar com a cor amarela e com as corujas no ambiente, então o desenho continua aparecendo no adesivo de parede, além da almofada e da coruja de tecido (todas herdadas da minha primeira filha).

Outro diferencial do primeiro quarto de bebê é ter optado por um berço com medidas menores que o padrão americano e que portanto não vira mini-cama. Isso porque quando mudei o berço da minha primeira filha para mini-cama, fiquei com vontade de trocar seu berço por uma cama diferente, como essas com cabana ou em formato de casinha, o que não aconteceu pois economicamente falando, não compensaria, uma vez que já estava alí, diante da sua mini-cama.

Quarto de bebê

Quarto de bebê

A cômoda também possui um diferencial em relação à primeira, um  trocador com função de ampliar o tampo da cômoda para maior segurança e comodidade no momento de trocar o bebê. A cômoda da minha filha era mais alta e sem extensor, o que dificultava o momento de trocar o bebê. Com tamanha dificuldade, acabei me acostumando a trocá-la no berço, uma vez que seu berço possuía a grade móvel, algo que também não acontece neste novo quarto de bebê.

Quarto de bebê

O porta-livros e o criado-mudo também foram herdados da minha primeira filha e agora fazem parte do quarto do novo bebê.

Novamente com base em minha experiência, optei por adquirir o puff para a cadeira de amamentação, pois me lembro de sentir os pés inchados no momento de amamentar minha primeira filha por ficarem posicionados para baixo. Minha cadeira de amamentação ainda não foi colocada no quarto.

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Confesso que guardei o tapete acolchoado que agora faz parte do quarto do novo bebê pensando no segundo filho (post completo, aqui). O uso do Baby Tub será uma nova experiência. Mas, prometo trazer todos os detalhes sobre o enxoval da Maria Júlia em breve, num próximo post.

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Através da apresentação do quarto do novo bebê, espero ter ajudado você, que está montando o quarto do seu bebê. Afinal, nada melhor como a experiência, né? rs.

Um abraço,