Você já assistiu o vídeo da campanha Ninho da empresa Nestlé que faz a inusitada pergunta: o que você vai ser quando o seu filho crescer? Pois antes mesmo de assistir o vídeo, eu já tinha parado para pensar neste assunto e tenho a resposta na ponta da língua.

Quando a minha filha crescer, tenho a esperança de ser uma só coisa: útil para ela. Mesmo daqui muitos anos, ela com certeza será a coisa mais importante da minha vida, e por isso pretendo ajudá-la de todas as maneiras que estiver ao meu alcance. Continuarei ajustando a minha vida para acompanhá-la. Pretendo fazer um lanche reforçado quando ela precisar estudar até tarde, pretendo acalmá-la às vésperas de sua formatura, pretendo ajudá-la com os preparativos do seu casamento, pretendo ajudá-la a escolher o vestido de noiva, pretendo ajudá-la a ir ao banheiro durante a festa do seu casamento, pretendo ajudá-la quando não  tiver toda a habilidade no final da gestação, pretendo ajudá-la quando o bebê nascer, pretendo estar disponível para ficar com seu bebê ao término da licença maternidade e pretendo ajudá-la com os pequenos detalhes do dia-a-dia, como levar a roupa para o costureiro, levar o sapato ao sapateiro e acompanhá-la na consulta do seu filho com o pediatra. E, mesmo se ela decidir não se formar, não se casar, não ter filhos e ir morar no exterior com um grupo de amigos, pretendo ajudá-la no que for preciso, mesmo que esta ajuda seja por telefone, e-mail ou sinal de fumaça.

Não acredito que a minha missão nesta vida seja serví-la e não acredito que as pessoas nos amem apenas quando somos úteis para elas. Mas, acredito que a minha vontade de estar por perto, de certa forma protegendo-a e facilitando seus dias, sempre me farão bem, sempre permitirá com que a cada dia eu me torne uma pessoa melhor.

E minha dedicação não será em vão se eu for a primeira pessoa que passar por seu pensamento quando ela precisar de acalanto ou qualquer outra coisa.

Eu quero ser quando a minha filha crescer, exatamente o que minha a mãe é para mim.

E você, o que você vai ser quando o seu filho crescer?

Um abraço,

Mari.

Foi no último dia 18 que minha irmã, minha filha e eu saímos de casa bem cedinho, deixando para trás o trânsito de São Paulo (mesmo aos sábados) e os ares-condicionados, para curtirmos a calmaria do campo e a presença dos bichos. Partirmos em direção à Cia dos Bichos, em Cotia, São Paulo. A mini fazenda, além de muitos bichinhos mansos, possui playground, oficinas e passeio de charrete. Adoramos o passeio não só pelo contato com a natureza, mas por ser bonito, limpo, bem cuidado e organizado. O local também possui restaurante e lanchonetes.

O estacionamento é gratuito:

Entrada:

Passeio de pônei:

Ambientação:

Passeio de charrete:

Berçário:

Na mini fazenda o contato com os animas é muito, muito próximo, são poucos aqueles que não podemos entrar em sua área cercada.

Os saguis:

Ownnn, juro que este sagui fez pose para a foto!

Ao fim do dia, perguntei para a minha filha o que ela mais gostou do passeio. Ela respondeu que foram dos monitores e das brincadeiras que antecederam a ordenha da vaca leiteira, mesmo ela não tendo coragem de ordenhar. Sim, porque na mini fazenda as crianças podem ordenhar a vaquinha.

Playground:

O restaurante é uma grande varanda que nos permite uma visão privilegiada da mini fazenda. Muitos pais (inclusive eu) permitiram que seus filhos brincassem no playground após o almoço enquanto ainda terminavam suas refeições.

Em cada área cercada há placas explicativas em formato de livros que falam um pouquinho sobre o bicho que vive ali.

Oficina sobre o Bicho da Seda.

Animais em extinção! hihihi. Minha abelha e minha aranha que amo de doer.

Por fim, eu e minha mania de trazer suvenires para casa.

Não deixe de participar da atividade “Alface para os patos”. Os patos saem da área cercada onde vivem, comem alface das mãos das crianças e quando os monitores batem palmas eles voltam para a área cercada em fila. Tentei tirar boas fotos, mas não consegui devido à agitação das crianças.

Cia dos Bichos

Estrada do Capuava, 2.990

Cotia, São Paulo – CEP: 06715-725

www.ciadosbichos.com.br | Cia dos Bichos no Facebook

Atenção: pagamento somente em dinheiro ou cheque.

Abraços,

Mari.

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De acordo com a Wikipédia (acesse aqui o artigo completo), um suvenir ou souvenir (termo francês que significa “memória”) é um objeto que resgata memórias que estão relacionadas ao destino turístico. Isto é análogo à exploração psicológica do condicionamento clássico. Por exemplo: se um viajante compra um suvenir nas férias, ele irá associar, muito provavelmente, o suvenir às suas férias. Recordará esse momento especial cada vez que o olhar. A venda de suvenires é uma atividade intimamente ligada ao turismo, e sua confecção e comercialização constituem importante atividade econômica.

Não me lembro dos meus pais trazendo suvenires de nossas viagens, mas me lembro com carinho quando minha irmã trouxe suvenires para todos nós quando viajou em lua de mel. Com sua atitude marcada em minha memória, desde que nos casamos meu marido e eu passamos a fazer o mesmo. Porém, como os objetos mais belos e úteis costumam ser caros, desde que minha filha nasceu, deixei de trazê-los para a minha família e a família do meu marido e passei a colecionar camisetas dos locais que visitamos com ela. Além das camisetas resgatarem memórias relacionadas aos destinos visitados, com elas encontrei uma forma de guardar uma recordação das fases do seu crescimento. Durante a nossa primeira viagem, por exemplo, comprei uma camiseta de número 2. Na nossa última viagem, comprei a camiseta de número 6.

Espero que a coleção não sirva apenas para eu recordar dos momentos especiais que vivenciamos em cada viagem da nossa família, mas para que minha filha veja, quando estiver mais velha, o quanto era pequeninha e conheça os destinos pelos quais passamos durante sua infância. E, quem sabe, ela não se recorde de algum detalhe destes momentos tão felizes.

Abaixo, camisetas das nossas viagens para Brotas, Campos do Jordão, Visconde de Mauá, Ilhabela, Monte Verde e Praia Maresias.

E você, traz suvenires das suas viagens?

Um abraço,

Mari.