Terror noturno

28 de agosto de 2014

No post da semana passada, contei para vocês sobre a nossa rotina noturna. É claro que já aconteceu de um dia a minha filha estar mais manhosa e relutar para fechar seus olhinhos para mais uma noite de sono. Mas, isso acontecia muito esporadicamente. Normalmente, ela adormecia com certa facilidade.

Então, todos dormíamos no silêncio e na calma da noite, até que o papai e eu pulávamos da cama num salto assustados com os gritos da nossa filha. Nas primeiras vezes não sabíamos o que fazer. Não sabíamos se devíamos acordá-la ou simplesmente acalmá-la enquanto dormia, embora chorando e se agitando.

Durante esses episódios, ela apresentava uma força sem igual, e era difícil para mim segurá-la nos braços. Por isso, na maioria das cezes, o papai tomava a frente para acalmá-la e fazê-la voltar a dormir tranquilamente. E, tentávamos de tudo, inclusive associarmos esses episódios com os fatos decorridos durante o dia ou com possíveis pesadelos.

Foi então que descobri que tratava-se de terror noturno. Até vivenciar as crises noturnas, nunca tinha ouvido falar sobre isso. De acordo com o artigo do site Baby Center Brasil, os terrores noturnos acontecem com pelo menos 5% de todas as crianças, e podem começar já aos 9 meses de idade. São um transtorno do sono misterioso, que ocorrem quando a criança está numa fase em que dorme profundamente, mas não sonha. Durante uma crise de terror noturno, a criança pode chorar, gritar, gemer, sentar na cama e se debater. Mesmo que ela esteja de olhos abertos, não sabe que você está ali e não se acalma. A crise pode durar alguns minutos ou até mais de meia hora, e, depois que passa, a criança volta a dormir. No dia seguinte, não se lembra de nada.

Terror noturno

Não sei afirmar ao certo com quantos meses minha filha passou a sentir este transtorno do sono. Mas posso afirmar que as crises foram diminuindo e que com 3 anos já não mais a sentia. E, diferente do que os especialistas recomendam, a pegávamos no colo e aparentemente isto não fazia com que o episódio se prolongasse. As crises tinham duração de minutos.

Sentíamos que quando a nossa filha ficava cansada demais as chances de passar pelos terrores noturnos aumentava. Por isso, não deixávamos de sair para passear com ela, mas fazíamos de tudo para que entre os passeios ela tivesse horas de sono suficientes para não cansá-la em demasia.

Como na maternidade e paternidade nossos instintos são valiosos, também acreditávamos que a rotina noturna a ajudava a se acalmar para ter uma noite de sono tranquila.

E você, já tinha ouvido falar em terror noturno?

Um abraço,

Mari.

Desde que lemos o livro O Balde das Chupetas, para dizer “Tchau, Chupeta!“, tive a prova do quanto os livros são importantes na formação das crianças. Os livros infantis incorporam o universo e penetram no imaginário dos pequenos, fazendo-os entender, de forma simples, coisas e fatos que os adultos muitas vezes não conseguem traduzir para o mundo infantil. Seja pela linguagem utilizada, sejam pelas fotos, ilustrações, formas e cores.

Assim, trago hoje uma dica riquíssima para gestantes do segundo filho e mamães e papais que planejam mais um bebê. É o livro Bebê Dino, da Carochinha Editora.

Bebê Dino

Mais informações em: www.carochinhaeditora.com.br | facebook.com/carochinhaeditora.

Um abraço,

Mari.

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Concurso “Amamentar: amor e saúde para sempre!"

De 1 a 7 de agosto foi comemorado em mais de 170 países a Semana Mundial de Aleitamento Materno, uma semana destinada a promover a amamentação e para melhorar a saúde dos bebês em todo o mundo. A OPAS/OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida e o aleitamento complementar por outros alimentos até pelo menos os dois anos de idade. Na Semana Mundial se comemorou a assinatura da Declaração de Innocenti formulada por especialistas da OMS e do UNICEF em agosto de 1990 para proteger, promover e apoiar o aleitamento materno.

Dentre os principais obstáculos para que as mulheres possam decidir por si próprias se querem amamentar seus filhos e por quanto tempo estão: a influência das práticas culturais; a má orientação e apoio oferecido nas maternidades e outros serviços de saúde; as práticas de marketing inadequadas que são utilizados pelos fabricantes e distribuidores de fórmulas infantis e outros substitutos do leite materno e; a falta de proteção aos programas que garantam a amamentação no local de trabalho.

Uma prática cultural nociva ao aleitamento materno são as pressões (explícitas e implícitas) as quais as mulheres são expostas ao amamentar em público. Muitas mulheres não se sentem confortáveis para amamentar em locais públicos por conta da repulsa social que elas sofrem ao praticar o aleitamento em público. Para superar esse obstáculo, as mães devem ser apoiadas para se sentir confortáveis e seguras para amamentar seu bebê quando e onde ela quiser, independentemente de estar em casa ou em público. A mulher deve se sentir confortável para amamentar sempre que o bebê estiver com fome ou precisando de um alento. Ao amamentar em todos os lugares, a mulher transmite uma mensagem clara e convincente para a sua família, comunidade e sociedade que a amamentação é um ato natural, e ajuda a restaurar, em alguns contextos, e incorporar outros, a amamentação como um comportamento normal na vida das mulheres modernas.

O Concurso de “Amamentar: amor e saúde para sempre!” é gratuito e está aberto para as mães, familiares e profissionais de saúde que residem no Brasil, clique aqui e conheça o regulamento do concurso.

Para modelo de autorização para menores de 18 anos, clique aqui.

As inscrição podem ser feitas de 04 a 31 de agosto de 2014, até às 23h59, através de formulário específico.

Participe!

Informações retiradas da Fan Page do Facebook “O Renascimento do Parto – O Filme“.

Abraços,

Mari.