Há quatro anos e meio, quando me tornei mãe, não conhecia alguns produtos que poderiam ser muito úteis para a minha filha. Entre eles, está o tapete acolchoado para bebês e crianças, da Daskom.

O tapete é macio, antitérmico, atóxico, antialérgico, higiênico, resistente, de fácil limpeza e antirruído, características importantes para criar um ambiente onde o bebê e/ou a criança possa brincar e desenvolver atividades de forma mais segura e confortável. Além disso, o ambiente se torna bonito e divertido.

Recebemos o tapete acolchoado para bebês e crianças na última semana, com as medidas 190 cm x 130 x 1,2 (espessura), e a minha filha adorou! Aqui em casa, o utilizamos principalmente em dois ambientes: na maior parte do tempo ele substituiu o tapete de E.V.A do seu quarto de brinquedos por ser maior, mais confortável e resistente.

Tapete acolchoado para bebês e crianças

Tapete acolchoado para bebês e crianças

Tapete acolchoado para bebês e crianças

Na sala, é utilizado sobre o tapete comum por ser antialérgico. E também, o tenho utilizado num espaço vazio que temos à esquerda da sala, sobre o piso frio. Este espaço não é ocupado por móveis justamente para reservarmos um espaço para que ela possa brincar, mas até agora ainda não havia conseguido protegê-la do piso frio. Com o tapete antitérmico isso foi possível e não só a minha filha, mas eu também fiquei muito feliz com o resultado.

Tapete acolchoado para bebês e crianças

Tapete acolchoado para bebês e crianças

Tapete acolchoado para bebês e crianças

Tapete acolchoado para bebês e crianças

Como o fabricante garante sua durabilidade prolongada (5 a 10 anos), penso em usá-lo para o enxoval do bebê, ao pensarmos em um segundo filho.

Uma ótima ideia é também usar o tapete acolchoado para bebês e crianças da Daskom para montar uma área baby na festa infantil do seu filho(a), caso tenha convidados com filhos até um ano.

Para comprar o seu tapete acolchoado, visite o site da Daskom: www.lojadaskom.com.br.

Um abraço,

Mari.

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Rotina noturna

20 de agosto de 2014

Desde quando passei a me inteirar dos assuntos maternos, tenho lido em diversas fontes sobre rotinas e rituais para a hora de dormir do bebê.  Muitas dicas ajudam a nós, mamães. Por outro lado, se um filho é diferente do outro, imagina generalizarmos dizendo a rotina noturna que funciona para todos eles. Portanto, vou contar agora o que já funcionou para que a minha filha pegasse no sono desde o seu nascimento até os dias de hoje, com 4 anos.

Rotina noturna

Do seu nascimento até por volta dos 7 meses, ela não passava tantas horas acordada. Sempre que mamava, tinha facilidade em pegar no sono. Desta fase para a frente, ela passou a ficar mais tempo acordada e a interagir mais. Foi também nesta fase que voltei a trabalhar. Portanto, quando chegava do trabalho, dedicava todo o meu tempo para brincar e dar atenção à ela. Na época, tínhamos uma babá e arrumadeira, por isso, quando chegava, minha filha já havia tomado banho e jantado, e estava com todo o pique para brincarmos. Entre as 20h30 e as 21h30, a trocava colocando seu pijama e tinha uma seleção de músicas que colocava para tocar e cantar para ela. Eu adorava esse momento de ninar o meu bebê, ele tinha a duração de 30 a 40 minutos. Desde que nasceu, eu sempre a balancei no colo e não dei ouvidos à quem dizia que ela ficaria mal acostumada. Se ela pedia atenção, nós (meu marido e eu) tínhamos o maior prazer em dar esta atenção para ela. Ela dormia e então eu deitava também. Nesta fase, ela dormia no berço em seu quarto. Foi assim até completar cerca de 1 ano e meio.

Me lembrando desta época, percebo o quanto a minha filha cresceu rapidamente. Com isso, o seu processo de pegar no sono amadureceu com a mesma velocidade. Após o ritual banho morno, colocar o pijama e escovar os dentes, passei a esclarecer que precisávamos dormir para levantarmos cedo no dia seguinte e troquei as cantigas de ninar por estórias. Poucas vezes criei uma estória, prefiro a leitura de livros infantis. E ela nunca adormece antes do final da estória, ela aguarda o seu término e o apagar das luzes (encontre os posts sobre literatura infantil, aqui).

Com pouco mais de 3 anos, passamos a compartilhar a cama com bastante frequência, e nesta fase, passei a acrescentar uma oração na nossa rotina noturna. Nos dias em que estou muito cansada, confesso que assistimos desenhos animados. Mas, raramente dormimos com a televisão ligada, pois o conjunto de cores e sons não a tranquiliza. Ao apagar as luzes, logo adormecemos. Se apago as luzes e ela reluta em dormir, peço para que se atente para os “barulho da noite”, como a guarda-noturno, um grilo, ou algo assim. Funciona!

Posso classificar que a minha filha tem um bom sono. Com apenas quarenta dias, passou a dormir no berço em seu quarto. Hoje, mesmo adormecendo em nossa cama, quando a colocamos na sua, ela continua dormindo até que alguém da casa acorde.

Cada casa tem o seu ritmo, e cada mamãe acaba encontrando a melhor rotina noturna a ser seguida com o seu filho(a). Banho morno, cantigas de ninar, estórias infantis, são coisas que ajudam muito. Mas, acredito que o carinho despendido neste momento, traz segurança para o bebê e o ajuda a dormir mais facilmente.

Para crianças maiores, procure equilibrar o horário de sono do seu filho(a) de acordo com o tempo necessário de descanso para a sua idade. Mas, não adianta criarmos uma regra para as crianças estarem na cama às 20h, se todos os outros membros da família costumam dormir após a meia-noite. Também não adianta desejar que a criança adormeça antes das 20h, se no dia seguinte ela dorme até o meio-dia.

Assim, como cada casa tem o seu ritmo, as crianças também podem ter metabolismos diferentes. Portanto, não nos esqueçamos de que algumas crianças podem precisar de mais horas de sono do que outras. Para acessar a tabela de quanto tempo o seu filho(a) precisar dormir, disponível no site BabyCenter Brasil, clique aqui.

E você, segue uma rotina noturna?

Abraços,

Mari.

Olaf é o nome do boneco de neve que Elsa criou para Anna quando crianças no filme Frozen, da Disney. No decorrer da estória, Olaf cria vida e diz adorar abraços quentinhos. Ele se torna o grande amigo de Anna e a ajuda, em episódio crucial da trama, quem a ama de verdade. Nesta mesma cena, Olaf começa a derreter no calor do fogo e diz que vale a pena derreter por algumas pessoas. Tem como não se apaixonar por um personagem fofo desse? Nós nos apaixonamos!

Contudo, foi este o nome que escolhemos para um bichinho branco e orelhudo que chegou em casa na Páscoa para trazer os ovos de chocolate de soja da minha filha e acabou por derreter os nossos corações, em especial o coração da mamãe.

Após o seu  primeiro ano, meu marido e eu passamos a esconder os ovos de chocolate e fazermos trilha com pegadas de coelho adesivas no dia de Páscoa. Porém, como neste ano a minha estava em dieta de restrição ao leite de vaca, a ideia de trazermos um coelho surgiu para desviarmos a sua atenção em relação aos ovos de chocolate. (Leia o post completo sobre a nossa Páscoa sem leite de vaca, aqui). E desde então, o coelho Olaf se tornou membro da nossa família, o seu primeiro bichinho de estimação.

A ideia inicial seria de levarmos o coelhinho para o sítio dos meus pais, pois pensarmos na mudança da rotina que ele poderia surtir, sem contar os gastos com ração, remédio, visitas ao veterinário e produtos para manter a sua gaiola sem cheiro e etc. Mas, além de me apaixonar por ele, ponderei sobre os benefícios da convivência da minha filha com ele.

Um bichinho de estimação demanda bastante atenção, principalmente quando filhote. É como termos um recém-nascido em casa. A fase inicial é aquela em nos acostumamos com ele e ele se acostuma com a gente. Vamos conhecendo seus hábitos e preferências. E, mesmo pesquisando na internet sobre os hábitos dos coelhos, um animal silvestre, introduzi um alimento que não fez bem para ele. Coelhos podem comer tal alimento, mas talvez ele fosse muito novo para ingerí-lo. Com isso, ele teve diarreia e deu um trabalhão, até que entramos com antibiótico e ele sarou. Até então, foram sábados no veterinário e cuidados redobrados com o nosso Olaf. Por isso, antes de pegarmos um bichinho de estimação, devemos ter consciência do trabalho que este pode nos dar, e termos consciência de que animal não é brinquedo, não podemos abandoná-lo nas dificuldades.

A minha filha gosta do seu coelhinho, mas tem bastante ciúmes dele. Cuidar do Olaf a ajudou entender que um bichinho de estimação é muitas vezes frágil como uma bebê, e a ajudou assimilar sobre a preservação da vida e no desenvolvimento do senso de responsabilidade, pois caso não tivéssemos nos dedicado ao cuidar dele, ele poderia ter morrido.

Olaf: um bichinho de estimaçãoOlaf: um bichinho de estimaçãom coelho não tem a mesma interação com a criança que um cachorro, por exemplo. Por outro lado, é um bichinho de estimação menos carente. Por serem animais silvestres, gostam de liberdade, mas com certa distância dos humanos, diferente dos cachorros.

A minha filha tinha acabado de completar 4 anos e achei que esta idade era ótima para adotarmos um bichinho de estimação, devido a sua capacidade de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. Por enquanto, os cuidados com o Olaf são de minha responsabilidade, servindo de modelo para ela, mas conforme ela for crescendo, poderei transferir algumas responsabilidades, como reabastecer sua panelinha de ração, por exemplo.

Assista o vídeo e conheça a “casinha” do Olaf, nosso bichinho de estimação, aqui.

E você, tem um bichinho de estimação? Como é a relação do seu filho(a) com ele? Comente!

Abraços, Mari.