Hoje é dia 28 de novembro e, portanto, faltam agora 2 meses para o próximo aniversário da minha filha. E, como prometi para vocês neste post, volto com novidades sobre os preparativos para a festa!

A festa será realizada em nossa própria casa, por isso elaborei a lista com poucos convidados em comparação aos últimos aniversários dela. Mas, ela insistiu na ideia de convidar os amiguinhos da escola, deixando a lista um pouquinho maior.

Como a escola entra em recesso no início de dezembro e a minha filha muito provavelmente mudará de escola, solicitei para a sua professora a lista com os nomes dos alunos da sua turma e solicitei no convite a confirmação da presença, já que nesta faixa de idade ainda não podemos convidar somente as crianças, precisamos convidar também seus responsáveis.

Para os amiguinhos da escola enviei o convite preenchido com os dados da festa à mão e fiz a mesma coisa para todos os outros convidados que não possuem e-mail. Para os convidados que possuem, elaborei o convite para envio eletrônico. A intenção é entregar todos os convites até o Natal.

Quer saber mais sobre os critérios que usamos para elaboração da lista de aniversário da nossa filha? Leia o post completo, aqui.

Além de pensar nos convites, os descartáveis que faltavam foram comprados e o conteúdo das lembrancinhas das crianças também, para que eu dê início à montagem que será algo bem simples de ser feito.

Também comprei um apetrecho que além de ter sido usado no ensaio fotográfico, também o usarei como item de decoração na festa. E o ensaio fotográfico da família em estúdio foi realizado, do qual usarei uma foto para a confecção do quadro que fará parte da decoração da festa.

Comprei pipoqueira e balde de bebidas para serem usados na festa, e assim como as suqueiras, poderei também utilizá-los em outras situações. Também comprei uma lousa para a decoração que depois servirá de brinquedo para ela.

A solicitação de reserva da mobília que será alugada para a festa acaba de ser enviada.

Agora falta pouco, portanto dia 28 de dezembro volto com os últimos preparativos da festa da nossa princesa! #rumo4anos

Abraços, Mari.

O post de hoje é digno de comemoração! Minha filha e eu estamos muito contentes por receber os produtos do parceiro Olvebra!

Recebemos 2 unidades do Choco Soy Tradicional, 2 unidades do Choco Soy Crispies, 2 unidades do Choco Soy Diet Display e uma barra de chocolate de soja Choco Soy Tradicional de 1 Kg.

Assim que abri a caixa, a minha filha devorou uma barrinha de chocolate Choco Soy Tradicional, que ela adora!

Com a barra de chocolate de soja Choco Soy Tradicional de 1 Kg prepararei o seu chocotone para o Natal. Em breve postarei a receita com fotos aqui. Aguardem!

E se você ainda não providenciou a sua barra de chocolate de soja de 1 kg para as suas receitas natalinas, então aproveite, pois a Olvebra oferece preços especiais até 30/11/13.

Abraços, Mari.

Assim que a minha filha completou 1 ano, ela passou a apresentar sinais que me fizeram optar por matriculá-la na escola. Como ela passava o dia todo com adultos (babá, mamãe e papai), percebi que ela adorava ver outras crianças. E quando as via, ela gritava e mexia as mãozinhas para tocá-las. Foi então que escolhi aquele momento para dar inicio à sua socialização.

Num primeiro momento pensei em deixá-la meio período com a babá e meio período na escola. Cheguei até mesmo a conhecer uma escola na rua do condomínio onde morávamos, supondo que a babá pudesse buscá-la no final do período. Mas, alguns contratempos com a babá, me fizeram mudar por completo a rotina da minha filha, optando por deixá-la meio período na escola e meio período com a vovó materna.

Em nenhum momento a babá deixou de cuidar da minha filha como gostaríamos. Graças a Deus, a minha filha estava sempre limpa, alimentada e feliz. Os contratempos que me fizeram dispensar a babá foram (desvantagens de deixar seu filho com uma babá):

Custo:

O gasto planejado para termos uma babá foi excedido, pois por falta de experiência, não calculamos o aumento de gastos com alimentação e outros gastos da casa, como água, luz, telefone e gás natural. Meu marido e eu controlávamos os gastos de diversas maneiras, cheguei a bloquear a linha telefônica para ligações para celulares e interurbanas, mas os gastos continuaram aumentando. No decorrer dos nove meses em que tivemos uma babá, o gasto mensal com alimentação duplicou.

Amizade com a babá:

Foi construída uma relação de amizade, mas os limites não foram respeitados pela babá. Eram constantes os pedidos de ajuda para solução de problemas pessoais, ocorreu o uso indevido de produtos pessoais e até uma correspondência em meu nome foi aberta pela babá.

Faltas constantes:

Do momento da contratação da babá ao terceiro mês em que esteve conosco, as faltas cresceram consideravelmente. Procurei na Web pelos seus direitos encontrei a informação de que não existe uma cláusula específica para a categoria em relação às faltas, e que portanto, este deveria ser um acordo entre a babá e a contratante. Assim, acordamos que a partir da terceira falta no mês, as demais faltas seriam descontadas. Mesmo assim, o número de faltas não diminuiu.

Quando a babá faltava, eu precisava ligar para a vovó materna pedindo para que ela ficasse com a minha filha, ocasionando um desconforto em todos nós pela mudança na rotina.

Pedido de férias:

No mês de dezembro, com a aproximação das férias escolares, a babá pediu para que as suas férias fossem antecipadas, já que a férias ainda não lhe eram por direito. Mesmo com todos os argumentos, foi criado um impasse. E, para não corrermos o risco de ficarmos sem a babá antes da hora, acordamos a antecipação de 15 dias de férias, mesmo sem a babá ter este direito.

Durante as férias da babá, a minha filha ficou com a vovó materna.

Procura por direitos e ameaça de pedido de demissão:

Constantemente, a babá questionava por seus direitos legais e chegou a usar, por diversas vezez, a nossa própria  linha telefônica para informar-se sobre os mesmos. Com paciência, tirava todas as suas dúvidas e lhe garantia de que tanto a sua assinatura na carteira profissional, quanto os pagamentos, estavam de acordo com a lei.

Certo dia, enquanto trabalhava, recebi uma ligação do meu marido informando que a babá havia pedido as contas. Me lembro que naquele dia não consegui me concentrar no trabalho durante todo o dia. A sensação de dependência, mesmo que irreal, é inevitável.

Contudo, optei por delegar os cuidados da minha filha à escola, por meio período, e à vovó materna, pelo restante do tempo, até o meu retorno para casa.

E você, já deixou ou deixa o seu filho(a) aos cuidados de uma babá? Como foi ou está sendo a sua experiência? Conte para a gente!

Abraços, Mari.