Já escrevi para vocês a respeito de como atualmente são informados os ingredientes dos alimentos que contêm proteína do leite de vaca nos rótulos dos produtos, e neste mesmo post falei sobre a petição existente no site Petições da Comunidade da Avaaz, que solicita Que esteja explicito nos rótulos os alimentos que tem leite de vaca ou derivados (para acessar o post completo, clique aqui).

E hoje, é a vez de falarmos sobre o abaixo-assinado para aprovação da lei que obriga fabricantes de alimentos a destacarem nas embalagens dos produtos “Contém lactose” ou “Não contém lactose”.

O abaixo-assinado está no site Change.org , e de acordo com o site, este é um projeto simples que está aguardando aprovação desde 2003.

Assim, peço mais uma vez, um minuto do seu tempo para assinar o abaixo-assinado pressionando a aprovação do Projeto de Lei – PL 2663/2003 – Lei da Lactose. 

Assine, compartilhe este link com todos que você conhece e ajude milhares de pessoas! 

Para assinar o abaixo-assinado, acesse http://www.change.org/LeiDaLactose.

Abraços,  Mari.

Já contei no Blog que me apaixonei pela fotografia aos 12 anos. Entrando em detalhes, isso foi em 1993, quando a máquina fotográfica funcionava com filme que precisava ser revelado. Por isso, organizava as minhas fotografias em álbuns.

Desde que meu marido e eu começamos a namorar, criei o hábito de montar um álbum de fotografias por ano. Nos álbuns, organizava as fotografias dos nossos passeios, viagens e bons momentos. Em 2005, fui presenteada por ele com a primeira máquina fotográfica digital. E mesmo com as fotografias digitais, não perdi o hábito de revelar as fotos. A única diferença é que a partir daquele momento, conseguia escolher as melhores fotos para revelação.

A partir do nascimento da minha filha, criei um novo hábito: organizar as fotografias que registram o seu crescimento em álbuns apartados. Ou seja, agora organizo as fotografias sempre em dois álbuns, o primeiro com as fotos da família e o segundo com as fotos só da minha filha. E o costume de montar um álbum por ano se perdeu, agora vou revelando e organizando as fotos em ordem cronológica, mas sem me prender ao ano.

Uma novidade também tem me ajudado a organizar as fotografias da nossa história, são os fotolivros. Em minha opinião, o fotolivro é prático e bonito, contudo tem tomado o lugar dos meus álbuns comuns.

Portanto, a organização das fotografias da nossa família são feitas assim:

Álbuns da família:

  • Álbum para 200 fotos 10×15 motivos diversos;
  • Fotografias de passeios;
  • Fotografias de viagens;
  • Fotografias de datas comemorativas como Natal, Ano-Novo, Páscoa e etc;

Álbuns da minha filha:

  • Álbum para 200 fotos 10×15 Princesas Disney;
  • Fotografias que registram a rotina da minha filha desde que nasceu;

Fotolivros:

  • Aniversários;
  • Viagens;
  • Passeios;
  • Ensaios fotográficos;
  • Temas específicos: Natal e Ano-Novo, por exemplo.

No primeiro e terceiro aniversário da minha filha contratei, junto do serviço de fotógrafo, os fotolivros com as fotos da festa.

No segundo aniversário da minha filha contratei somente o serviço de fotógrafo e posteriormente revelei as fotos, organizando-as num álbum com o tema da festa, que foi Moranguinho.

Vale a pena a contratração do fotolivro junto do serviço de fotógrafo. Mas, quando os pais desejam economizar, sugiro que não deixem de contratar o serviço de fotógrafo e posteriormente revelem as fotos ou façam o fotolivro. Pois, a comodidade de se ter um fotógrafo na festa e a qualidade das fotos são indispensáveis.

E, em época de fotografias digitais, sugiro que as fotografias dos principais momentos sejam sempre reveladas. Pois, por mais que armazenemos as fotografias em locais seguros, não há melhor backup do que a foto revelada.

Ficam as dicas!

Um abraço, Mari.

Era T-Rex

8 de novembro de 2013

Mais uma sexta-feira com dica de passeio no Blog Desafio Mamãe!

A Era T-Rex é uma exposição indoor com mais de 2.000 metros quadrados de uma floresta recriada cheia de efeitos visuais e sonoros, onde o visitante encontra mais de 40 réplicas de dinossauros em tamanho real.

Visitamos a Era T-Rex em julho de 2012, quando a minha filha estava com 2 anos e meio. Na época, achei interessante visitarmos a exposição para ela ter noção do tamanho real dos dinossauros, que tanto as crianças ouvem falar na televisão.

No início da exposição foi exibido um filme em 3D de dinossauros, e como foi o seu primeiro filme em 3D, estranhou e se recusou a usar os óculos. Mas, como muitas crianças se recusaram até a mesmo a entrar na sala de projeção, ficando algumas inclusive chorando do lado de fora, preferi não insistir para que a minha filha usasse os óculos.

Durante todo o percurso da exposição a minha filha ficou atenta aos movimentos e aos sons das réplicas dos dinossauros, e embora estivesse gostando de conhecer os dinossauros, ficou com medo de andar, não querendo sair do colo. Realmente os efeitos visuais e sonoros são bastante impressionantes, impressionando até mesmo nós, os adultos.

No final do percurso existem réplicas de homens, mulheres e crianças da idade da pedra, réplicas também bastante impressionantes. Quem conhece o Aquário de São Paulo, pode imaginar que a Expo T-Rex é o Vale dos Dinossauros ampliado.

E, como em muitos passeios infantis, o final da exposição acaba dentro de uma loja de souvenirs, onde é impossível sair de lá sem uma lembrança da Era T-Rex. No nosso caso, saímos de lá com um dinossauro de brinquedo.

Dentro da loja havia um espaço para as crianças desenharem e achei bem legal a minha filha desenhar o que tinha acabado de ser visto. Os desenhos ficam em um mural, resgatando a passagem das crianças pela exposição.

E você, quer conhecer mais sobre os dinassouros?
Quer saber como esses animais viviam e como eles deveriam ser quando vivos?
Quer descobrir curiosidades sobre diversos grupos diferentes de dinossauros, o que eles comiam e como eles de defendiam de predadores?

Visite também a exposição Era T-Rex. Mais informações e agenda, aqui!

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira  durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação”