Era T-Rex

8 de novembro de 2013

Mais uma sexta-feira com dica de passeio no Blog Desafio Mamãe!

A Era T-Rex é uma exposição indoor com mais de 2.000 metros quadrados de uma floresta recriada cheia de efeitos visuais e sonoros, onde o visitante encontra mais de 40 réplicas de dinossauros em tamanho real.

Visitamos a Era T-Rex em julho de 2012, quando a minha filha estava com 2 anos e meio. Na época, achei interessante visitarmos a exposição para ela ter noção do tamanho real dos dinossauros, que tanto as crianças ouvem falar na televisão.

No início da exposição foi exibido um filme em 3D de dinossauros, e como foi o seu primeiro filme em 3D, estranhou e se recusou a usar os óculos. Mas, como muitas crianças se recusaram até a mesmo a entrar na sala de projeção, ficando algumas inclusive chorando do lado de fora, preferi não insistir para que a minha filha usasse os óculos.

Durante todo o percurso da exposição a minha filha ficou atenta aos movimentos e aos sons das réplicas dos dinossauros, e embora estivesse gostando de conhecer os dinossauros, ficou com medo de andar, não querendo sair do colo. Realmente os efeitos visuais e sonoros são bastante impressionantes, impressionando até mesmo nós, os adultos.

No final do percurso existem réplicas de homens, mulheres e crianças da idade da pedra, réplicas também bastante impressionantes. Quem conhece o Aquário de São Paulo, pode imaginar que a Expo T-Rex é o Vale dos Dinossauros ampliado.

E, como em muitos passeios infantis, o final da exposição acaba dentro de uma loja de souvenirs, onde é impossível sair de lá sem uma lembrança da Era T-Rex. No nosso caso, saímos de lá com um dinossauro de brinquedo.

Dentro da loja havia um espaço para as crianças desenharem e achei bem legal a minha filha desenhar o que tinha acabado de ser visto. Os desenhos ficam em um mural, resgatando a passagem das crianças pela exposição.

E você, quer conhecer mais sobre os dinassouros?
Quer saber como esses animais viviam e como eles deveriam ser quando vivos?
Quer descobrir curiosidades sobre diversos grupos diferentes de dinossauros, o que eles comiam e como eles de defendiam de predadores?

Visite também a exposição Era T-Rex. Mais informações e agenda, aqui!

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira  durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação”

Meu marido e eu decidimos mudar de casa em dezembro de 2012. O processo de escolha da casa nova, compra e venda casada e mudança ocorreram rápido. Por isso, em maio de 2013 fizemos a nossa mudança.

Como não contratamos o serviço de encaixotamento, este serviço foi realizado por mim. Não fizemos a contratação deste serviço por dois motivos: primeiramente, quando nós mesmos encaixotamos os nossos pertences, conseguimos doar ou até descartar muitas coisas que estavam guardadas e que não usávamos. Em segundo lugar, decidimos que eu realizaria o trabalho pelo alto preço cobrado e dúvida de como este serviço seria executado por terceiros.

Com a ajuda do guia de mudanças escrito e baseado na experiência da Thais Godinho, do Blog Vida Organizada (para acessar o post completo, clique aqui), empacotei tudo para a mudança em um mês.

A minha filha esteve presente durante todo o processo. Ao procurarmos uma nova casa, sempre a levávamos e brincávamos com ela a respeito da escolha do seu novo quarto. Ao encaixotar tudo para a mudança, explicava para ela que as caixas seriam transportadas e abertas na nova casa. Sempre que falávamos sobre a mudança, ela reagia de forma bastante natural e feliz.

Por isso, achávamos que ela teria assimilado a mudança como algo bom, sem afetar a sua segurança. Porém, sem relacionarmos um fato com o outro, percebi que ela começou a chorar para ir para a escola. Ao prepará-la para sair de casa pela manhã, ela dizia que não queria ir e que queria ficar na casa nova com a mamãe.

Foram 15 dias de investigação sobre o que pudesse estar errado na escola, cheguei até mesmo pensar que ela teria regredido no processo de adaptação, pois trocou de escola naquele ano. Mandei bilhetes e conversei com a professora sobre a reação dela durante o período em que estava na escola, mas nenhum episódio justificava seu comportamento.

E logo depois de uma oração, em um momento de real aflição, encontrei na Web uma matéria do Dr. Drauzio Varella sobre o choro da criança no momento de ir para a escola (ou em outras situações de separação dos pais). De acordo com a matéria, os pais devem observar se o choro é efeito de uma mudança na rotina da criança, seja pela separação dos pais, o nascimento do irmãzinho e etc. Bazinga! rs.

Como um insight lembrei-me que o choro passou a ocorrer logo depois da nossa mudança, e também me dei conta de que a maior parte das suas coisas ainda estavam encaixotadas. E isso não aconteceu propositalmente, mas porque dei prioridade para desencaixotarmos os utensílios de uso diário, como os utensílios de cozinha. Além disso, o quarto da minha filha ainda não estava pronto, já que foi o único cômodo da casa que decidi pintar as paredes e trocar a porta.

No dia seguinte, dei inicio a um processo de arrumação de um quarto para os seus brinquedos. Nele acomodei seus móveis ainda de bebê (com exceção da mini-cama) e seus brinquedos. Após a abertura, pedia para que ela mesma tirasse seus pertences de dentro da caixa. E a cada brinquedo que ela encontrava, exclamava com alegria. Durante este processo, expliquei para ela que tudo o que tínhamos na casa antiga estava ali na casa nova, e que tudo seria como sempre foi.

Como morávamos em um condomínio fechado com muitas crianças, fez parte do processo de adaptação da minha filha à nova casa, chamar seus amiguinhos para vir brincar com ela. Após a visita, ressaltava que seus amiguinhos não “sumiram”, que eles continuariam presentes em sua vida.

A partir daquele momento, o choro da minha filha para ir para escola se extinguiu. Voltei a conversar com a professora para esclarecer o que estava afligindo a minha filha, e a professora citou que realmente, em diversos momentos na escola, ela falava sobre a mudança de casa. E citou que esses comentários nem sempre faziam parte do contexto.

Contudo, aprendi que em qualquer mudança na rotina, devemos dobrar a atenção sobre nossos filhos, pois as crianças têm dificuldades para expressar sentimentos. Elas não sabem nomear as próprias emoções, dependem dos adultos para dar o significado daquilo que se chama ansiedade, saudade e insegurança.

E você, já se mudou de residência tendo crianças pequenas? Como foi a reação do seu filho(a) e como lidou com isso? Comente ou Seja Colaboradora.

Abraços, Mari.

Voltando das compras com as novas meias para a minha filha na sacola, pensei em publicar este post para deixar a dica: uso de meias com solado de borracha.

Gosto de calçá-la com as meias com solado de borracha principalmente em três situações:

  • Festas infantis: pois as crianças precisam tirar os sapatos para ir a alguns brinquedos, como piscina de bolinhas, pula-pula e infláveis.
  •  Em casa: acostumada com o hábito de tirarmos os sapatos ao chegar em casa, esta é a primeira coisa que a minha filha faz ao chegar.
  •  Para dormir: porque algumas vezes a minha filha se assusta durante a noite e sem as meias, correria descalça para a nossa cama.

Sempre atenta, evito que a minha filha fique com os pés em contato diretamente com o piso frio. Além disso, as meias com solado de borracha a protege da sujeira dos pisos e são lindas!

Gostaram da dica?

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produto informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”