Chegou a sexta-feira, dia da dica de passeio ou viagem com criança(s) aqui do Blog Desafio Mamãe. E hoje, trago mais uma dica de passeio para as famílias que levam a quarentena a sério, mas que sentem a necessidade de sair de casa com as crianças.

Nosso primeiro passeio em família após 4 meses de isolamento social a fim de evitarmos a propagação da COVID-19 foi para o Zoo Safári. Em menos de uma semana fizemos nosso segundo passeio, para o Picnic na Toca da Raposa, em Juquitiba. Um mês depois, conhecemos o Parque Della Vittoria, e com o intervalo de mais um mês, conhecemos a Mini Fazenda Pet Zoo.

Agora, trago a resenha de mais um passeio seguro para as famílias, é o Picnic no Sítio Sassafraz. O sítio localiza-se em Itupeva, a 65 Km de São Paulo.

Desde quando li o o livro 101 coisas para fazer com as crianças antes que elas cresçam percebi que há muitas ideias simples e criativas de atividades para aproveitarmos melhor o tempo em família, e uma delas é o picnic (ou piquenique).

Até a leitura do livro, havíamos feito apenas um picnic em família, no parque próximo à nossa residência, com lanches da maior cadeia mundial de restaurantes de fast food de hambúrguer. Mas, sentia falta de fazer um picnic tradicional, com uma cesta recheada de produtos frescos como sucos, pães, bolos e frutas.

Confesso que, do isolamento social para cá, algumas das minhas preferencias mudaram. Por isso, após a reabertura de locais destinados ao lazer, dei prioridade à concretização deste desejo com o Picnic na Toca da Raposa e com o Picnic no Sítio Sassafraz.

Saiba como reservar sua cesta de picnic:

  • O Sítio Sassafraz oferece o picnic de terça-feira a sexta-feira, das 09:00 às 17:00, e aos finais de semana e feriados, das 09:00 às 14:00.
  • Aos finais de semana as cestas de picnic ficam prontas às 09:00. Durante a semana você pode escolher o horário de retirada de sua cesta.
  • O piquenique é fornecido em cestas que devem ser devolvidas ao armazém no final da experiência no sítio e você deve levar sua própria toalha para sentar.
  • Você pode escolher entre três tamanhos de cestas, sendo picnic para 2, 4 ou 6 adultos. A cesta de picnic para 2 adultos foi mais do que o suficiente para nós.
  • Faça a reserva da cesta com dois dias uteis de antecedência;
  • Informações sobre cardápio e valores, clique aqui

O Sítio Sassafraz faz parte de um roteiro gastronômico. Porém, além do picnic e do café colonial, você pode usufruir de um passeio em meio à natureza, dá só uma olhada!

Além do passeio a cavalo, observação e alimentação dos animais e colha & pague, o Sítio Sassafraz também oferece playground, passeio de trenzinho, feira de artesanato e armazém. A ração para alimentação dos animais é comprada no armazém.

Além da cesta de Picnic, o Sítio Sassafraz também oferece café da manhã colonial. O cardápio é feito com ingredientes frescos e de ótima qualidade e há opção de cardápio específico para pessoas com intolerância e alérgicas.

Confira as novidades para garantir a segurança do passeio para as famílias:

  • Todos os clientes e colaboradores devem usar máscara, a retirada da mesma só é permitida quando estiver sentado em sua toalha desfrutando do picnic;
  • É obrigatório o distanciamento de 10 m da família que já estiver com o picnic montado no local;
  • Número máximo de integrantes por piquenique de 6 pessoas (mesmo núcleo familiar).

Sítio Sassafraz

Endereço: Via Paulo Leone, 1.400 – Pinheirinho, Itupeva – SP
Faça sua reserva através do WhatsApp: (11) 94485-1729

Curtiu? Vale a pena!

Um abraço,

Há uma semana conhecemos a Mini Fazenda Pet Zoo, localizada a 47 Km de São Paulo, em Caucaia do Alto, distrito de Cotia. A data foi escolhida para festejarmos a entrada da primavera, estação mais florida do ano, em meio à natureza.

De casa nova desde o fim de agosto, as dependências estão impecáveis e é notável o cuidado com que foi concebido cada detalhe. ♥

O passeio iniciou com um tour com os monitores que mostraram todos os animais. Minhas filhas, minha mãe e eu tivemos a oportunidade de alimentar espécies de animais como ovelhas, cabras, lhamas, entre outros.

Além de alimentar os animais as crianças adoraram carregar os filhotes do berçário, andar a cavalo, andar de charrete, assistir ao teatro dos monitores e, pela primeira vez, dar banho nos porcos.

Minhas filhas não quiseram, mas há também a possibilidade de extrair o leite da vaca, sempre próxima à bezerra Chuva.

A Mini Fazenda Pet Zoo é a quinta fazendinha que conhecemos em Cotia e, posso dizer, que se tornou a minha preferida. Além da estrutura e organização, a predisposição e atenção dos monitores, que chamam as crianças pelo nome, brincam e cantam durante o tour, superaram nossas expectativas.

E agora, seguem as respostas para as perguntas deixadas na caixinha do Blog Desafio Mamãe no Instagram (Siga-nos aqui):

1.Há desconto para compra de ingressos?
Sim, para compra de ingressos com desconto clique aqui.

2.Há opção de almoço?
Sim, há opção de almoço, com comidinhas que agradam, inclusive, as crianças. O almoço feito no fogão a lenha da Mini Fazenda Pet Zoo está entre os melhores almoços que já provamos em passeios com crianças.

3.Posso levar carrinho de bebê?
Sim, o local  é acessível para pessoas com limitações e carrinhos de bebê.

4.Quais os dias de abertura?
Às sextas-feiras, sábados e domingos.

5.Tem estacionamento?
Sim, há estacionamento gratuito no local.

6.Tem fraldário?
Sim, há fraldário completo com chuveiro.

7.Aceita pagamento com cartão?
No local é aceito pagamento apenas com cartão de débito.

8.O que levar?
Muda de roupa para troca, par de chinelos, protetor solar, repelente e máscara.

Desde o decreto determinado como medida necessária ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 no Estado de São Paulo, este é o nosso quinto passeio. E, vale lembrar que o cuidado com a nossa saúde e com o nosso bem-estar continuam. Para garantir a segurança do passeio para as famílias, a Mini Fazenda Pet Zoo está funcionando com regras especiais. Confira:

  • Medição de temperatura a distancia na entrada com termômetro infravermelho;
  • Uso obrigatório de máscara por todos, funcionários e visitantes;
  • Maior distanciamento entre as mesas, sinalização de distanciamento social para fila e luvas para se servir no restaurante;
  • Totens de álcool em gel espalhados por toda a fazendinha.

Mini Fazenda Pet Zoo

Estrada da Escola Agrícola, 165 – Caucaia do Alto, Cotia – SP
Entre em contato e faça seu agendamento via WhatsApp: (11) 99584-7098

minifazendapetzoo no Facebook | @minifazendapetzoo no Instagram

Faça agora mesmo a sua reserva e compartilhe este post com a família que também merece viver esta experiência!

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Um abraço,

Este é o terceiro post sobre o uso da chupeta do Blog Desafio Mamãe. No primeiro post, trouxe a resenha do livro O Balde das Chupetas, que conta a história de Joca, que adora a sua chupeta. No segundo post, chamado Tchau, Chupeta!, contei para vocês como foi o momento da despedida da chupeta da minha filha mais velha. E hoje, trago um post ainda mais completo sobre o assunto, contando tudo o que você precisa saber sobre o uso da chupeta por Raquel Luzardo, especialista em linguagem e desenvolvimento infantil.

Crédito da imagem: Freepik

“A sucção é muito importante para as crianças até dois anos de idade e em algumas delas essa necessidade é maior. O bebê suga não apenas para matar a fome, mas também para saciar sua necessidade de sugar. Por esse motivo as mamães não devem se preocupar tanto quando levarem as mãos à boca, assim como tudo o que pegarem: é assim que eles começam a conhecer o mundo.

O bebê amamentado exclusivamente até os seis meses de vida normalmente tem sua necessidade de sugar saciada e dificilmente vai aceitar uma chupeta ou sugar o dedo. Para crianças que não amamentam ou que já introduziram outros alimentos, o leite, a água ou o suco podem ser oferecidos em copos de bico com válvulas que necessitam do esforço do bebê para a retirada do líquido.

Dedo ou chupeta?

Os prejuízos causados pela sucção do dedo são normalmente maiores do que os causados pela sucção da chupeta. A chupeta pode ser jogada fora, esquecida em casa em algum passeio ou mesmo ser retirada pelos pais enquanto a criança dorme ou brinca. Já o dedo está sempre disponível, não tem jeito de ser retirado e por isso é mais fácil de se tornar um vício e mais difícil de ser retirado.

O uso de chupetas pode não só prejudicar a posição dos dentes, mas também de todas as estruturas musculares com que estes se relacionam, podendo haver desequilíbrios que repercutirão na fala, respiração, deglutição, mastigação e até na estética do sorriso da criança.

  • Frequência – o uso deverá ser mínimo, sendo indicado só em momentos de stress ou para adormecer, e não frente a qualquer choro do bebê. Sempre inspecione as causas do desconforto (fome, frio, fralda suja, dor, saudade da mamãe…) antes de partir para a chupeta.
  • Duração – deverá ser usada apenas até o bebê se acalmar ou adormecer. Se a chupeta permanecer interposta entre os lábios, a criança pode perder a “memória” muscular de permanecer com a boca fechada, o que é fundamental para que respire corretamente pelo nariz.
  • Idade – com o amadurecimento da criança, a sucção passa a ser substituída pela mastigação e sorção (tomar líquidos no copo), o que envolve outros músculos, e deverão ser estimuladas pelos pais. Assim, o uso da chupeta deverá ser interrompido assim que a criança se mostrar desinteressada, o mais cedo possível. O “prazo” ideal para organizar a vida da criança sem a chupeta é até os dois anos, quando a fala fica mais desenvolvida.

Quais as consequências do uso inadequado da chupeta?

O uso incorreto da chupeta, associado ao padrão genético da criança deixa os músculos das bochechas, lábios e língua flácidos, sem força. Isso trará prejuízos na mastigação e deglutição. O desenvolvimento da fala também será afetado já que a criança não terá força na musculatura para executar alguns sons. Outra consequência é a alteração da arcada dentária como por exemplo a mordida aberta (dentes de cima não encostam nos de baixo). Além disso, pode acarretar alteração no padrão de deglutição (por interposição lingual), alteração dos padrões respiratórios, etc.

Como desestimular

Um bom truque é furar a ponta da chupeta para que mude a sensação ao sugar. Tente delimitar o tempo de uso e o espaço físico, mostrando ao bebê que a chupeta é só para dormir e, portanto, não sai do berço. Não colocar várias chupetas à disposição da criança, pois facilita sua recolocação e pode estimular o uso.

Orientações e Dicas

  • Utilizar chupetas com bico anatômico e tamanho e formato proporcional a face do bebê.
  • Espere o bebê precisar da chupeta, em vez de colocá-la na boca dele automaticamente.
  • Quando normalmente ele tirar a chupeta, não recoloque.
  • Vá diminuindo aos poucos os períodos em que permite o uso da chupeta, restringindo o uso a momentos críticos do dia, dia como a hora de dormir. Seja firme!
  • Nunca mergulhe a chupeta em alimentos doces como açúcar, mel ou outros. Esse costume pode provocar cáries.
  • Nunca utilize prendedores e “paninhos” amarrados na chupeta.
  • Reforce a ideia de que crianças mais velhas não usam chupeta. Elas adoram se sentir mais crescidas!
  • Identifique os sinais de que seu filho está pronto para largar a chupeta e aproveite o momento. Durante um resfriado, é comum que a criança rejeite a chupeta, pois precisa respirar pela boca por causa do nariz entupido. Se isso acontecer, tire as chupetas de vista e espere. Quando ele pedir a chupeta, não dê imediatamente. Pode ser que largue o hábito naturalmente!
  • Incentive a criança a dar todas as chupetas para alguém. Nem que seja o Papai Noel ou o coelhinho da Páscoa. Se não houver nenhuma data apropriada próxima, você pode inventar a “fada da chupeta”, que deixa um presentinho em troca!  E depois que ela der, não volte atrás!
  • Para retirar a chupeta, espere um momento calmo na vida da criança, onde não haja grandes mudanças. Não adianta querer tirar a chupeta e a fralda ao mesmo tempo, nem mudar de casa ou de quarto ao mesmo tempo que quer tirar a chupeta. Faça uma coisa de cada vez.
  • Seja sincero sobre os motivos de querer tirar a chupeta. Diga que faz mal aos dentes e à fala.
  • Passe tranquilidade para seu filho. Você tem que estar segura de que é o melhor para seu pequeno e que vai aguentar o choro e as madrugadas insones.
  • Durante o período crítico, não fique falando sobre a chupeta. Esqueça o assunto.
  • Não ceda. Mesmo com choro, pedidos e lamentações.
  • Incentive e fique feliz com o progresso do dia-a-dia.
  • Deixe a chupeta estragar. A criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.
  • Às vezes os avós ou os tios são grandes sabotadores das tentativas dos pais em retirar a chupeta dando outra de presente. converse com eles para que ajudem na tarefa.

Ao iniciar todo este processo com seu filho, faça-o acreditando que será algo natural. Quando iniciamos algo já esperando por problemas, aí é que eles se tornam reais.”

Raquel Luzardo, casada com o Yan e mãe do Gabriel, é Diretora da Clínica FONOterapia com atuação em atendimento infantil, orientação familiar e assessoria escolar.

Confesso ter repensado o uso do acessório ao montar o enxoval da Maria Júlia, minha caçula. Mas, fui voto vencido num momento de stress, quando meu marido cessou seu choro fazendo uso da chupeta. Como minha filha mais velha, minha caçula também deixou a chupeta aos recém completados 4 anos de idade e teve o momento registrado. ♥

Agora, conte-nos a sua experiência, como está sendo tirar o hábito da chupeta do(a) seu(ua) filho(a)?

Um abraço,