Quem acompanha a nossa história através do Blog Desafio Mamãe, sabe que o aniversário de 4 anos da Maria Julia (post aqui) foi comemorado com uma mini festa ou pocket party, apenas para nossa família: papai, mamãe e sua irmãzinha. Mas, antes do decreto determinado como medida necessária ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 no Estado de São Paulo, havia cogitado a hipótese de fazer sua festa no parque.

De acordo com Thaís Valverde para o Go Outside (veja a matéria completa aqui), com o restabelecimento de algumas atividades nas diferentes fases do plano de relaxamento da quarentena no Estado, 70 dos 108 parques municipais da cidade reabrem para visita após quatro meses fechados. Contudo, atividades que promovam aglomerações, como eventos, permanecem temporariamente suspensas.

Enquanto não ocorre a ampliação do funcionamento dos parques, procuramos diferentes formas de comemorar os aniversários das crianças e nos inspiramos com festas lindas, como foi a festa da pequena Maria Clara em comemoração aos seus 6 aninhos, realizada há quase um ano, no Parque Jacintho Alberto.

O tema Arco-íris, muito usado na decoração de festas, caiu como uma luva para o tipo de comemoração. Arco-íris é um tema colorido, alegre e divertido, que agrada à todas as crianças.

De acordo com a mamãe Carolina Sgai, para organizar uma festa de aniversário no parque é preciso entrar em contato com o gerente do parque escolhido para informar os detalhes da comemoração, pedir autorização, fazer a reserva e, em alguns casos, pagar a taxa para a realização do evento.

E, embora seja possível reservar a data, não é possível reservar o local em que será montada a festa. Por isso, é necessário chegar cedo, de preferência no horário de abertura do parque, para ocupar o quiosque ou área coberta de sua preferência.

A festa da Maria Clara foi um arraso, contou com decoração, brinquedos trazidos de casa e, sem contar, que o parque já é pura diversão!

Agora me contem, fariam uma festa de aniversário no parque ou na pracinha? Comente!

Deseja ver também a festa do(a) seu(ua) filho(a) no Blog Desafio Mamãe? Entre em contato, seja também uma Colaboradora.

Um abraço,

Contei para vocês no post Por que optamos pela terapia fonoaudiológica? o principal motivo pelo qual a Maria Eduarda voltou para as terapias de fonoaudiologia: as trocas acentuadas de letras na escrita. Agora, não que eu não me preocupe com as dificuldades da nossa primogênita, mas a troca de letras na fala da Maria Julia também tem me preocupado.

Assim, mais uma vez, conto com a ajuda da fonoaudióloga e especialista em linguagem e desenvolvimento infantil Raquel Luzardo para nos explicar quando é normal a troca de letras na primeira infância.

Crédito da imagem: Freepik

“Seu filho costuma trocar algumas letras quando está falando? Fique tranquila, isso é normal: faz parte da construção da fala e pode durar até os 4 anos de idade. Mas como saber que o caso do seu filho merece uma atenção especial?

Isso acontece devido a dificuldade na produção de sons. Como a fala é aprendida progressivamente, os especialistas precisam notar se determinada dificuldade é ou não esperada na idade do seu filho.

O fonema /r/ é um dos que a criança tem mais dificuldade para falar, por exemplo: palavras como parede podem virar paiede, assim como prato pode estar sendo pronunciado como pato.

Por que meu filho fala errado?

Esse impedimento na fala pode ter várias causas. Ela pode ser neurológica, quando áreas do sistema nervoso podem apresentar lesões, dificultando a transmissão de impulsos nervosos para a musculatura responsável pela fala. Essa situação é comum em crianças com lesões motoras, como distrofia muscular e paralisia cerebral.

Se a causa for músculo-esqueletal, deformidades e alterações do músculo da fala, como língua e músculos da face, pode prejudicar a fala do seu filho, como em casos de fissuras labiais e palatais.

Sem exigir nada!

Mas precisa manter um equilíbrio. Você não pode exigir do seu filho aquilo que a idade não permite. Se até os 4 anos ele estiver falando errado e não existem causas físicas, você deve ajudá-lo a melhorar a fala. Geralmente são casos que precisam de fonoaudiólogo, mas um bom exercício na sua rotina já pode ajudar muito.

Por exemplo, se a criança diz O caio da mamãe quebo (O carro da mamãe quebrou), eu repetirei a mesma frase, mostrando que compreendi o que ela queria dizer e, ao mesmo tempo, dando-lhe o padrão de pronúncia correta: “Puxa! O carro da mamãe quebrou?”

Se sua reação for não aceitar que ela está falando errado por conta da idade, isso pode prejudicar muito a autoestima, deixando seu filho inseguro para falar. Pior ainda, a criança pode criar, de si mesma, uma imagem negativa de falante e passar a evitar situações de comunicação.

Cada um no seu tempo

A fala pode começar a surgir por volta dos 12 meses, mas como cada bebê tem seu tempo, alguns arriscam as primeiras palavras com 9 ou 10 meses. Dos 12 aos 18 meses é a variação de tempo esperada para as primeiras palavras da criança.

Mas, se seu filho passou dos 2 anos e ainda não começou a falar, procure um fonoaudiólogo para uma avaliação! Não precisa ficar esperando até os 2 anos de idade para se saber se uma criança terá problemas em relação à fala. Observe se seu bebê gosta de brincar com sons, como se estivesse falando sozinho. Verifique se, apesar de não falar, ele é comunicativo.”

Raquel Luzardo, casada com o Yan e mãe do Gabriel, é Diretora da Clínica FONOterapia com atuação em atendimento infantil, orientação familiar e assessoria escolar.

Estamos há mais de 150 dias em quarentena a fim de evitarmos a propagação da COVID-19. Muito tem se falado sobre um novo normal, expressão que, sinceramente, não gosto de usar. Mas, temos que admitir que o comum leva ao conceito de normalidade. Por isso, podemos dizer que o uso de máscaras, para garantir nossa sobrevivência e proteção, se tornou o nosso novo normal.

E, para termos sempre máscaras limpas, podemos comprar kits das costureiras do Instituto Porto Seguro. Assim como eu, aproveite para encomendar para você e doar uma máscara avulsa para as crianças do Instituto Porto Seguro. Desta forma, além de ficarmos protegidas(os), ainda ajudamos a levar renda e proteção a quem precisa.

Escolha os kits para você e doe máscaras avulsas:

Os kits serão entregues em casa. A máscara avulsa para doação vai direto ao Instituto Porto Seguro, que está se preparando para receber as crianças na volta às aulas.

Crédito da imagem: Freepik

Clique para comprar as máscaras na Loja Virtual da Porto Seguro

Gostaram da dica? Compartilhe este post para colaborar com o do Instituto Porto Seguro mais e mais.

Um abraço,