Na minha primeira gestação, não esperei o trabalho de parto espontâneo. Como contei no post “O meu relato de parto“, no dia em que completei 39 semanas de gestação a médica informou que para a semana que acabara de completar minha barriga ainda estava “alta” (bebê não fixo na pelve) e pediu para que no dia seguinte eu fosse para a maternidade dizendo que estava com muitas dores, muito embora eu estivesse ótima. E, pediu para que eu não saísse de lá enquanto a responsável pela emergência não entrasse em contato com ela. Realizado o contato, a mesma solicitou a internação para que o parto acontecesse naquele mesmo dia.

Quem acompanha a nossa história através do Blog Desafio Mamãe, sabe que descobrimos a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) da minha primogênita quando ela completou 3 anos (post completo aqui). Embora ela não tenha nascido prematura, guardo a certeza de que a APLV tem relação com o fato de que minha primogênita ainda não estava pronta para nascer.

Na minha segunda gestação, esperei o trabalho de parto espontâneo. Desta vez, sabia que cada semana a mais de gestação aumenta as chances de o bebê nascer saudável, mesmo quando não há mais risco de prematuridade. Assim, há poucas horas de completar 42 semanas de gestação, entrei em trabalho de parto, significando que minha caçula estava pronta para nascer (leia também o post “O meu segundo relato de parto”).

Em meados de abril de 2017, a UNICEF lançou a linda campanha Quem Espera, Espera, para sensibilizar os brasileiros, especialmente mulheres e suas famílias, sobre a importância do trabalho de parto espontâneo e do parto e nascimento humanizados.

Mas por que vim falar sobre a campanha somente agora? Porque ao indicar o site para uma gestante percebi que, infelizmente, a plataforma digital quemesperaespera.org.br está fora do ar.

Com isso, no intuito de incentivar a espera pelo trabalho de parto, trago para ela – e para você – o link para o arquivo pdf da campanha (aqui) e os três vídeos informativos sobre o trabalho de parto espontâneo e o parto humanizado.

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Um abraço,

A Festa de Flores e Morangos de Atibaia de 2018 acontece de 31 de agosto a 23 de setembro. E, como sou apaixonada por morango, desde quando a minha caçula nasceu, em 2016, alimentei a vontade de conhecer a Festa.

A Festa acontece no Parque Municipal Edmundo Zanoni, numa área com cerca de 39.000 m². Visitamos a Festa de Flores e Morangos de Atibaia no primeiro domingo da Festa.

De acordo com o site sobre a Festa de Flores e Morangos, o evento teve início em 1965. Naquela época, com o nome de Feira Agrícola, a colônia japonesa e a entidade responsável, Associação Cultural de Atibaia (ACA), ofereceram à cidade uma especial comemoração pelos 300 anos. Mais tarde, em 1976, a Feira teve sua segunda edição. Já em 1982 foi organizado um evento para a comemoração dos 30 anos da ACA e, assim, passou a ser consecutivo. Muitas pessoas da região, o Sindicato Rural e a Associação Comercial de Atibaia colaboraram para que o evento continuasse e a cidade fosse anfitriã de um evento tradicional, chamada de Festa das Flores. Em 1985, na 6° edição, o evento passou a ser chamado de Festa de Flores e Morangos devido ao enorme campo produtivo na agricultura, onde o protagonista era o morango.

Minha família e eu almoçamos no local. Lá, há três opções de restaurantes de comida japonesa e um self service com alimentação brasileira (nossa opção). Além deles, há também opções como empanados, espetinhos, crepes, pastéis e muito mais.

Mas, confesso ter visitado a Festa para nos deliciarmos mesmo é com o merengue com morango e chocolate e com os espetinhos de morango. Contudo, há outras opções de sobremesa como balas de coco e cocadas assadas, doces portugueses e pastel de morango.

Assistimos às manifestações artísticas japonesas no palco e não encontramos a tia Baixinha contadora de histórias ou o Palhaço Jardineiro Maluco (itinerantes).

Como estávamos com crianças e minha caçula ainda não tem paciência, acabamos por não conhecer o Museu de Historia Natural. Porém, aproveitamos o espaço verde e contemplamos os belos jardins.

É uma pena serem cobrados à parte o pedalinho e os brinquedos infláveis que garantem, cada um, no máximo 15 minutos de diversão para os pequenos. As balanças do parque infantil estavam enroladas e havia somente um escorregador para que as crianças brincassem gratuitamente e por tempo ilimitado.

Visitamos o pavilhão de exposição. Neste ano, o tema do evento é em homenagem aos 110 anos da imigração japonesa.

Embora não seja uma Festa muito divertida para as crianças, a Festa de Flores e Morangos de Atibaia é um evento cultural e gastronômico que esbanja criatividade e, principalmente, muita beleza.

Um abraço,

Como vocês sabem, não viajamos nas férias escolares de julho com as nossas pequenas. Por isso, havia uma lista de desejos com locais a serem visitados em São Paulo e próximos da cidade. E, um desses locais, não poderia deixar de ser o CINEMA.

Isso mesmo, de férias ou não, quem não gosta de ir ao cinema? E, para o programa ser ainda mais divertido, conhecemos a sala Júnior da Cinépolis, a primeira da América do Sul com área de jogos e puffs, localizada no shopping Iguatemi Alphaville.

Assistimos ao filme Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas, que ainda está em cartaz. A sala foi aberta para a sessão marcada para às 17h15, onde as crianças puderem brincar até o início do filme. Durante o filme há um intervalo de 15 minutos para mais brincadeira. Depois de algumas horas de diversão, o filme e a sessão foram encerradas.

Agora, dá só uma olhada nesta nova sala Cinépolis que está fazendo a alegria da criançada!

Agora, conheça as regrinhas para uso da sala:

Gostaram da novidade?

Saiba mais e compre o ingresso para a sua família em: www.cinepolis.com.br/sala-junior

Um abraço,