Quem Espera, Espera

10 de setembro de 2018

Na minha primeira gestação, não esperei o trabalho de parto espontâneo. Como contei no post “O meu relato de parto“, no dia em que completei 39 semanas de gestação a médica informou que para a semana que acabara de completar minha barriga ainda estava “alta” (bebê não fixo na pelve) e pediu para que no dia seguinte eu fosse para a maternidade dizendo que estava com muitas dores, muito embora eu estivesse ótima. E, pediu para que eu não saísse de lá enquanto a responsável pela emergência não entrasse em contato com ela. Realizado o contato, a mesma solicitou a internação para que o parto acontecesse naquele mesmo dia.

Quem acompanha a nossa história através do Blog Desafio Mamãe, sabe que descobrimos a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) da minha primogênita quando ela completou 3 anos (post completo aqui). Embora ela não tenha nascido prematura, guardo a certeza de que a APLV tem relação com o fato de que minha primogênita ainda não estava pronta para nascer.

Na minha segunda gestação, esperei o trabalho de parto espontâneo. Desta vez, sabia que cada semana a mais de gestação aumenta as chances de o bebê nascer saudável, mesmo quando não há mais risco de prematuridade. Assim, há poucas horas de completar 42 semanas de gestação, entrei em trabalho de parto, significando que minha caçula estava pronta para nascer (leia também o post “O meu segundo relato de parto”).

Em meados de abril de 2017, a UNICEF lançou a linda campanha Quem Espera, Espera, para sensibilizar os brasileiros, especialmente mulheres e suas famílias, sobre a importância do trabalho de parto espontâneo e do parto e nascimento humanizados.

Mas por que vim falar sobre a campanha somente agora? Porque ao indicar o site para uma gestante percebi que, infelizmente, a plataforma digital quemesperaespera.org.br está fora do ar.

Com isso, no intuito de incentivar a espera pelo trabalho de parto, trago para ela – e para você – o link para o arquivo pdf da campanha (aqui) e os três vídeos informativos sobre o trabalho de parto espontâneo e o parto humanizado.




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Um abraço,

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