Hoje venho falar sobre o terceiro princípio da Criação com apego de acordo com a Attachment Parenting International (API), cuja missão é promover práticas de criação que criam vínculos emocionais fortes e saudáveis entre pais e filhos. Prática que atende às necessidades da criança de confiança, empatia e afeição, provendo a base para uma vida repleta de relacionamentos saudáveis.

Primeiro princípio: Preparando para a Gestação e Nascimento

Segundo princípio: Alimentando com Amor e Respeito

E o terceiro princípio fala sobre Responder com Sensibilidade. “Você pode construir a fundação da confiança e empatia entendendo e respondendo apropriadamente às necessidades do seu filho. Os bebês comunicam suas necessidades de muitas maneiras, incluindo movimentos corporais, expressões faciais e choro. Eles aprendem a confiar com sensibilidade, quando suas necessidades são consistentemente atendidas. Construir um vínculo forte com um bebê envolve não apenas responder consistentemente às suas necessidades físicas, mas também passar tempos agradáveis interagindo com ele, e, portanto, atendendo às suas necessidades emocionais também.

Há muitos desafios sociais que podem interferir na capacidade dos pais desenvolverem um relacionamento com seus bebês. Por exemplo, pais podem se deparar com os mitos sobre mimar um bebê, ou receber conselhos não solicitados da família, amigos e mídia, mesmo que bem-intencionados. Conselhos estes que entram em conflito com a ciência, fatos sobre desenvolvimento normal, ou os próprios sentimentos intuitivos dos pais; e isto tudo pode causar stress para os pais que precisam decidir como responder.

No curso de desenvolvimento normal de um filho, os bebês formam vínculos primários com a(s) pessoa(s) que passam a maior parte do tempo nutrindo e cuidando delas — normalmente, a mãe e/ou o pai. Dar colo e interagir com frequência aumentam o vínculo seguro. Aproximadamente nos primeiros seis meses, o seu bebê deve parecer feliz quando está no colo ou interagindo com outras pessoas. Mas aos oito ou nove meses de idade, muitos bebês começam repentinamente a demonstrar medo e ansiedade quando são separados de suas mães. Isto, também, é uma fase normal.

Os bebês e crianças requerem empatia e respeito por seus sentimentos, para ajudá-los a aprender a sentir-se seguros e protegidos. Medos intensos da separação vão emergir naturalmente, ao passo de que a criança cresce. Algumas crianças mais sensíveis podem demorar consideravelmente, até sentir-se confortáveis quando sob os cuidados de outros adultos, que não são seus pais. Siga os sinais de seu filho e não o force a aceitar estranhos, nem espere que eles vençam a ansiedade na relação estranhos/separação antes que eles estejam prontos.

As Necessidades e os Benefícios de Responder com Sensibilidade

  • O cérebro dos bebês é imaturo e significativamente subdesenvolvido no nascimento, portanto eles não são capazes de se acalmar sozinhos
  • Através da resposta consistente e repetida de um adulto amável, a criança aprende a se acalmar
  • Alguns bebês e crianças podem ser mais sensíveis ao ambiente e a estímulos
  • Entenda os ritmos internos naturais do seu filho, e tente se programar ao redor deles
  • é perfeitamente normal que bebês queiram contato físico constantemente
  • Altos níveis de stress, como os que ocorrem em sessões prolongadas de choro, fazem com que o bebê experimente um estado químico desbalanceado no cérebro, o que pode colocá-lo em risco de passar por problemas físicos e emocionais mais tarde, em sua vida
  • Os sintomas de exaustão ou incapacidade de lidar com as necessidades do bebê são sinais de que você precisa de suporte extra e/ou ajuda profissional

Terceiro princípio da Criação com apego: Respondendo com Sensibilidade

Respondendo a Explosões de Raiva e Fortes Emoções

  • As explosões de raiva, também conhecidas por tantrums (birras), representam emoções reais e devem ser levadas em conta seriamente
  • Algumas emoções são muito poderosas para o cérebro imaturo de uma jovem criança gerenciar, de uma maneira socialmente aceitável
  • O papel dos pais durante uma explosão de raiva é dar conforto ao filho, não ficar com raiva ou puní-lo

Respondendo ao Filho Mais Velho

  • Continue nutrindo uma conexão bem próxima, através do respeito aos sentimentos da criança e tentando entender as necessidades por trás de comportamentos aparentes
  • Suporte a exploração, provendo um ambiente seguro para a descoberta e sempre ficando por perto
  • Demonstre interesse às atividades do seu filho, e participe com entusiasmo em brincadeiras direcionadas por ele
  • Algumas crianças gostam de pré-escola ou outros programas em que pais não estão incluídos, mas estes programas não são necessários para o desenvolvimento do seu filho. Fique atento aos sinais de que seu filho está pronto para a separação, além da quantidade e tipo de suporte dado por adultos”

Fonte: Respondendo com Sensibilidade

Resumidamente, estamos falando sobre responder ao choro do bebê, e portanto, sobre o fato de que algumas pessoas insistem em dizer que bebês se acalmam sozinhos e de que ele pode ficar “mal acostumado” se atendermos ao seus choros instantaneamente. Também estamos falando sobre atendermos às birras e outros assuntos direcionados pela criança – como brincadeiras e interações de uma forma geral.

Ainda grávida, fui orientada a aplicar o método Nana, Nenê, difundido através do livro “Nana, Nenê: Como Resolver o Problema da Insônia do seu Filho”, de Eduard Estivill e Sylvia de Béjar, publicado em 2009. O método que ficou conhecido principalmente por deixar o bebê chorar até cansar e principalmente por iniciar uma rotina com hora de comer, de acordar e de dormir, onde o bebê não é o centro da família e sim parte da família, e por conta disso é ele quem deve se adequar à rotina familiar e não o contrário.

Chegamos da maternidade por volta das 12h e minha filha mamou e dormiu como um anjo. Por volta das 00h ela despertou e chorou quase que sem parar até às 5h da manhã. Meu marido e eu atendemos seu choro prontamente e não sabíamos mais o que fazer para que ele sessasse. A amamentei, trocamos sua fralda diversas vezes, trocamos sua roupa (pensamos que poderia estar incomodada com alguma etiqueta ou costura) e andávamos com ela nos braços por toda a casa. Cantamos cantigas de ninar e rezávamos para que ela se acalmasse, e nada. Percebi naquele instante que o vínculo de confiança e empatia seria criado a partir do seu nascimento, que o vínculo não era nato muito embora a amássemos desde que estava no ventre. Segui a orientação do livro Nana, Nenê criando uma rotina com hora de comer, de acordar e de dormir, mas nunca a deixei chorar até cansar e desistir da necessidade do afeto.

Quando o meu bebê dormia, fosse durante a noite ou durante o dia, acordava aos berros para mamar. Seu choro alto sempre me deixava transtornada, por isso sempre me programei para que quando acordasse, estivesse pronta para atendê-la. Diminuindo assim o meu stress e o dela.

Hoje sei que o método Nana, Nenê não serve para a minha família, para o meu jeito de criar filhos, criar com apego, embora acredito que o método tenha contribuído para que ela dormisse tranquilamente em seu quarto com 40 dias e para que ela dormisse uma noite inteira (8 horas) aos três meses de idade. Com 3 anos, passamos a compartilhar a cama, mas este é outro assunto (leia mais, aqui). E falo mais sobre a rotina noturna, aqui.

Quando voltei a trabalhar e ela ficava com a babá, quando precisei colocá-la na escola e ela passava o outro período com a vovó (post aqui) e quando precisei matriculá-la no período integral da escola (post aqui), respeitei seu tempo de adaptação (e, graças a Deus, ela respondeu superbem à nova situação). Até hoje, com 5 anos, me orgulho de contar que nunca a deixei chorando no momento da separação. Confesso que eu já saí chorando algumas vezes, mas ela, nunca. Confiança e verdade são duas ótimas sementes para colhermos tal resultado. Precisamos passar confiança para os nossos filhos que tão logo voltaremos para buscá-los e eles acreditarão se dissermos sempre a verdade. Com pouco mais de um ano, meu marido estava saindo quando minha filha estendeu seus braços na direção dele pedindo para ir junto, e ele respondeu que iria trabalhar. O corrigi rapidamente, explicando que ele não iria trabalhar, que ele iria jogar bola com os amigos e que logo estaria de volta. Ela perdeu o interesse de ir com ele e se voltou para o que estávamos fazendo.

Sobre explosões de raiva e fortes emoções não tenho muito a dizer, na verdade o terrible two passou quase que despercebido por aqui. O segredo? O segredo me parece bastante simples de aplicar: sempre que minha filha fica brava, com raiva, procuramos ficar à sua altura e conversar com ela claramente, explicando a situação e expondo como podemos resolvê-la, mesmo que a solução possa estarmos em ir embora de um determinado local. A voz firma ajuda a acalmá-la e fazê-la sentir que estamos no controle da situação, acabando com a birra em 100% dos casos.

Não só quando bebê, devemos responder com sensibilidade. Hoje, continuamos respeitando os sentimentos da nossa filha e tentando entender suas necessidades através do seu comportamento. Brincamos juntos, desenvolvemos atividades que colaboram para o seu desenvolvimento e permitimos que ela direcione algumas situações, como descobertas e brincadeiras.

Comento os posts sobre Criação com apego contando sobre a minha experiência na criação da minha filha. Vale a leitura, mas como diz a própria API: “Pegue o que funciona para a sua família e deixe o resto.”

Um abraço,

Mari.

Este é o terceiro post da série Criação com Apego (releia os primeiros posts clicando aqui e aqui). E hoje falaremos sobre o segundo princípio: Alimentando com Amor e Respeito.

De acordo com a API – Attachment Parenting International, alimentar um filho envolve mais do que prover nutrientes; é um ato de amor. Seja suprindo as necessidades muito intensas de alimentação de um recém-nascido, como servindo refeições na mesa de jantar da família, os pais podem usar os momentos de alimentação como uma oportunidade de fortalecer seus laços com seus filhos.

Segundo princípio da Criação com apego: Alimentando com Amor e Respeito

No prato: arroz branco, feijão e filet de frango orgânico grelhado

“Os reflexos de procura, sucção e choro evoluíram para garantir uma proximidade da mãe ou outro cuidador, cujo bebê possa depender para atender às suas necessidades intensas. Quanto mais os pais aprendem a identificar e atender as necessidades de seus bebês, mais forte será o vínculo emocional seguro entre pais e filhos. Ainda que filhos mais velhos consigam se alimentar e comunicar suas necessidades, os pais devem continuar a respeitar os sinais que seus filhos dão para a fome, oferecer alimentos saudáveis, modelar hábitos alimentares saudáveis, e fazer os momentos de refeição também momentos para o amor e a conexão.

Amamentação e Apego

  • A amamentação satisfaz as necessidades nutricionais e emocionais de seu filho, melhor do que qualquer outro método de alimentação infantil
  • Alimente assim que o bebê der sinais, ou seja, antes que ele comece a chorar
  • A amamentação continua a ser normal e importante tanto nutricional, imunologica e emocionalmente após um ano
  • A amamentação tem muitos benefícios para ambos mãe e bebê
  • Amamentar é uma ferramenta valiosa para a mãe dar conforto ao bebê, de maneira natural
  • A “Mamada do Conforto” atende às necessidades de sucção do bebê

Alimentação com Mamadeira

  • A alimentação é uma das maneiras mais primitivas em que uma mãe pode iniciar um relacionamento de vínculo seguro com seu bebê
  • Familiarize-se com os comportamentos da amamentação, e simule-os quando estiver alimentando com mamadeira:
    • Segure o bebê quando estiver dando a mamadeira, posicionando-o próximo ao seio
    • Mantenha contato visual, fale calma e amorosamente
    • Troque de posição, de um lado para o outro
    • Alimente quando o bebê der sinais, e evite horários certos
    • Considere reservar a alimentação apenas pela mãe
    • Chupetas satisfazem a necessidade de sucção de um bebê. Segure o bebê ou a criança na posição de amamentação quando ele estiver usando chupeta
    • Associe o uso da mamadeira e da chupeta com o colo e atenção exclusiva ao bebê, para que não se tornem objetos de transição
    • Desmame da mamadeira como se fosse desmamar do peito

Desenvolvendo Através da Alimentação

  • Os pais podem se desenvolver enquanto alimentam o bebê
  • Mães afloram quando nutridas por seus parceiros
  • Os pais podem desenvolver um relacionamento com o bebê de muitas outras maneiras, além da amamentação

Introduzindo Sólidos

  • Introduza os sólidos quando sinais forem dados de que o bebê está pronto, e não com base em idade
  • Inicie aos poucos com os alimentos que não são propícios a causar alergias
  • Ofereça o seio ou mamadeira primeiro, depois os sólidos
  • Siga os sinais que o bebê dá sobre o que e quanto comer, deixe-o desenvolver seu paladar naturalmente
  • O leite materno ou artificial deve ser a principal fonte de nutrição, até aproximadamente 1 ano de idade

Desenvolvendo o Paladar para Alimentos Nutritivos

  • Desenvolva hábitos alimentares saudáveis
  • Tente fazer com que pelo menos uma refeição ao dia seja um momento de conexão e comunhão
  • Crianças precisam fazer pequenas refeições durante o dia, e não se deve esperar que elas sentem-se à mesa por longos períodos de tempo
  • Encoraje seu filho a seguir suas indicações corporais para fome e sede, para comer quando ele estiver com fome e parar quando estiver satisfeito
  • Forçar uma criança a comer, ou a comer certo alimento, é contraproducente e pode levar a hábitos alimentares não-saudáveis, e potencialmente a distúrbios alimentares
  • Evite o uso da comida como recompensa ou punição, ou fazer determinada comida (ou sobremesa) baseado no comportamento da criança
  • Ao invés de restringir o acesso a certos alimentos, considere ter apenas opções saudáveis na sua casa, e permitir que seu filho faça suas escolhas

Desmamando Gentilmente

  • O desmame inicia no momento que os alimentos sólidos são introduzidos
  • O alimento gradualmente toma o lugar do leite em termos de necessidade calórica, mas amamentar continua a atender muitas outras necessidades, como conforto e desenvolvimento
  • Se uma mãe precisar desmamar antes que o filho dê sinais de que está pronto, proceda gentilmente”

Fonte: Alimentando com Amor e Respeito

Me arrependo de não ter estudado mais sobre amamentação quando grávida da minha filha. E, embora eu tenha feito de tudo para ter mais leite, sempre duvidei da capacidade de nutrição do leite materno, e por isso introduzi a fórmula infantil como complemento (seguindo a orientação do pediatra) tão precocemente: minha filha tinha apenas um mês. Quando minha filha completou dois meses, eu já não produzia mais leite.

No post Leite de soja, contei para vocês como foi a consulta com o pediatra quando ele receitou a fórmula infantil e neste mesmo post contei que segui a orientação do livro “Nana Nenê” para controlar os horários de amamentação da minha filha. Ainda não conhecia a Livre Demanda e com certeza esse foi um dos fatores que contribuíram para a o Desmame precoce.

Certo dia, após tirar minha filha do banho, ela desatou a chorar. Ao meu lado, minha mãe aconselhou-me a amamentá-la e eu atendi ao seu pedido desacreditada que o choro poderia ser fome, pois ainda não estava no “tempo” de amamentá-la. Esta foi a “Mamada do Conforto”. Mais meia dúzia dessas eu estaria no caminho da Livre Demanda. Alguns anos depois, devorando informação sobre amamentação e maternidade como um todo, aprendi a lição.

Como minha filha não teve desde muito nova a amamentação exclusiva, não passeio pelo processo de desmame. E, o Blog Desafio Mamãe apoia a amamentação prolongada (post, aqui).

Desde que passei a complementar o leite materno com fórmula infantil passei a utilizar mamadeira. Não tinha a informação de que poderia utilizar um copinho, para estimulá-la a mamar no peito. Ao alimentá-la com mamadeira não trocava de posição (imitando a amamentação) e continuei a seguir horários. Até os seis meses e meio era eu quem a alimentava com a mamadeira em 99% das situações. Com o término da licença maternidade a função não ficou restrita à mim, e confesso não me recordar com quanto tempo minha filha passou a segurar a mamadeira, mas demorou um pouco porque era “preguiçosa”.

Quando grávida, abominava o uso da chupeta e até achava feio uma criança com chupeta. Quando minha filha nasceu, optei por não oferecer a chupeta para ela até que… Até que minha mãe insistiu, dizendo que ela seria uma criança muito mais calma por usar a chupeta e reforçava dizendo que em uma situação em que estivéssemos em um local público, seria mais fácil controlar seu choro com o uso da chupeta. Fragilizada, acabei cedendo. Ao oferecer a chupeta para a minha filha, ela cuspia. Passei um dia inteiro oferecendo a chupeta e ela cuspindo até que ela aceitou. Minha filha usou a chupeta em diversas situações, não só quando a segurava na posição de amamentação, e também não associamos o uso da chupeta com o colo e atenção exclusiva. Minha filha usou chupeta durante pouco mais de três anos, até conseguirmos dizer adeus para a chupeta (reveja o post Tchau, Chupeta!).

No dia seguinte ao que minha filha largou a chupeta, largou também a mamadeira. Foi num domingo de manhã que ofereci seu leite (O que tem no seu tetê?) no copo com canudo dizendo que o bico da mamadeira havia furado e que em breve providenciaria outra. Ela aceitou tão bem usar o copo com canudo que nunca me perguntou se já havia comprado a mamadeira nova.

A introdução dos alimentos sólidos foram realizados de acordo com a orientação do pediatra. Portanto, não sei dizer ao certo se nos baseamos na idade ou nos sinais de que minha filha estaria pronta. Não conhecia o método BLW até pouco tempo atrás para seguir os sinais que o bebê dá sobre o que e quanto comer, deixando-o desenvolver seu paladar naturalmente. Por isso hoje, faria diferente.

Quando escolhi um babá para ficar com a minha filha nos primeiros meses de vida enquanto eu trabalhava, um dos requisitos foram os hábitos alimentares. Com uma filha de 3 anos, observei que tipo de alimentação era oferecida à criança. Ficando com a babá e posteriormente com a minha mãe, sempre me preocupei se minha filha estava consumindo alimentos saudáveis. Meu marido e eu não somos bons exemplos, mas sempre acreditei que se minha filha tivesse uma boa base para a criação desses hábitos, sempre acabará optando por alimentos saudáveis. E parece que meu instinto tem dado certo, minha filha não gosta de sanduíches (apenas mini hot-dog), pizzas, refrigerantes e balas. A dieta de restrição ao leite de vaca (leia o post sobre a descoberta da APLV, aqui) que seguiu durante um ano também a ajudou criar bons hábitos alimentares.

Nunca usei a comida como recompensa ou punição. E, desde que conheci os princípios da criação com apego de acordo com a API, parei de forçar minha filha a comer, deixando de lado o velho “só mais esta colher”, a encorajando, assim, a seguir suas indicações corporais para fome e sede.

Um abraço,

Mari.